Foram encontradas 50 questões.
Sobre as alterações laboratoriais observadas na coagulação intravascular
disseminada, analise as assertivas abaixo:
I. Tempo de Protrombina e Tempo de Tromboplastina Parcial Ativado usualmente estão elevados.
II. Bilirrubinas, em geral, estão aumentadas.
III. Fibrinogênio está tipicamente normal.
IV. Trombocitopenia é comum.
V. D-dímeros costumam aumentar tanto na coagulação intravascular disseminada, quanto na forma crônica.
Quais estão corretas?
I. Tempo de Protrombina e Tempo de Tromboplastina Parcial Ativado usualmente estão elevados.
II. Bilirrubinas, em geral, estão aumentadas.
III. Fibrinogênio está tipicamente normal.
IV. Trombocitopenia é comum.
V. D-dímeros costumam aumentar tanto na coagulação intravascular disseminada, quanto na forma crônica.
Quais estão corretas?
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Homem de 56 anos, tabagista, sem outros antecedentes, chega na emergência com
dor torácica. Evoluiu com bradicardia e hipotensão. Seu eletrocardiograma segue abaixo:
O diagnóstico mais adequado nesse cenário e o seu tratamento são:
![Enunciado 3200248-1](/images/concursos/a/d/3/ad36e5fd-8df4-19aa-0cc1-4058acfdbd57.png)
O diagnóstico mais adequado nesse cenário e o seu tratamento são:
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A seguir estão descritas terapêuticas iniciais para sangramento digestivo alto. São
terapias fundamentadas em evidências de nível I:
I. Um gatilho de 7,0 g/dL para transfusão de concentrado de hemácias.
II. Administração empírica de antibióticos de amplo espectro em pacientes com cirrose hepática.
III. Terlipressina para pacientes com sangramento relacionado a varizes de esôfago.
IV. Colocação de balão de Sengstaken-Blakemore.
V. Inibidores de bomba de prótons.
Quais estão corretas?
I. Um gatilho de 7,0 g/dL para transfusão de concentrado de hemácias.
II. Administração empírica de antibióticos de amplo espectro em pacientes com cirrose hepática.
III. Terlipressina para pacientes com sangramento relacionado a varizes de esôfago.
IV. Colocação de balão de Sengstaken-Blakemore.
V. Inibidores de bomba de prótons.
Quais estão corretas?
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Homem de 55 anos, usuário de drogas, é admitido na UTI após ter sido encontrado
torporoso em casa. Ele tem sinais de isquemia no membro inferior esquerdo e provável síndrome
compartimental. É conduzido para o bloco cirúrgico para realização de fasciotomia de urgência.
Anestesista relata que a sua gasometria tem pH de 7,23, excesso de base de -12 e potássio de 6,1
mmol/L (potássio inicial era 4,4 mmol/L). Pressão arterial é 100/40 mmHg, sem drogas vasoativas.
Seu débito urinário é 10-15 ml/hora desde a admissão. Foram administrados cerca de 5 litros de
cristaloides até o momento (nas 16 horas desde a admissão). Sua PVC é 6 mmHg. Qual a melhor
conduta no seguimento desse paciente?
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Em relação à trombólise no manejo da Embolia Pulmonar maciça ou submaciça, qual
das alternativas abaixo está correta?
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Em relação a Delirium na UTI, analise as assertivas abaixo:
I. Ocorre em 30-45% dos pacientes internados em UTI.
II. Em geral, seu diagnóstico tende a ser superestimado.
III. Sua forma hiperativa é a mais comum.
IV. O CAM-ICU necessita de informação sobre o escore de sedação.
V. Benzodiazepínicos são a primeira linha de tratamento.
Quais estão corretas?
I. Ocorre em 30-45% dos pacientes internados em UTI.
II. Em geral, seu diagnóstico tende a ser superestimado.
III. Sua forma hiperativa é a mais comum.
IV. O CAM-ICU necessita de informação sobre o escore de sedação.
V. Benzodiazepínicos são a primeira linha de tratamento.
Quais estão corretas?
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Sobre o manejo da insuficiência hepática aguda, analise as assertivas abaixo:
I. Pacientes com o diagnóstico de insuficiência hepática aguda devem ser manejados em centros com programa de transplante hepático ativo e expertise no cuidado destes pacientes.
II. Insuficiência hepática aguda deve ser parte do diagnóstico diferencial de todo o paciente com alteração do estado mental de início recente (<26 semanas), icterícia ou dor abdominal no quadrante superior direito.
III. Insuficiência hepática aguda é diagnosticada demonstrando-se todos os seguintes: elevação de transaminases, encefalopatia hepática e tempo de protrombina prolongado (INR ≥1.5).
IV. Muitas vezes estes pacientes têm depleção do volume intravascular, havendo indicação de ressuscitação volêmica preferencialmente com solução com albumina.
V. Distúrbios hemodinâmicos são comuns neste cenário, uma vez que estes pacientes apresentam uma elevação da resistência vascular sistêmica.
Quais estão corretas?
I. Pacientes com o diagnóstico de insuficiência hepática aguda devem ser manejados em centros com programa de transplante hepático ativo e expertise no cuidado destes pacientes.
II. Insuficiência hepática aguda deve ser parte do diagnóstico diferencial de todo o paciente com alteração do estado mental de início recente (<26 semanas), icterícia ou dor abdominal no quadrante superior direito.
III. Insuficiência hepática aguda é diagnosticada demonstrando-se todos os seguintes: elevação de transaminases, encefalopatia hepática e tempo de protrombina prolongado (INR ≥1.5).
IV. Muitas vezes estes pacientes têm depleção do volume intravascular, havendo indicação de ressuscitação volêmica preferencialmente com solução com albumina.
V. Distúrbios hemodinâmicos são comuns neste cenário, uma vez que estes pacientes apresentam uma elevação da resistência vascular sistêmica.
Quais estão corretas?
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Dos pacientes descritos abaixo, qual possivelmente se beneficiará da indicação de
oxigenação por membrana extracorpórea venovenosa (ECMO-VV)?
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Um homem de 24 anos é trazido pelo SAMU à sala da emergência, após ter sido
encontrado no Parque da Redenção. Ao exame físico, observa-se um volumoso abscesso na região
inguinal esquerda. À admissão, seus sinais vitais são: temperatura axilar de 35,0°C; frequência
cardíaca de 139 bpm; pressão arterial média de 47 mmHg. Laboratório inicial mostra: lactato sérico
de 4,3 mmol/L; Hemoglobina: 9,4 g/L; Leucograma com 21.109 leucócitos. Foram administrados
inicialmente 2 litros de cristaloides e sua pressão arterial média foi para 52 mmHg e sua frequência
cardíaca para 124 bpm. De acordo com o novo Surviving Sepsis Campaign (2021), todas as condutas
abaixo são recomendadas, EXCETO:
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Mulher de 58 anos está internada e monitorizada na UTI por conta de Hemorragia
Subaracnoide, com Hunt Hess de grau 3. Angiotomografia evidencia um aneurisma da artéria cerebral
média direita. Cerca de 48 horas após o sangramento inicial, aguardando clipagem cirúrgica, ela
apresenta piora clínica, com queda do Glasgow (escala de Glasgow) para 8 e surgimento de
hemiparesia à esquerda. Doppler transcraniano mostra uma relação de Lindegaard de 2. Nova
tomografia mostra fluido hipodenso no espaço subaracnoide e cisternas da base e cornos temporais
cresentéricos dos ventrículos laterais. Sódio sérico de 130 mmol/L. A causa mais provável para a
deterioração clínica da paciente é:
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