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Foram encontradas 40 questões.

3143456 Ano: 2024
Disciplina: Português
Banca: Ápice
Orgão: Pref. São João Tigre-PB

Leia o texto a seguir para responder à questão.


Depois do Uno


Há alguns meses perdi meu cachorro muito amado, o husky siberiano Uno. Sofri durante sua doença e compartilhei minha angústia através de uma crônica. Recebi centenas de e-mails e cartas, com pessoas relatando dores semelhantes. Lembro-me até de uma mensagem em que um rapaz contava jamais ter tido cachorro ou gato. Mas, apesar disso, se identificava com minha perda. Afinal de contas, perda é perda. Antes de Uno partir para a operação da qual não retornou, conversei com ele de noite, enquanto acariciava seus pelos.
– Ah, Uno querido! Se você não voltar, foi um bom tempo que passamos juntos! Obrigado!
Dentro do meu coração, senti que ele entendeu!
Depois que Uno morreu, anunciei: – Nunca mais quero ter cachorro! Nem gato, nem passarinho! Disposto a manter minha palavra, recusei inúmeras ofertas de filhotes. Resolvi: –
A vida é mais fácil sem um cachorro. Posso viajar à vontade, sem preocupação.
Alinhavei mentalmente argumentos que provavam quanto era melhor não ter bicho nenhum.
No Ano-Novo, fui para Camburi, uma praia no Litoral Norte de São Paulo. Fiz tudo o que manda a tradição: pulei sete ondinhas, comi uvas, bebi champanhe. Depois da ceia, deitei na rede da varanda. No escuro, iluminados apenas por velas, eu e meus amigos jogávamos conversa fora. De repente, um enorme cachorro negro apareceu, vindo da rua. Fizemos sinais.
– Vem cá! – eu disse.
Ele veio. E me obedecia em tudo! A ponto de outra pessoa comentar:
– Esse cachorro parece que é seu!
Fiquei um longo tempo brincando com ele. Queria prendê-lo, mas na praia não tenho muros! Ele foi embora. No dia seguinte, descobri que dormiu na porta do condomínio. Decidi que seria meu. Prometi gorjetas aos caseiros da região. Saí a procurá-lo na praia. Não o encontrei de jeito nenhum.
Tempos depois, um amigo, Robson, foi para a mesma praia e me telefonou.
– Você quer mesmo aquele cachorro?
– Nunca mais quero ter cachorro, mas esse eu quero – respondi dentro de uma lógica inexplicável.
Eu estava no Rio de Janeiro. Passei uma semana péssima. Esqueci da conversa. Voltei fragilizado, em um momento difícil da vida. Quando cheguei a São Paulo, meu amigo me esperava em casa.
– Tem uma surpresa para você lá no quintal.
Era uma cachorrinha preta, vira-lata, magérrima.
– Aquele cachorro que você queria tem dono. Mas esta é uma prima dele!
Peguei o bichinho trêmulo no colo. Abracei. Robson explicou:
– Se você não quiser, minha tia fica com ela!
Mas eu não ia querer? Abracei-a e, é claro, dei nome de gente: Ísis. Se alguma Ísis se sentir ofendida, me perdoe! Dali a alguns dias, pensei:
– A Ísis precisa de companhia!
Uma conhecida achou uma vira-latinha abandonada, tentando atravessar a rua no meio de carros e motos. Salvou-a. Mandou uma foto por e-mail. Fiquei com ela: Morgana. Um outro amigo, Roberto, estava com um filhote peludo preso no apartamento pequeno. Abriguei o Cauê! De repente, fiquei com três cachorros!
Não bastou. Passei na vitrine de uma pet shop e me apaixonei por uma gata. Agora, dedico parte das noites a estabelecer relações diplomáticas entre a felina e os cães! Até que vai indo bem, com miados e latidos de parte a parte! Então, no meio dessa confusão, me dei conta: a vida continua! Nunca vou esquecer do meu husky. Um cão não substitui outro, como uma pessoa também não. Mas sempre há espaço para mais sentimentos. A vida se renova. Melhor ainda, o amor sempre renasce! Além de reforçar meu eterno otimismo, essa certeza me desperta uma paz profunda!
Disponível em: <https://vejasp.abril.com.br/cidades/depoisdo-uno>. Acesso em: 07 de abril de 2024.
Indique a alternativa que apresenta a transitividade adequada ao verbo da sentença.
 

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3143455 Ano: 2024
Disciplina: Português
Banca: Ápice
Orgão: Pref. São João Tigre-PB

Leia o texto a seguir para responder à questão.


Depois do Uno


Há alguns meses perdi meu cachorro muito amado, o husky siberiano Uno. Sofri durante sua doença e compartilhei minha angústia através de uma crônica. Recebi centenas de e-mails e cartas, com pessoas relatando dores semelhantes. Lembro-me até de uma mensagem em que um rapaz contava jamais ter tido cachorro ou gato. Mas, apesar disso, se identificava com minha perda. Afinal de contas, perda é perda. Antes de Uno partir para a operação da qual não retornou, conversei com ele de noite, enquanto acariciava seus pelos.
– Ah, Uno querido! Se você não voltar, foi um bom tempo que passamos juntos! Obrigado!
Dentro do meu coração, senti que ele entendeu!
Depois que Uno morreu, anunciei: – Nunca mais quero ter cachorro! Nem gato, nem passarinho! Disposto a manter minha palavra, recusei inúmeras ofertas de filhotes. Resolvi: –
A vida é mais fácil sem um cachorro. Posso viajar à vontade, sem preocupação.
Alinhavei mentalmente argumentos que provavam quanto era melhor não ter bicho nenhum.
No Ano-Novo, fui para Camburi, uma praia no Litoral Norte de São Paulo. Fiz tudo o que manda a tradição: pulei sete ondinhas, comi uvas, bebi champanhe. Depois da ceia, deitei na rede da varanda. No escuro, iluminados apenas por velas, eu e meus amigos jogávamos conversa fora. De repente, um enorme cachorro negro apareceu, vindo da rua. Fizemos sinais.
– Vem cá! – eu disse.
Ele veio. E me obedecia em tudo! A ponto de outra pessoa comentar:
– Esse cachorro parece que é seu!
Fiquei um longo tempo brincando com ele. Queria prendê-lo, mas na praia não tenho muros! Ele foi embora. No dia seguinte, descobri que dormiu na porta do condomínio. Decidi que seria meu. Prometi gorjetas aos caseiros da região. Saí a procurá-lo na praia. Não o encontrei de jeito nenhum.
Tempos depois, um amigo, Robson, foi para a mesma praia e me telefonou.
– Você quer mesmo aquele cachorro?
– Nunca mais quero ter cachorro, mas esse eu quero – respondi dentro de uma lógica inexplicável.
Eu estava no Rio de Janeiro. Passei uma semana péssima. Esqueci da conversa. Voltei fragilizado, em um momento difícil da vida. Quando cheguei a São Paulo, meu amigo me esperava em casa.
– Tem uma surpresa para você lá no quintal.
Era uma cachorrinha preta, vira-lata, magérrima.
– Aquele cachorro que você queria tem dono. Mas esta é uma prima dele!
Peguei o bichinho trêmulo no colo. Abracei. Robson explicou:
– Se você não quiser, minha tia fica com ela!
Mas eu não ia querer? Abracei-a e, é claro, dei nome de gente: Ísis. Se alguma Ísis se sentir ofendida, me perdoe! Dali a alguns dias, pensei:
– A Ísis precisa de companhia!
Uma conhecida achou uma vira-latinha abandonada, tentando atravessar a rua no meio de carros e motos. Salvou-a. Mandou uma foto por e-mail. Fiquei com ela: Morgana. Um outro amigo, Roberto, estava com um filhote peludo preso no apartamento pequeno. Abriguei o Cauê! De repente, fiquei com três cachorros!
Não bastou. Passei na vitrine de uma pet shop e me apaixonei por uma gata. Agora, dedico parte das noites a estabelecer relações diplomáticas entre a felina e os cães! Até que vai indo bem, com miados e latidos de parte a parte! Então, no meio dessa confusão, me dei conta: a vida continua! Nunca vou esquecer do meu husky. Um cão não substitui outro, como uma pessoa também não. Mas sempre há espaço para mais sentimentos. A vida se renova. Melhor ainda, o amor sempre renasce! Além de reforçar meu eterno otimismo, essa certeza me desperta uma paz profunda!
Disponível em: <https://vejasp.abril.com.br/cidades/depoisdo-uno>. Acesso em: 07 de abril de 2024.
O texto apresentado foi escrito em 1ª pessoa. Essa afirmativa pode ser justificada pelo (a):
 

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3143454 Ano: 2024
Disciplina: Português
Banca: Ápice
Orgão: Pref. São João Tigre-PB

Leia o texto a seguir para responder à questão.


Depois do Uno


Há alguns meses perdi meu cachorro muito amado, o husky siberiano Uno. Sofri durante sua doença e compartilhei minha angústia através de uma crônica. Recebi centenas de e-mails e cartas, com pessoas relatando dores semelhantes. Lembro-me até de uma mensagem em que um rapaz contava jamais ter tido cachorro ou gato. Mas, apesar disso, se identificava com minha perda. Afinal de contas, perda é perda. Antes de Uno partir para a operação da qual não retornou, conversei com ele de noite, enquanto acariciava seus pelos.
– Ah, Uno querido! Se você não voltar, foi um bom tempo que passamos juntos! Obrigado!
Dentro do meu coração, senti que ele entendeu!
Depois que Uno morreu, anunciei: – Nunca mais quero ter cachorro! Nem gato, nem passarinho! Disposto a manter minha palavra, recusei inúmeras ofertas de filhotes. Resolvi: –
A vida é mais fácil sem um cachorro. Posso viajar à vontade, sem preocupação.
Alinhavei mentalmente argumentos que provavam quanto era melhor não ter bicho nenhum.
No Ano-Novo, fui para Camburi, uma praia no Litoral Norte de São Paulo. Fiz tudo o que manda a tradição: pulei sete ondinhas, comi uvas, bebi champanhe. Depois da ceia, deitei na rede da varanda. No escuro, iluminados apenas por velas, eu e meus amigos jogávamos conversa fora. De repente, um enorme cachorro negro apareceu, vindo da rua. Fizemos sinais.
– Vem cá! – eu disse.
Ele veio. E me obedecia em tudo! A ponto de outra pessoa comentar:
– Esse cachorro parece que é seu!
Fiquei um longo tempo brincando com ele. Queria prendê-lo, mas na praia não tenho muros! Ele foi embora. No dia seguinte, descobri que dormiu na porta do condomínio. Decidi que seria meu. Prometi gorjetas aos caseiros da região. Saí a procurá-lo na praia. Não o encontrei de jeito nenhum.
Tempos depois, um amigo, Robson, foi para a mesma praia e me telefonou.
– Você quer mesmo aquele cachorro?
– Nunca mais quero ter cachorro, mas esse eu quero – respondi dentro de uma lógica inexplicável.
Eu estava no Rio de Janeiro. Passei uma semana péssima. Esqueci da conversa. Voltei fragilizado, em um momento difícil da vida. Quando cheguei a São Paulo, meu amigo me esperava em casa.
– Tem uma surpresa para você lá no quintal.
Era uma cachorrinha preta, vira-lata, magérrima.
– Aquele cachorro que você queria tem dono. Mas esta é uma prima dele!
Peguei o bichinho trêmulo no colo. Abracei. Robson explicou:
– Se você não quiser, minha tia fica com ela!
Mas eu não ia querer? Abracei-a e, é claro, dei nome de gente: Ísis. Se alguma Ísis se sentir ofendida, me perdoe! Dali a alguns dias, pensei:
– A Ísis precisa de companhia!
Uma conhecida achou uma vira-latinha abandonada, tentando atravessar a rua no meio de carros e motos. Salvou-a. Mandou uma foto por e-mail. Fiquei com ela: Morgana. Um outro amigo, Roberto, estava com um filhote peludo preso no apartamento pequeno. Abriguei o Cauê! De repente, fiquei com três cachorros!
Não bastou. Passei na vitrine de uma pet shop e me apaixonei por uma gata. Agora, dedico parte das noites a estabelecer relações diplomáticas entre a felina e os cães! Até que vai indo bem, com miados e latidos de parte a parte! Então, no meio dessa confusão, me dei conta: a vida continua! Nunca vou esquecer do meu husky. Um cão não substitui outro, como uma pessoa também não. Mas sempre há espaço para mais sentimentos. A vida se renova. Melhor ainda, o amor sempre renasce! Além de reforçar meu eterno otimismo, essa certeza me desperta uma paz profunda!
Disponível em: <https://vejasp.abril.com.br/cidades/depoisdo-uno>. Acesso em: 07 de abril de 2024.
A crônica “Depois do Uno” conduz o leitor a fazer uma reflexão acerca de um fato comum da vida, a morte de um animal de estimação. Tal reflexão pode ser sintetizada a partir da frase popular:
 

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3143439 Ano: 2024
Disciplina: Atualidades e Conhecimentos Gerais
Banca: Ápice
Orgão: Pref. São João Tigre-PB
Enunciado 3143439-1


Disponível em: <g1-globo-com.cdn.ampproject.org> Acesso em: 10 de abril de 2024.

Entre as medidas preventiva que a sociedade pode adotar para combater o crescimento dos casos da doença, no Brasil no mundo, destacamos a:
 

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3143438 Ano: 2024
Disciplina: Atualidades e Conhecimentos Gerais
Banca: Ápice
Orgão: Pref. São João Tigre-PB
Enunciado 3143438-1


Disponível em: <https://www.cfn.org.br/index.php/noticias/ aumento-da-fome-e-inseguranca-alimentar-no-brasil-relatorio-daonu-revela-dados-preocupantes/>. Acesso em: março de 2024

No Brasil, a luta contra a miséria e a fome é um compromisso para a garantia da cidadania da população.
Essa relação entre a condição de vida e cidadania se dá porque a:
 

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3143437 Ano: 2024
Disciplina: Atualidades e Conhecimentos Gerais
Banca: Ápice
Orgão: Pref. São João Tigre-PB
A cidadania é um tema muito debatido que possui diversos significados, em geral, relacionados com a participação do sujeito-cidadão dentro da sociedade na qual está inserido.

A ideia de cidadania se expressa pela(o):
 

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3143436 Ano: 2024
Disciplina: Atualidades e Conhecimentos Gerais
Banca: Ápice
Orgão: Pref. São João Tigre-PB

O infográfico ilustra um dos problemas ambientais mais comuns em grandes centros urbanos.

Enunciado 3143436-1

Tal problema se caracteriza pela elevação das temperaturas nas áreas centrais, em função da concentração de poluente, da ausência de vegetação, da concentração de construções em concreto, dos solos pavimentados e da presença de edifícios.

O problema ambiental descrito e ilustrado é chamado:

 

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3143435 Ano: 2024
Disciplina: Atualidades e Conhecimentos Gerais
Banca: Ápice
Orgão: Pref. São João Tigre-PB
A imagem representa um problema ambiental caracterizado pela redução da capacidade dos solos em reter água.
Enunciado 3143435-1

Disponível em: <https://mundoeducacao.uol.com.br/geografia/ desertificacao.htm>. Acesso em: 10 de abril de 2024.
O problema apresentado na imagem é:
 

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3143434 Ano: 2024
Disciplina: Atualidades e Conhecimentos Gerais
Banca: Ápice
Orgão: Pref. São João Tigre-PB
“Os padrões dominantes de produção e consumo estão causando devastação ambiental, redução dos recursos e uma massiva extinção de espécies. Comunidades estão sendo arruinadas. [...] O crescimento sem precedentes da população humana tem sobrecarregado os sistemas ecológico e social. As bases da segurança global estão ameaçadas. Essas tendências são perigosas, mas não inevitáveis”. Disponível em: https://antigo.mma.gov.br/o-ministerio/ quem-e-quem. Acesso em março de 2024.

O trecho faz parte de um documento, que apresenta princípios éticos visando construir uma sociedade mais sustentável e pacífica na atualidade, chamado:
 

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3143433 Ano: 2024
Disciplina: Atualidades e Conhecimentos Gerais
Banca: Ápice
Orgão: Pref. São João Tigre-PB
Durante o governo do presidente Bolsonaro, com o objetivo de integrar em um só programa várias políticas públicas, garantindo uma renda básica e estimulando a melhoria de vida das famílias em estado de vulnerabilidade social, o Bolsa Família e o Auxílio Emergencial foram substituídos pelo (a)
 

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