Magna Concursos

Foram encontradas 30 questões.

Escritores boleiros
Álvaro Costa e Silva
De 4 em 4 anos, bastar chegar a Copa, ressurge a conversa fiada: o escritor brasileiro não seria bom de bola. Uma tese confusa, que explicaria por que o esporte é tão pouco presente em nossa literatura, aponta a “elite branca” como grande culpada, a qual sente desprezo pelas “coisas do povo”. Como o argumento é difícil de sustentar, apela-se para a frase de Nelson Rodrigues: “Nossos escritores não sabem cobrar um reles lateral”.
Curioso é que o próprio Nelson desmente a sua blague. Pois não há no mundo quem tenha usado tão bem o futebol para falar dos mistérios da vida —um deles descobrir e valorizar, entre as camadas mais pobres da população, os verdadeiros heróis da pátria, aqueles que usavam chuteiras com solado de madeira e travas presas com pregos.
Um pessoal enche a boca para afirmar que não existe o grande romance brasileiro sobre futebol. OK, mas cadê o grande romance italiano ou inglês sobre o tema? O alemão? O espanhol, o argentino, o francês? Provavelmente ele deve ter sido escrito na Indonésia, onde os autores não pertencem à elite branca e sabem cobrar até escanteios em curva. Se você não tiver paciência de esperar que essa maravilha seja enfim descoberta e traduzida do javanês, passe na livraria mais próxima e peça “O Drible”, de Sérgio Rodrigues.
Que tal as ficções de Alcântara Machado, Rachel de Queiroz, João Ubaldo, Moacyr Scliar, Rubem Fonseca, João Antônio, Loyola Brandão, Hilda Hilst, todas reunidas na antologia “22 Contistas em Campo”, organizada por Flávio Moreira da Costa? Sem esquecer uma obra-prima de Sérgio Sant’Anna, a novela “Páginas sem Glória”, na qual se narra uma pequena tragédia vivida por um craque suburbano.
O futebol é em si mesmo uma usina de narrativas, com conflitos, mitologias, superstições, anedotas. Quando vão a campo para contá-lo e interpretá-lo, os autores brazucas têm batido um bolão.
Disponível em: <https://www1.folha.uol.com.br>. Acesso em: 16 jun. 2018.
Considere o trecho:
Como o argumento é difícil de sustentar, apela-se para a frase de Nelson Rodrigues [...]
Há, nesse trecho, há duas orações que mantêm uma relação de
 

Provas

Questão presente nas seguintes provas
Para responder a questão, considere a planilha a seguir, elaborada usando o Excel 2016, versão para Windows 10, PT-BR.
Enunciado 1564910-1
Fonte: FUNCERN, 2018.
Para aplicar um processo de formatação condicional na coluna C, na intenção de que todos os valores maiores do que 12 fiquem azul, utilizamos o recurso disponível de Formatação Condicional disponível na Guia
 

Provas

Questão presente nas seguintes provas
No Word 2016, versão PT-BR para Windows 10, ao selecionar um texto, para que seja possível modificar a fonte do texto selecionado usando a caixa de diálogo fonte, o atalho acionado é
 

Provas

Questão presente nas seguintes provas
Escritores boleiros
Álvaro Costa e Silva
De 4 em 4 anos, bastar chegar a Copa, ressurge a conversa fiada: o escritor brasileiro não seria bom de bola. Uma tese confusa, que explicaria por que o esporte é tão pouco presente em nossa literatura, aponta a “elite branca” como grande culpada, a qual sente desprezo pelas “coisas do povo”. Como o argumento é difícil de sustentar, apela-se para a frase de Nelson Rodrigues: “Nossos escritores não sabem cobrar um reles lateral”.
Curioso é que o próprio Nelson desmente a sua blague. Pois não há no mundo quem tenha usado tão bem o futebol para falar dos mistérios da vida —um deles descobrir e valorizar, entre as camadas mais pobres da população, os verdadeiros heróis da pátria, aqueles que usavam chuteiras com solado de madeira e travas presas com pregos.
Um pessoal enche a boca para afirmar que não existe o grande romance brasileiro sobre futebol. OK, mas cadê o grande romance italiano ou inglês sobre o tema? O alemão? O espanhol, o argentino, o francês? Provavelmente ele deve ter sido escrito na Indonésia, onde os autores não pertencem à elite branca e sabem cobrar até escanteios em curva. Se você não tiver paciência de esperar que essa maravilha seja enfim descoberta e traduzida do javanês, passe na livraria mais próxima e peça “O Drible”, de Sérgio Rodrigues.
Que tal as ficções de Alcântara Machado, Rachel de Queiroz, João Ubaldo, Moacyr Scliar, Rubem Fonseca, João Antônio, Loyola Brandão, Hilda Hilst, todas reunidas na antologia “22 Contistas em Campo”, organizada por Flávio Moreira da Costa? Sem esquecer uma obra-prima de Sérgio Sant’Anna, a novela “Páginas sem Glória”, na qual se narra uma pequena tragédia vivida por um craque suburbano.
O futebol é em si mesmo uma usina de narrativas, com conflitos, mitologias, superstições, anedotas. Quando vão a campo para contá-lo e interpretá-lo, os autores brazucas têm batido um bolão.
Disponível em: <https://www1.folha.uol.com.br>. Acesso em: 16 jun. 2018.
A questão refere-se ao trecho reproduzido a seguir.
Provavelmente ele deve ter sido escrito na Indonésia, onde os autores não pertencem à elite branca e sabem cobrar até escanteios em curva.
A palavra até, no contexto linguístico em que ocorre, funciona como
 

Provas

Questão presente nas seguintes provas
1156292 Ano: 2018
Disciplina: Enfermagem
Banca: FUNCERN
Orgão: Pref. Santana do Matos-RN
Provas:
O Diabetes Mellitus é uma doença crônica que ocorre quando há alterações dos níveis de glicose no sangue. Suas complicações têm repercussões graves na qualidade de vida do paciente e podem ser devastadoras, como são o caso de perdas de visão, amputações e insuficiência renal.
No sentido de evitar complicações, são consideradas como principais ações de enfermagem no tratamento do paciente diabético:
 

Provas

Questão presente nas seguintes provas
Escritores boleiros
Álvaro Costa e Silva
De 4 em 4 anos, bastar chegar a Copa, ressurge a conversa fiada: o escritor brasileiro não seria bom de bola. Uma tese confusa, que explicaria por que o esporte é tão pouco presente em nossa literatura, aponta a “elite branca” como grande culpada, a qual sente desprezo pelas “coisas do povo”. Como o argumento é difícil de sustentar, apela-se para a frase de Nelson Rodrigues: “Nossos escritores não sabem cobrar um reles lateral”.
Curioso é que o próprio Nelson desmente a sua blague. Pois não há no mundo quem tenha usado tão bem o futebol para falar dos mistérios da vida —um deles descobrir e valorizar, entre as camadas mais pobres da população, os verdadeiros heróis da pátria, aqueles que usavam chuteiras com solado de madeira e travas presas com pregos.
Um pessoal enche a boca para afirmar que não existe o grande romance brasileiro sobre futebol. OK, mas cadê o grande romance italiano ou inglês sobre o tema? O alemão? O espanhol, o argentino, o francês? Provavelmente ele deve ter sido escrito na Indonésia, onde os autores não pertencem à elite branca e sabem cobrar até escanteios em curva. Se você não tiver paciência de esperar que essa maravilha seja enfim descoberta e traduzida do javanês, passe na livraria mais próxima e peça “O Drible”, de Sérgio Rodrigues.
Que tal as ficções de Alcântara Machado, Rachel de Queiroz, João Ubaldo, Moacyr Scliar, Rubem Fonseca, João Antônio, Loyola Brandão, Hilda Hilst, todas reunidas na antologia “22 Contistas em Campo”, organizada por Flávio Moreira da Costa? Sem esquecer uma obra-prima de Sérgio Sant’Anna, a novela “Páginas sem Glória”, na qual se narra uma pequena tragédia vivida por um craque suburbano.
O futebol é em si mesmo uma usina de narrativas, com conflitos, mitologias, superstições, anedotas. Quando vão a campo para(1) contá-lo(2) e interpretá-lo(3), os autores brazucas(4) têm batido um bolão(5).
Disponível em: <https://www1.folha.uol.com.br>. Acesso em: 16 jun. 2018.
Considere o trecho:
Quando (1)vão a campo para (2)contá-lo e (3)interpretá-lo, os autores brazucas (4)têm batido um (5) bolão.
Recebem sinal gráfico para indicar tão somente a vogal tônica as palavras:
 

Provas

Questão presente nas seguintes provas
Escritores boleiros
Álvaro Costa e Silva
De 4 em 4 anos, bastar chegar a Copa, ressurge a conversa fiada: o escritor brasileiro não seria bom de bola. Uma tese confusa, que explicaria por que o esporte é tão pouco presente em nossa literatura, aponta a “elite branca” como grande culpada, a qual sente desprezo pelas “coisas do povo”. Como o argumento é difícil de sustentar, apela-se para a frase de Nelson Rodrigues: “Nossos escritores não sabem cobrar um reles lateral”.
Curioso é que o próprio Nelson desmente a sua blague. Pois não há no mundo quem tenha usado tão bem o futebol para falar dos mistérios da vida —um deles descobrir e valorizar, entre as camadas mais pobres da população, os verdadeiros heróis da pátria, aqueles que usavam chuteiras com solado de madeira e travas presas com pregos.
Um pessoal enche a boca para afirmar que não existe o grande romance brasileiro sobre futebol. OK, mas cadê o grande romance italiano ou inglês sobre o tema? O alemão? O espanhol, o argentino, o francês? Provavelmente ele deve ter sido escrito na Indonésia, onde os autores não pertencem à elite branca e sabem cobrar até escanteios em curva. Se você não tiver paciência de esperar que essa maravilha seja enfim descoberta e traduzida do javanês, passe na livraria mais próxima e peça “O Drible”, de Sérgio Rodrigues.
Que tal as ficções de Alcântara Machado, Rachel de Queiroz, João Ubaldo, Moacyr Scliar, Rubem Fonseca, João Antônio, Loyola Brandão, Hilda Hilst, todas reunidas na antologia “22 Contistas em Campo”, organizada por Flávio Moreira da Costa? Sem esquecer uma obra-prima de Sérgio Sant’Anna, a novela “Páginas sem Glória”, na qual se narra uma pequena tragédia vivida por um craque suburbano.
O futebol é em si mesmo uma usina de narrativas, com conflitos, mitologias, superstições, anedotas. Quando vão a campo para contá-lo e interpretá-lo, os autores brazucas têm batido um bolão.
Disponível em: <https://www1.folha.uol.com.br>. Acesso em: 16 jun. 2018.
A questão refere-se ao trecho reproduzido a seguir.
Provavelmente ele deve ter sido escrito na Indonésia, onde os autores não pertencem à elite branca e sabem cobrar até escanteios em curva.
Sobre as palavras em destaque, é correto afirmar:
 

Provas

Questão presente nas seguintes provas
A figura a seguir apresenta o aplicativo Gerenciador de Arquivos do Windows 10, versão PT-BR.
Enunciado 633695-1
Fonte: FUNCERN, 2018.
A exibição da listagem de arquivos apresentada na figura segue o layout denominado
 

Provas

Questão presente nas seguintes provas
O Google Docs permite a edição colaborativa de documentos, planilhas e apresentações, bastando que o usuário tenha apenas uma browser e acesso à Internet.
Dentre as facilidades disponíveis na elaboração de documentos está a possibilidade de inserir uma figura direto da Internet necessitando informar, apenas,
 

Provas

Questão presente nas seguintes provas
O Microsoft Security Essentials é um aplicativo do sistema operacional Windows, que desde a versão 7 do sistema operacional, adiciona uma camada extra de proteção ao sistema. Para que seja executado, a Microsoft define os requisitos mínimos para execução do aplicativo.
Nesse caso, a memória RAM mínima necessária para execução do aplicativo é de
Questão Anulada

Provas

Questão presente nas seguintes provas