Foram encontradas 50 questões.
![enunciado 1458379-1](/images/concursos/c/a/2/ca242521-7867-2f7a-cfde-98dc18811e32.png)
Nos quadrinhos da tirinha, o autor pretendeu:
1) considerar que o contexto social pode fornecer subsídios para o exercício da interação verbal.
2) ressaltar que a profusão de estrangeirismos pode inibir a expressão de valores nacionalistas.
3) aliar-se ao debate em torno de questões relacionadas com a identidade nacional.
Estão corretas:
Provas
A palavra 'exacerbada' pode ser substituída, sem alteração de sentido, por:
Provas
Tal como na palavra 'indispensável', têm sentido negativo os prefixos que aparecem nas palavras:
Provas
- Interpretação de TextosPressupostos e Subentendidos
- Interpretação de TextosTipologia e Gênero TextualTipologias TextuaisTexto Dissertativo-argumentativoMétodos
![enunciado 1458376-1](/images/concursos/9/b/c/9bcfbc5c-92a8-0ef8-0380-86b1483b1765.png)
Uma análise de expressões usadas no texto nos leva a fazer as seguintes afirmações.
1) A expressão "arroubos nacionalistas" tem o mesmo sentido da outra expressão "xenofobia exacerbada".
2) A palavra "arrepios" está empregada no texto para corroborar o mesmo sentimento nacionalista do autor.
3) O fragmento "Olhos acentuadamente verdeamarelos" vai na mesma direção argumentativa de "arroubos nacionalistas".
4) A expressão: "exercício de xenofobia exacerbada" significa: 'rejeição aguda a tudo que não é nacional'.
Estão corretas apenas:
Provas
- Interpretação de TextosTipologia e Gênero TextualTipologias TextuaisTexto Dissertativo-argumentativoEstratégias Argumentativas
TEXTO 1
O melhor caminho
Palavras como shopping, marketing e algumas já perfeitamente assimiladas pela população brasileira podem ficar. Mas outras, que ninguém entende, serão obrigadas a ter o correspondente em português. Essa é uma das propostas de um projeto de lei que tramita no Congresso Nacional.
O projeto propõe que essas mudanças ocorram “em qualquer placa sinalizadora, letreiro, painel, cartaz, tabuleta, cardápio e assemelhados e outros escritos em língua estrangeira, desde que destinados ao público”. A proposta será examinada pela Comissão de Constituição e Justiça e, se aprovada, seguirá para o Senado Federal, pois tramita em caráter conclusivo pelas comissões.
O autor do projeto considera absurdo o fato de um brasileiro chegar a um restaurante e encontrar, no cardápio, o nome de um peixe escrito em francês, sem a tradução. Ele reclama ainda da profusão de nomes estrangeiros para marcas de produtos nacionais. “Temos uma língua muito rica, não há necessidade de recorrer a outras”, resume. Na sua opinião, “Toda essa invasão cultural decorre de nosso espírito colonizado, como se toda mercadoria estrangeira fosse melhor e mais bonita do que as nacionais”.
Não é com leis que a situação vai mudar, diz Marisa Ribeiro, professora de Português. Para ela, muita gente se vale de “empréstimos” a línguas estrangeiras, na expectativa de obter “elegância e charme”. O uso da Internet aumentou o problema. Um exemplo está no verbo “deletar”, importado do inglês. Hoje em dia, ninguém mais fala ‘apagar’. E o que dizer de personal trainer”?
“Medidas de cima para baixo cheiram a autoritarismo”, considera a professora, indicando outras saídas, para valorizar a língua nacional. “É preciso fazer com que as pessoas se expressem da melhor forma. E desenvolvam o hábito de pensar. Essa conquista, no entanto, só é possível através da educação”.
(Gustavo Werneck, Estado de Minas, 7 jan. 2001. Fragmento adaptado).
Texto 2
Os arroubos nacionalistas contra o excesso de estrangeirismos são tão antigos quanto a gramática e contribuem, quando nada, para levantar a questão e lembrar ao brasileiro a importância de preservar a integridade do idioma oficial, que é afinal um dos símbolos da Nação, junto com a bandeira e a moeda.
Realmente dá arrepios ver o Banco do Brasil anunciar o seu personal banking, serviço que pode ter tudo a ver com banco, mas nada com Brasil (conforme reportagem do Estado de Minas no último domingo)
Seria um castigo para os publicitários, por exemplo, não poder usar alguns termos e expressões dos quais a propaganda não tem como abrir mão. Nenhuma lei, decreto, medida provisória ou emenda constitucional será capaz de sugerir, de descobrir ou inventar palavras para substituir outdoor, layout, fade-out, fade-in, entre outras.
(Estado de Minas, Belo Horizonte, 12 jan. 2001. Fragmento).
O texto 2 retoma o texto anterior, quanto ao tema abordado, embora:
Provas
Considerando a regência dos verbos e o uso adequado do artigo definido, o acento indicativo da crase está correto na alternativa:
Provas
Segundo a norma padrão da língua portuguesa, a alternativa em que a concordância verbal está inteiramente correta é:
Provas
Nos dois últimos parágrafos do texto, pode-se perceber:
Provas
TEXTO 1
O melhor caminho
Palavras como shopping, marketing e algumas já perfeitamente assimiladas pela população brasileira podem ficar. Mas outras, que ninguém entende, serão obrigadas a ter o correspondente em português. Essa é uma das propostas de um projeto de lei que tramita no Congresso Nacional.
O projeto propõe que essas mudanças ocorram “em qualquer placa sinalizadora, letreiro, painel, cartaz, tabuleta, cardápio e assemelhados e outros escritos em língua estrangeira, desde que destinados ao público”. A proposta será examinada pela Comissão de Constituição e Justiça e, se aprovada, seguirá para o Senado Federal, pois tramita em caráter conclusivo pelas comissões.
O autor do projeto considera absurdo o fato de um brasileiro chegar a um restaurante e encontrar, no cardápio, o nome de um peixe escrito em francês, sem a tradução. Ele reclama ainda da profusão de nomes estrangeiros para marcas de produtos nacionais. “Temos uma língua muito rica, não há necessidade de recorrer a outras”, resume. Na sua opinião, “Toda essa invasão cultural decorre de nosso espírito colonizado, como se toda mercadoria estrangeira fosse melhor e mais bonita do que as nacionais”.
Não é com leis que a situação vai mudar, diz Marisa Ribeiro, professora de Português. Para ela, muita gente se vale de “empréstimos” a línguas estrangeiras, na expectativa de obter “elegância e charme”. O uso da Internet aumentou o problema. Um exemplo está no verbo “deletar”, importado do inglês. Hoje em dia, ninguém mais fala ‘apagar’. E o que dizer de personal trainer”?
“Medidas de cima para baixo cheiram a autoritarismo”, considera a professora, indicando outras saídas, para valorizar a língua nacional. “É preciso fazer com que as pessoas se expressem da melhor forma. E desenvolvam o hábito de pensar. Essa conquista, no entanto, só é possível através da educação”.
(Gustavo Werneck, Estado de Minas, 7 jan. 2001. Fragmento adaptado).
De acordo com o texto, o "melhor caminho" para o problema discutido seria o recurso à:
Provas
Texto 1
Com base na compreensão geral do texto 1, pode-se dizer que a questão principal em torno da qual o texto se organiza diz respeito:
Provas
Caderno Container