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Foram encontradas 50 questões.

2323285 Ano: 2022
Disciplina: Português
Banca: VUNESP
Orgão: Pref. Sorocaba-SP

“Coisas são só coisas

servem só pra tropeçar

têm seu brilho no começo

mas se viro pelo avesso

são fardo pra carregar”.

(Chico César. De uns tempos pra cá. Disponível em:

https://m.letras.mus.br. Acesso em: 07.03.2022. Adaptado)

A ideia principal contida no trecho da letra de música “De uns tempos pra cá” é a de que as coisas

 

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2323284 Ano: 2022
Disciplina: Português
Banca: VUNESP
Orgão: Pref. Sorocaba-SP

A pontuação está de acordo com a norma-padrão em:

 

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2323283 Ano: 2022
Disciplina: Português
Banca: VUNESP
Orgão: Pref. Sorocaba-SP

Assinale a alternativa em que o emprego da crase obedece à norma-padrão da língua portuguesa.

 

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2323282 Ano: 2022
Disciplina: Português
Banca: VUNESP
Orgão: Pref. Sorocaba-SP

Coisas são só coisas

Uma das criadoras do movimento Simplicidade Voluntária, Vicki Robin, critica rigorosamente o consumismo desenfreado e afirma: “Estamos vivendo a doença do muito.” Quem tem suas necessidades básicas asseguradas e pode consumir além do que precisa é o que mais sofre dessa doença.

Segundo Vicki, nos países mais ricos, as pessoas com acesso ao consumo estão viciadas no excesso. Vão comprando. E vão acumulando. Num dia é um travesseiro; no outro, o sapato que vai sair uma única vez do armário.

Surgem depois a roupa de marca, o azeite importado, o carro do ano, o eletrodoméstico mais moderno – e mais um armário na casa para acomodar o que se compra.

O que leva muita gente a consumir é a falta de contato com as próprias coisas. A pessoa se esquece do que tem e, com a sensação de não ter, acaba comprando mais. Estímulos não faltam: nunca houve tanta oferta e tanta facilidade para pagar. Outro aspecto que interfere muito é o uso cada vez menor do dinheiro vivo como forma de pagamento, o que contribui para estimular compras desnecessárias. Ao pagar com cartões, a pessoa não sente que está gastando.

Na base do consumo exagerado está a insatisfação permanente do ser humano, a sensação de que sempre falta algo. Queremos o que não temos, mas, assim que passamos a ter, aquilo já não nos interessa mais.

Ao refletirmos profundamente a respeito do consumismo, podemos entender que é muito mais importante investir nos relacionamentos pessoais – amigos, filhos, colegas de trabalho – pois são eles que nos enriquecem verdadeiramente.

Porque a relação com o consumismo é clara: quanto mais pobre for nossa vida interior, mais sentiremos necessidade de ter coisas.

(Leila Ferreira. A arte de ser leve. São Paulo: Globo, 2010. Adaptado)

No trecho do parágrafo – … e mais um armário na casa para acomodar o que se compra. –, a palavra destacada estabelece sentido de

 

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2323281 Ano: 2022
Disciplina: Português
Banca: VUNESP
Orgão: Pref. Sorocaba-SP

Coisas são só coisas

Uma das criadoras do movimento Simplicidade Voluntária, Vicki Robin, critica rigorosamente o consumismo desenfreado e afirma: “Estamos vivendo a doença do muito.” Quem tem suas necessidades básicas asseguradas e pode consumir além do que precisa é o que mais sofre dessa doença.

Segundo Vicki, nos países mais ricos, as pessoas com acesso ao consumo estão viciadas no excesso. Vão comprando. E vão acumulando. Num dia é um travesseiro; no outro, o sapato(a) que vai sair uma única vez do armário.

Surgem depois a roupa de marca, o azeite importado,(b) o carro do ano, o eletrodoméstico mais moderno – e mais um armário na casa para acomodar o que se compra.

O que leva muita gente a consumir é a falta de contato com as próprias coisas. A pessoa se esquece do que tem(c) e, com a sensação de não ter, acaba comprando mais. Estímulos não faltam: nunca houve tanta oferta e tanta facilidade para pagar. Outro aspecto que interfere muito é o uso cada vez menor do dinheiro vivo(d) como forma de pagamento, o que contribui para estimular compras desnecessárias. Ao pagar com cartões, a pessoa não sente que está gastando.(e)

Na base do consumo exagerado está a insatisfação permanente do ser humano, a sensação de que sempre falta algo. Queremos o que não temos, mas, assim que passamos a ter, aquilo já não nos interessa mais.

Ao refletirmos profundamente a respeito do consumismo, podemos entender que é muito mais importante investir nos relacionamentos pessoais – amigos, filhos, colegas de trabalho – pois são eles que nos enriquecem verdadeiramente.

Porque a relação com o consumismo é clara: quanto mais pobre for nossa vida interior, mais sentiremos necessidade de ter coisas.

(Leila Ferreira. A arte de ser leve. São Paulo: Globo, 2010. Adaptado)

Assinale a alternativa em que há palavras ou expressões empregadas com sentido figurado.

 

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2323280 Ano: 2022
Disciplina: Português
Banca: VUNESP
Orgão: Pref. Sorocaba-SP

Coisas são só coisas

Uma das criadoras do movimento Simplicidade Voluntária, Vicki Robin, critica rigorosamente o consumismo desenfreado e afirma: “Estamos vivendo a doença do muito.” Quem tem suas necessidades básicas asseguradas(a) e pode consumir além do que precisa é o que mais sofre dessa doença.

Segundo Vicki, nos países mais ricos, as pessoas com acesso ao consumo estão viciadas no excesso. Vão comprando. E vão acumulando. Num dia é um travesseiro; no outro, o sapato que vai sair uma única vez do armário.(b)

Surgem depois a roupa de marca, o azeite importado, o carro do ano, o eletrodoméstico mais moderno – e mais um armário na casa para acomodar o que se compra.

O que leva muita gente a consumir é a falta de contato com as próprias coisas. A pessoa se esquece do que tem e, com a sensação de não ter, acaba comprando mais. Estímulos não faltam: nunca houve tanta oferta e tanta facilidade para pagar.(c) Outro aspecto que interfere muito é o uso cada vez menor do dinheiro vivo como forma de pagamento, o que contribui para estimular compras(d) desnecessárias. Ao pagar com cartões, a pessoa não sente que está gastando.

Na base do consumo exagerado está a insatisfação permanente do ser humano, a sensação de que sempre falta algo. Queremos o que não temos,(e) mas, assim que passamos a ter, aquilo já não nos interessa mais.

Ao refletirmos profundamente a respeito do consumismo, podemos entender que é muito mais importante investir nos relacionamentos pessoais – amigos, filhos, colegas de trabalho – pois são eles que nos enriquecem verdadeiramente.

Porque a relação com o consumismo é clara: quanto mais pobre for nossa vida interior, mais sentiremos necessidade de ter coisas.

(Leila Ferreira. A arte de ser leve. São Paulo: Globo, 2010. Adaptado)

Assinale a alternativa em que o termo destacado na frase atribui uma característica à palavra anterior.

 

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2323279 Ano: 2022
Disciplina: Português
Banca: VUNESP
Orgão: Pref. Sorocaba-SP

Coisas são só coisas

Uma das criadoras do movimento Simplicidade Voluntária, Vicki Robin, critica rigorosamente o consumismo desenfreado e afirma: “Estamos vivendo a doença do muito.” Quem tem suas necessidades básicas asseguradas e pode consumir além do que precisa é o que mais sofre dessa doença.

Segundo Vicki, nos países mais ricos, as pessoas com acesso ao consumo estão viciadas no excesso. Vão comprando. E vão acumulando. Num dia é um travesseiro; no outro, o sapato que vai sair uma única vez do armário.

Surgem depois a roupa de marca, o azeite importado, o carro do ano, o eletrodoméstico mais moderno – e mais um armário na casa para acomodar o que se compra.

O que leva muita gente a consumir é a falta de contato com as próprias coisas. A pessoa se esquece do que tem e, com a sensação de não ter, acaba comprando mais. Estímulos não faltam: nunca houve tanta oferta e tanta facilidade para pagar. Outro aspecto que interfere muito é o uso cada vez menor do dinheiro vivo como forma de pagamento, o que contribui para estimular compras desnecessárias. Ao pagar com cartões, a pessoa não sente que está gastando.

Na base do consumo exagerado está a insatisfação permanente do ser humano, a sensação de que sempre falta algo. Queremos o que não temos, mas, assim que passamos a ter, aquilo já não nos interessa mais.

Ao refletirmos profundamente a respeito do consumismo, podemos entender que é muito mais importante investir nos relacionamentos pessoais – amigos, filhos, colegas de trabalho – pois são eles que nos enriquecem verdadeiramente.

Porque a relação com o consumismo é clara: quanto mais pobre for nossa vida interior, mais sentiremos necessidade de ter coisas.

(Leila Ferreira. A arte de ser leve. São Paulo: Globo, 2010. Adaptado)

Na frase contida no parágrafo – Na base do consumo exagerado está a insatisfação permanente do ser humano. –, a palavra destacada tem sentido contrário de

 

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2323278 Ano: 2022
Disciplina: Português
Banca: VUNESP
Orgão: Pref. Sorocaba-SP

Coisas são só coisas

Uma das criadoras do movimento Simplicidade Voluntária, Vicki Robin, critica rigorosamente o consumismo desenfreado e afirma: “Estamos vivendo a doença do muito.” Quem tem suas necessidades básicas asseguradas e pode consumir além do que precisa é o que mais sofre dessa doença.

Segundo Vicki, nos países mais ricos, as pessoas com acesso ao consumo estão viciadas no excesso. Vão comprando. E vão acumulando. Num dia é um travesseiro; no outro, o sapato que vai sair uma única vez do armário.

Surgem depois a roupa de marca, o azeite importado, o carro do ano, o eletrodoméstico mais moderno – e mais um armário na casa para acomodar o que se compra.

O que leva muita gente a consumir é a falta de contato com as próprias coisas. A pessoa se esquece do que tem e, com a sensação de não ter, acaba comprando mais. Estímulos não faltam: nunca houve tanta oferta e tanta facilidade para pagar. Outro aspecto que interfere muito é o uso cada vez menor do dinheiro vivo como forma de pagamento, o que contribui para estimular compras desnecessárias. Ao pagar com cartões, a pessoa não sente que está gastando.

Na base do consumo exagerado está a insatisfação permanente do ser humano, a sensação de que sempre falta algo. Queremos o que não temos, mas, assim que passamos a ter, aquilo já não nos interessa mais.

Ao refletirmos profundamente a respeito do consumismo, podemos entender que é muito mais importante investir nos relacionamentos pessoais – amigos, filhos, colegas de trabalho – pois são eles que nos enriquecem verdadeiramente.

Porque a relação com o consumismo é clara: quanto mais pobre for nossa vida interior, mais sentiremos necessidade de ter coisas.

(Leila Ferreira. A arte de ser leve. São Paulo: Globo, 2010. Adaptado)

É correto afirmar que o texto apresenta uma reflexão relacionada

 

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2323277 Ano: 2022
Disciplina: Português
Banca: VUNESP
Orgão: Pref. Sorocaba-SP

Coisas são só coisas

Uma das criadoras do movimento Simplicidade Voluntária, Vicki Robin, critica rigorosamente o consumismo desenfreado e afirma: “Estamos vivendo a doença do muito.” Quem tem suas necessidades básicas asseguradas e pode consumir além do que precisa é o que mais sofre dessa doença.

Segundo Vicki, nos países mais ricos, as pessoas com acesso ao consumo estão viciadas no excesso. Vão comprando. E vão acumulando. Num dia é um travesseiro; no outro, o sapato que vai sair uma única vez do armário.

Surgem depois a roupa de marca, o azeite importado, o carro do ano, o eletrodoméstico mais moderno – e mais um armário na casa para acomodar o que se compra.

O que leva muita gente a consumir é a falta de contato com as próprias coisas. A pessoa se esquece do que tem e, com a sensação de não ter, acaba comprando mais. Estímulos não faltam: nunca houve tanta oferta e tanta facilidade para pagar. Outro aspecto que interfere muito é o uso cada vez menor do dinheiro vivo como forma de pagamento, o que contribui para estimular compras desnecessárias. Ao pagar com cartões, a pessoa não sente que está gastando.

Na base do consumo exagerado está a insatisfação permanente do ser humano, a sensação de que sempre falta algo. Queremos o que não temos, mas, assim que passamos a ter, aquilo já não nos interessa mais.

Ao refletirmos profundamente a respeito do consumismo, podemos entender que é muito mais importante investir nos relacionamentos pessoais – amigos, filhos, colegas de trabalho – pois são eles que nos enriquecem verdadeiramente.

Porque a relação com o consumismo é clara: quanto mais pobre for nossa vida interior, mais sentiremos necessidade de ter coisas.

(Leila Ferreira. A arte de ser leve. São Paulo: Globo, 2010. Adaptado)

Conforme o parágrafo, pode-se afirmar que

 

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2323276 Ano: 2022
Disciplina: Português
Banca: VUNESP
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Coisas são só coisas

Uma das criadoras do movimento Simplicidade Voluntária, Vicki Robin, critica rigorosamente o consumismo desenfreado e afirma: “Estamos vivendo a doença do muito.” Quem tem suas necessidades básicas asseguradas e pode consumir além do que precisa é o que mais sofre dessa doença.

Segundo Vicki, nos países mais ricos, as pessoas com acesso ao consumo estão viciadas no excesso. Vão comprando. E vão acumulando. Num dia é um travesseiro; no outro, o sapato que vai sair uma única vez do armário.

Surgem depois a roupa de marca, o azeite importado, o carro do ano, o eletrodoméstico mais moderno – e mais um armário na casa para acomodar o que se compra.

O que leva muita gente a consumir é a falta de contato com as próprias coisas. A pessoa se esquece do que tem e, com a sensação de não ter, acaba comprando mais. Estímulos não faltam: nunca houve tanta oferta e tanta facilidade para pagar. Outro aspecto que interfere muito é o uso cada vez menor do dinheiro vivo como forma de pagamento, o que contribui para estimular compras desnecessárias. Ao pagar com cartões, a pessoa não sente que está gastando.

Na base do consumo exagerado está a insatisfação permanente do ser humano, a sensação de que sempre falta algo. Queremos o que não temos, mas, assim que passamos a ter, aquilo já não nos interessa mais.

Ao refletirmos profundamente a respeito do consumismo, podemos entender que é muito mais importante investir nos relacionamentos pessoais – amigos, filhos, colegas de trabalho – pois são eles que nos enriquecem verdadeiramente.

Porque a relação com o consumismo é clara: quanto mais pobre for nossa vida interior, mais sentiremos necessidade de ter coisas.

(Leila Ferreira. A arte de ser leve. São Paulo: Globo, 2010. Adaptado)

De acordo com as ideias de Vick Robin, é correto afirmar que

 

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