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Foram encontradas 50 questões.

1458379 Ano: 2003
Disciplina: Português
Banca: COVEST-COPSET
Orgão: Pref. Recife-PE
enunciado 1458379-1

Nos quadrinhos da tirinha, o autor pretendeu:

1) considerar que o contexto social pode fornecer subsídios para o exercício da interação verbal.

2) ressaltar que a profusão de estrangeirismos pode inibir a expressão de valores nacionalistas.

3) aliar-se ao debate em torno de questões relacionadas com a identidade nacional.

Estão corretas:

 

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1458378 Ano: 2003
Disciplina: Português
Banca: COVEST-COPSET
Orgão: Pref. Recife-PE

A palavra 'exacerbada' pode ser substituída, sem alteração de sentido, por:

 

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1458377 Ano: 2003
Disciplina: Português
Banca: COVEST-COPSET
Orgão: Pref. Recife-PE

Tal como na palavra 'indispensável', têm sentido negativo os prefixos que aparecem nas palavras:

 

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1458376 Ano: 2003
Disciplina: Português
Banca: COVEST-COPSET
Orgão: Pref. Recife-PE
enunciado 1458376-1

Uma análise de expressões usadas no texto nos leva a fazer as seguintes afirmações.

1) A expressão "arroubos nacionalistas" tem o mesmo sentido da outra expressão "xenofobia exacerbada".

2) A palavra "arrepios" está empregada no texto para corroborar o mesmo sentimento nacionalista do autor.

3) O fragmento "Olhos acentuadamente verdeamarelos" vai na mesma direção argumentativa de "arroubos nacionalistas".

4) A expressão: "exercício de xenofobia exacerbada" significa: 'rejeição aguda a tudo que não é nacional'.

Estão corretas apenas:

 

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1458375 Ano: 2003
Disciplina: Português
Banca: COVEST-COPSET
Orgão: Pref. Recife-PE

TEXTO 1


O melhor caminho

Palavras como shopping, marketing e algumas já perfeitamente assimiladas pela população brasileira podem ficar. Mas outras, que ninguém entende, serão obrigadas a ter o correspondente em português. Essa é uma das propostas de um projeto de lei que tramita no Congresso Nacional.

O projeto propõe que essas mudanças ocorram “em qualquer placa sinalizadora, letreiro, painel, cartaz, tabuleta, cardápio e assemelhados e outros escritos em língua estrangeira, desde que destinados ao público”. A proposta será examinada pela Comissão de Constituição e Justiça e, se aprovada, seguirá para o Senado Federal, pois tramita em caráter conclusivo pelas comissões.

O autor do projeto considera absurdo o fato de um brasileiro chegar a um restaurante e encontrar, no cardápio, o nome de um peixe escrito em francês, sem a tradução. Ele reclama ainda da profusão de nomes estrangeiros para marcas de produtos nacionais. “Temos uma língua muito rica, não há necessidade de recorrer a outras”, resume. Na sua opinião, “Toda essa invasão cultural decorre de nosso espírito colonizado, como se toda mercadoria estrangeira fosse melhor e mais bonita do que as nacionais”.

Não é com leis que a situação vai mudar, diz Marisa Ribeiro, professora de Português. Para ela, muita gente se vale de “empréstimos” a línguas estrangeiras, na expectativa de obter “elegância e charme”. O uso da Internet aumentou o problema. Um exemplo está no verbo “deletar”, importado do inglês. Hoje em dia, ninguém mais fala ‘apagar’. E o que dizer de personal trainer”?

“Medidas de cima para baixo cheiram a autoritarismo”, considera a professora, indicando outras saídas, para valorizar a língua nacional. “É preciso fazer com que as pessoas se expressem da melhor forma. E desenvolvam o hábito de pensar. Essa conquista, no entanto, só é possível através da educação”.


(Gustavo Werneck, Estado de Minas, 7 jan. 2001. Fragmento adaptado).



Texto 2


Os arroubos nacionalistas contra o excesso de estrangeirismos são tão antigos quanto a gramática e contribuem, quando nada, para levantar a questão e lembrar ao brasileiro a importância de preservar a integridade do idioma oficial, que é afinal um dos símbolos da Nação, junto com a bandeira e a moeda.

Realmente dá arrepios ver o Banco do Brasil anunciar o seu personal banking, serviço que pode ter tudo a ver com banco, mas nada com Brasil (conforme reportagem do Estado de Minas no último domingo)

Seria um castigo para os publicitários, por exemplo, não poder usar alguns termos e expressões dos quais a propaganda não tem como abrir mão. Nenhuma lei, decreto, medida provisória ou emenda constitucional será capaz de sugerir, de descobrir ou inventar palavras para substituir outdoor, layout, fade-out, fade-in, entre outras.


(Estado de Minas, Belo Horizonte, 12 jan. 2001. Fragmento).

O texto 2 retoma o texto anterior, quanto ao tema abordado, embora:

 

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1458374 Ano: 2003
Disciplina: Português
Banca: COVEST-COPSET
Orgão: Pref. Recife-PE

Considerando a regência dos verbos e o uso adequado do artigo definido, o acento indicativo da crase está correto na alternativa:

 

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1458373 Ano: 2003
Disciplina: Português
Banca: COVEST-COPSET
Orgão: Pref. Recife-PE

Segundo a norma padrão da língua portuguesa, a alternativa em que a concordância verbal está inteiramente correta é:

 

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1458372 Ano: 2003
Disciplina: Português
Banca: COVEST-COPSET
Orgão: Pref. Recife-PE

Nos dois últimos parágrafos do texto, pode-se perceber:

 

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1458371 Ano: 2003
Disciplina: Português
Banca: COVEST-COPSET
Orgão: Pref. Recife-PE

TEXTO 1


O melhor caminho

Palavras como shopping, marketing e algumas já perfeitamente assimiladas pela população brasileira podem ficar. Mas outras, que ninguém entende, serão obrigadas a ter o correspondente em português. Essa é uma das propostas de um projeto de lei que tramita no Congresso Nacional.

O projeto propõe que essas mudanças ocorram “em qualquer placa sinalizadora, letreiro, painel, cartaz, tabuleta, cardápio e assemelhados e outros escritos em língua estrangeira, desde que destinados ao público”. A proposta será examinada pela Comissão de Constituição e Justiça e, se aprovada, seguirá para o Senado Federal, pois tramita em caráter conclusivo pelas comissões.

O autor do projeto considera absurdo o fato de um brasileiro chegar a um restaurante e encontrar, no cardápio, o nome de um peixe escrito em francês, sem a tradução. Ele reclama ainda da profusão de nomes estrangeiros para marcas de produtos nacionais. “Temos uma língua muito rica, não há necessidade de recorrer a outras”, resume. Na sua opinião, “Toda essa invasão cultural decorre de nosso espírito colonizado, como se toda mercadoria estrangeira fosse melhor e mais bonita do que as nacionais”.

Não é com leis que a situação vai mudar, diz Marisa Ribeiro, professora de Português. Para ela, muita gente se vale de “empréstimos” a línguas estrangeiras, na expectativa de obter “elegância e charme”. O uso da Internet aumentou o problema. Um exemplo está no verbo “deletar”, importado do inglês. Hoje em dia, ninguém mais fala ‘apagar’. E o que dizer de personal trainer”?

“Medidas de cima para baixo cheiram a autoritarismo”, considera a professora, indicando outras saídas, para valorizar a língua nacional. “É preciso fazer com que as pessoas se expressem da melhor forma. E desenvolvam o hábito de pensar. Essa conquista, no entanto, só é possível através da educação”.


(Gustavo Werneck, Estado de Minas, 7 jan. 2001. Fragmento adaptado).

De acordo com o texto, o "melhor caminho" para o problema discutido seria o recurso à:

 

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1458370 Ano: 2003
Disciplina: Português
Banca: COVEST-COPSET
Orgão: Pref. Recife-PE

Texto 1

enunciado 1458370-1

Com base na compreensão geral do texto 1, pode-se dizer que a questão principal em torno da qual o texto se organiza diz respeito:

 

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