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A freqüência cardíaca sinusoidal à cardiotocografia é característica da seguinte patologia obstétrica:
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Paciente de 32 anos, no 10.º dia de puerpério, queixa-se de aumento do volume das mamas, hiperemia e dor local. O hemograma apresenta leucocitose com 7% de bastonetes. A conduta adequada para esse caso é
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Paciente de 35 anos, secundigesta, com atraso menstrual de 17 semanas, realizou ultra-som que foi compatível com mola parcial. A melhor conduta é
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São métodos utilizados para avaliação da rotura prematura de membranas
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Gestante de 7 semanas, pós-tratamento de fertilização in vitro, apresenta dor importante em hipogástrio. A dosagem de gonadotrofina coriônica foi de 5 500 mUI/mL, o ultra-som transvaginal demonstrou presença de tumoração anexial complexa à direita, de 3,0 cm de diâmetro e ausência de líquido livre na pelve. A melhor conduta nesse caso é
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Os principais testes utilizados na avaliação da viabilidade fetal são:
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Gestante de 30 anos, secundigesta com um parto normal anterior, em trabalho de parto com dilatação cervical de 7,0 cm. Após realização de amniotomia, apresentou sangramento importante com presença de DIP 2 à cardiotocografia. A causa mais provável é:
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Gestante de 33 anos, primigesta, lúpica, com 34 semanas de gestação, dá entrada no pronto-socorro apresentando edema de membros inferiores; PA=180 x 110 mmHg, proteinúria ++, altura uterina de 31 cm, BCF=152 bpm. O toque mostra colo grosso, posteriorizado e impérvio. A melhor conduta é
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Uma das principais alterações no metabolismo dos carboidratos durante a gestação é
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Paciente de 24 anos, secundigesta, com idade gestacional de 34 semanas, dá entrada no pronto-socorro com quadro compatível com tireotoxicose e trabalho de parto prematuro. Apresenta colo médio para fino e dilatação de 3,0 cm. A melhor conduta para esse caso é
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