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Escritores boleiros
Álvaro Costa e Silva
De 4 em 4 anos, bastar chegar a Copa, ressurge a conversa fiada: o escritor brasileiro não seria bom de bola. Uma tese confusa, que explicaria por que o esporte é tão pouco presente em nossa literatura, aponta a “elite branca” como grande culpada, a qual sente desprezo pelas “coisas do povo”. Como o argumento é difícil de sustentar, apela-se para a frase de Nelson Rodrigues: “Nossos escritores não sabem cobrar um reles lateral”.
Curioso é que o próprio Nelson desmente a sua blague. Pois não há no mundo quem tenha usado tão bem o futebol para falar dos mistérios da vida —um deles descobrir e valorizar, entre as camadas mais pobres da população, os verdadeiros heróis da pátria, aqueles que usavam chuteiras com solado de madeira e travas presas com pregos.
Um pessoal enche a boca para afirmar que não existe o grande romance brasileiro sobre futebol. OK, mas cadê o grande romance italiano ou inglês sobre o tema? O alemão? O espanhol, o argentino, o francês? Provavelmente ele deve ter sido escrito na Indonésia, onde os autores não pertencem à elite branca e sabem cobrar até escanteios em curva. Se você não tiver paciência de esperar que essa maravilha seja enfim descoberta e traduzida do javanês, passe na livraria mais próxima e peça “O Drible”, de Sérgio Rodrigues.
Que tal as ficções de Alcântara Machado, Rachel de Queiroz, João Ubaldo, Moacyr Scliar, Rubem Fonseca, João Antônio, Loyola Brandão, Hilda Hilst, todas reunidas na antologia “22 Contistas em Campo”, organizada por Flávio Moreira da Costa? Sem esquecer uma obra-prima de Sérgio Sant’Anna, a novela “Páginas sem Glória”, na qual se narra uma pequena tragédia vivida por um craque suburbano.
O futebol é em si mesmo uma usina de narrativas, com conflitos, mitologias, superstições, anedotas. Quando vão a campo para contá-lo e interpretá-lo, os autores brazucas têm batido um bolão.
Disponível em: <https://www1.folha.uol.com.br>. Acesso em: 16 jun. 2018.
O texto, de forma preponderante, objetiva
 

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Escritores boleiros
Álvaro Costa e Silva
De 4 em 4 anos, bastar chegar a Copa, ressurge a conversa fiada: o escritor brasileiro não seria bom de bola. Uma tese confusa, que explicaria por que o esporte é tão pouco presente em nossa literatura, aponta a “elite branca” como grande culpada, a qual sente desprezo pelas “coisas do povo”. Como o argumento é difícil de sustentar, apela-se para a frase de Nelson Rodrigues: “Nossos escritores não sabem cobrar um reles lateral”.
Curioso é que o próprio Nelson desmente a sua blague. Pois não há no mundo quem tenha usado tão bem o futebol para falar dos mistérios da vida —um deles descobrir e valorizar, entre as camadas mais pobres da população, os verdadeiros heróis da pátria, aqueles que usavam chuteiras com solado de madeira e travas presas com pregos.
Um pessoal enche a boca para afirmar que não existe o grande romance brasileiro sobre futebol. OK, mas cadê o grande romance italiano ou inglês sobre o tema? O alemão? O espanhol, o argentino, o francês? Provavelmente ele deve ter sido escrito na Indonésia, onde os autores não pertencem à elite branca e sabem cobrar até escanteios em curva. Se você não tiver paciência de esperar que essa maravilha seja enfim descoberta e traduzida do javanês, passe na livraria mais próxima e peça “O Drible”, de Sérgio Rodrigues.
Que tal as ficções de Alcântara Machado, Rachel de Queiroz, João Ubaldo, Moacyr Scliar, Rubem Fonseca, João Antônio, Loyola Brandão, Hilda Hilst, todas reunidas na antologia “22 Contistas em Campo”, organizada por Flávio Moreira da Costa? Sem esquecer uma obra-prima de Sérgio Sant’Anna, a novela “Páginas sem Glória”, na qual se narra uma pequena tragédia vivida por um craque suburbano.
O futebol é em si mesmo uma usina de narrativas, com conflitos, mitologias, superstições, anedotas. Quando vão a campo para contá-lo e interpretá-lo, os autores brazucas têm batido um bolão.
Disponível em: <https://www1.folha.uol.com.br>. Acesso em: 16 jun. 2018.
Considere o trecho:
Uma tese confusa, que explicaria por que o esporte é tão pouco presente em nossa literatura, aponta a “elite branca” como grande culpada, a qual sente desprezo pelas “coisas do povo”.
A palavra em destaque está assim grafada por, nesse contexto linguístico,
 

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Escritores boleiros
Álvaro Costa e Silva
De 4 em 4 anos, bastar chegar a Copa, ressurge a conversa fiada: o escritor brasileiro não seria bom de bola. Uma tese confusa, que explicaria por que o esporte é tão pouco presente em nossa literatura, aponta a “elite branca” como grande culpada, a qual sente desprezo pelas “coisas do povo(C). Como o argumento é difícil de sustentar, apela-se para a frase de Nelson Rodrigues: “Nossos escritores não sabem cobrar um reles lateral”.
Curioso é que o próprio Nelson desmente a sua blague. Pois não há no mundo quem tenha usado tão bem o futebol para falar dos mistérios da vida —um deles descobrir e valorizar, entre as camadas mais pobres da população, os verdadeiros heróis da pátria, aqueles que usavam chuteiras com solado de madeira e travas presas com pregos.
Um pessoal enche a boca para afirmar que não existe o grande romance brasileiro sobre futebol. OK, mas cadê o grande romance italiano ou inglês sobre o tema? O alemão? O espanhol, o argentino, o francês? Provavelmente ele deve ter sido escrito na Indonésia, onde os autores não pertencem à elite branca e sabem cobrar até escanteios em curva. Se você não tiver paciência de esperar que essa maravilha seja enfim descoberta e traduzida do javanês, passe na livraria mais próxima e peça “O Drible”, de Sérgio Rodrigues.(A)
Que tal as ficções de Alcântara Machado, Rachel de Queiroz, João Ubaldo, Moacyr Scliar, Rubem Fonseca, João Antônio, Loyola Brandão, Hilda Hilst, todas reunidas na antologia “22 Contistas em Campo”, organizada por Flávio Moreira da Costa?(D) Sem esquecer uma obra-prima de Sérgio Sant’Anna, a novela “Páginas sem Glória”(B), na qual se narra uma pequena tragédia vivida por um craque suburbano.
O futebol é em si mesmo uma usina de narrativas, com conflitos, mitologias, superstições, anedotas. Quando vão a campo para contá-lo e interpretá-lo, os autores brazucas têm batido um bolão.
Disponível em: <https://www1.folha.uol.com.br>. Acesso em: 16 jun. 2018.
As aspas foram empregadas para sinalizarem um distanciamento do autor do texto em relação à informação destacada em:
 

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1618261 Ano: 2018
Disciplina: Administração Geral
Banca: FUNCERN
Orgão: Pref. Santana do Matos-RN
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O aperfeiçoamento de pessoal envolve técnicas de treinamento e desenvolvimento.
Nesse sentido, algo que diferencia “treinamento” de “desenvolvimento” é que
 

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As redes de computadores possibilitam que informações sejam transmitidas de um local para outro, com base em regras estabelecidas denominadas protocolos. Dentre os diversos protocolos existentes, destaca-se o IP (Internet Protocol), no qual cada máquina possui um endereço identificador.
Um exemplo de IP é o
 

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Álvaro Costa e Silva
De 4 em 4 anos, bastar chegar a Copa, ressurge a conversa fiada: o escritor brasileiro não seria bom de bola. Uma tese confusa, que explicaria por que o esporte é tão pouco presente em nossa literatura, aponta a “elite branca” como grande culpada, a qual sente desprezo pelas “coisas do povo”. Como o argumento é difícil de sustentar, apela-se para a frase de Nelson Rodrigues: “Nossos escritores não sabem cobrar um reles lateral”.
Curioso é que o próprio Nelson desmente a sua blague. Pois não há no mundo quem tenha usado tão bem o futebol para falar dos mistérios da vida —um deles descobrir e valorizar, entre as camadas mais pobres da população, os verdadeiros heróis da pátria, aqueles que usavam chuteiras com solado de madeira e travas presas com pregos.
Um pessoal enche a boca para afirmar que não existe o grande romance brasileiro sobre futebol. OK, mas cadê o grande romance italiano ou inglês sobre o tema? O alemão? O espanhol, o argentino, o francês? Provavelmente ele deve ter sido escrito na Indonésia, onde os autores não pertencem à elite branca e sabem cobrar até escanteios em curva. Se você não tiver paciência de esperar que essa maravilha seja enfim descoberta e traduzida do javanês, passe na livraria mais próxima e peça “O Drible”, de Sérgio Rodrigues.
Que tal as ficções de Alcântara Machado, Rachel de Queiroz, João Ubaldo, Moacyr Scliar, Rubem Fonseca, João Antônio, Loyola Brandão, Hilda Hilst, todas reunidas na antologia “22 Contistas em Campo”, organizada por Flávio Moreira da Costa? Sem esquecer uma obra-prima de Sérgio Sant’Anna, a novela “Páginas sem Glória”, na qual se narra uma pequena tragédia vivida por um craque suburbano.
O futebol é em si mesmo uma usina de narrativas, com conflitos, mitologias, superstições, anedotas. Quando vão a campo para contá-lo e interpretá-lo, os autores brazucas têm batido um bolão.
Disponível em: <https://www1.folha.uol.com.br>. Acesso em: 16 jun. 2018.
Considere o trecho:
Como o argumento é difícil de sustentar, apela-se para a frase de Nelson Rodrigues [...]
Há, nesse trecho, há duas orações que mantêm uma relação de
 

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Para responder a questão, considere a planilha a seguir, elaborada usando o Excel 2016, versão para Windows 10, PT-BR.
Enunciado 1564910-1
Fonte: FUNCERN, 2018.
Para aplicar um processo de formatação condicional na coluna C, na intenção de que todos os valores maiores do que 12 fiquem azul, utilizamos o recurso disponível de Formatação Condicional disponível na Guia
 

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No Word 2016, versão PT-BR para Windows 10, ao selecionar um texto, para que seja possível modificar a fonte do texto selecionado usando a caixa de diálogo fonte, o atalho acionado é
 

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1515740 Ano: 2018
Disciplina: Administração Geral
Banca: FUNCERN
Orgão: Pref. Santana do Matos-RN
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Para o material perecível, em razão do tempo, há de se dispensar especial atenção quanto aos prazos de vencimento.
Com essa preocupação, quando compõem estoques, emprega-se a sistemática de distribuição dos materiais conhecida pela sigla
 

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Álvaro Costa e Silva
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Curioso é que o próprio Nelson desmente a sua blague. Pois não há no mundo quem tenha usado tão bem o futebol para falar dos mistérios da vida —um deles descobrir e valorizar, entre as camadas mais pobres da população, os verdadeiros heróis da pátria, aqueles que usavam chuteiras com solado de madeira e travas presas com pregos.
Um pessoal enche a boca para afirmar que não existe o grande romance brasileiro sobre futebol. OK, mas cadê o grande romance italiano ou inglês sobre o tema? O alemão? O espanhol, o argentino, o francês? Provavelmente ele deve ter sido escrito na Indonésia, onde os autores não pertencem à elite branca e sabem cobrar até escanteios em curva. Se você não tiver paciência de esperar que essa maravilha seja enfim descoberta e traduzida do javanês, passe na livraria mais próxima e peça “O Drible”, de Sérgio Rodrigues.
Que tal as ficções de Alcântara Machado, Rachel de Queiroz, João Ubaldo, Moacyr Scliar, Rubem Fonseca, João Antônio, Loyola Brandão, Hilda Hilst, todas reunidas na antologia “22 Contistas em Campo”, organizada por Flávio Moreira da Costa? Sem esquecer uma obra-prima de Sérgio Sant’Anna, a novela “Páginas sem Glória”, na qual se narra uma pequena tragédia vivida por um craque suburbano.
O futebol é em si mesmo uma usina de narrativas, com conflitos, mitologias, superstições, anedotas. Quando vão a campo para contá-lo e interpretá-lo, os autores brazucas têm batido um bolão.
Disponível em: <https://www1.folha.uol.com.br>. Acesso em: 16 jun. 2018.
A questão refere-se ao trecho reproduzido a seguir.
Provavelmente ele deve ter sido escrito na Indonésia, onde os autores não pertencem à elite branca e sabem cobrar até escanteios em curva.
A palavra até, no contexto linguístico em que ocorre, funciona como
 

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