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Foram encontradas 30 questões.

3134085 Ano: 2024
Disciplina: Português
Banca: Consulplan
Orgão: Pref. Pitangueiras-SP
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Beijinho, beijinho
Na festa dos 34 anos da Clarinha, o seu marido, Amaro, fez um discurso muito aplaudido. Declarou que não trocava a sua Clarinha por duas de 17, sabiam por quê? Porque a Clarinha era duas de 17. Tinha a vivacidade, o frescor e, deduzia-se, o fervor sexual somado de duas adolescentes. No carro, depois da festa, o Marinho comentou:
- Bonito, o discurso do Amaro.
- Não dou dois meses para eles se separarem - disse a Nair.
- O quê?
- Marido, quando começa a elogiar muito a mulher…
Nair deixou no ar todas as implicações da duplicidade masculina.
- Mas eles parecem cada vez mais apaixonados - protestou Marinho.
- Exatamente. Apaixonados demais. Lembra o que eu disse quando a Janice e o Pedrão começaram a andar de mãos dadas?
- É mesmo…
- Vinte anos de casados e de repente começam a andar de mãos dadas? Como namorados? Ali tinha coisa.
- É mesmo…
- E não deu outra. Divórcio e litigioso.
- Você tem razão.
- E o Mário com a coitada da Marli? De uma hora para outra? Beijinho, beijinho, “mulher formidável” e descobriram que ele estava de caso com a gerente da loja dela.
- Você acha, então, que o Amaro tem outra?
- Ou outras.
Nem duas de 17 estavam fora de cogitação.
- Acho que você tem razão, Nair. Nenhum homem faz uma declaração daquelas assim, sem outros motivos.
- Eu sei que tenho razão.
- Você tem sempre razão, Nair.
- Sempre, não sei.
- Sempre. Você é inteligente, sensata, perspicaz e invariavelmente acerta na mosca. Você é uma mulher formidável, Nair. Durante algum tempo, só se ouviu, dentro do carro, o chiado dos pneus no asfalto. Aí Nair perguntou:
- Quem é ela, Marinho?
(Luís Fernando Veríssimo. Em: Cultura Genial.)
A ortografia é uma norma que unifica a forma escrita das palavras; assinale, a seguir, a palavra que está ortograficamente incorreta quanto a sua grafia.
 

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3134084 Ano: 2024
Disciplina: Português
Banca: Consulplan
Orgão: Pref. Pitangueiras-SP
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Beijinho, beijinho
Na festa dos 34 anos da Clarinha, o seu marido, Amaro, fez um discurso muito aplaudido. Declarou que não trocava a sua Clarinha por duas de 17, sabiam por quê? Porque a Clarinha era duas de 17. Tinha a vivacidade, o frescor e, deduzia-se, o fervor sexual somado de duas adolescentes. No carro, depois da festa, o Marinho comentou:
- Bonito, o discurso do Amaro.
- Não dou dois meses para eles se separarem - disse a Nair.
- O quê?
- Marido, quando começa a elogiar muito a mulher…
Nair deixou no ar todas as implicações da duplicidade masculina.
- Mas eles parecem cada vez mais apaixonados - protestou Marinho.
- Exatamente. Apaixonados demais. Lembra o que eu disse quando a Janice e o Pedrão começaram a andar de mãos dadas?
- É mesmo…
- Vinte anos de casados e de repente começam a andar de mãos dadas? Como namorados? Ali tinha coisa.
- É mesmo…
- E não deu outra. Divórcio e litigioso.
- Você tem razão.
- E o Mário com a coitada da Marli? De uma hora para outra? Beijinho, beijinho, “mulher formidável” e descobriram que ele estava de caso com a gerente da loja dela.
- Você acha, então, que o Amaro tem outra?
- Ou outras.
Nem duas de 17 estavam fora de cogitação.
- Acho que você tem razão, Nair. Nenhum homem faz uma declaração daquelas assim, sem outros motivos.
- Eu sei que tenho razão.
- Você tem sempre razão, Nair.
- Sempre, não sei.
- Sempre. Você é inteligente, sensata, perspicaz e invariavelmente acerta na mosca. Você é uma mulher formidável, Nair. Durante algum tempo, só se ouviu, dentro do carro, o chiado dos pneus no asfalto. Aí Nair perguntou:
- Quem é ela, Marinho?
(Luís Fernando Veríssimo. Em: Cultura Genial.)
Considerando o texto de Veríssimo, é possível afirmar que os fatos ocorrem, respectivamente:
 

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3134082 Ano: 2024
Disciplina: Português
Banca: Consulplan
Orgão: Pref. Pitangueiras-SP
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Beijinho, beijinho
Na festa dos 34 anos da Clarinha, o seu marido, Amaro, fez um discurso muito aplaudido. Declarou que não trocava a sua Clarinha por duas de 17, sabiam por quê? Porque a Clarinha era duas de 17. Tinha a vivacidade, o frescor e, deduzia-se, o fervor sexual somado de duas adolescentes. No carro, depois da festa, o Marinho comentou:
- Bonito, o discurso do Amaro.
- Não dou dois meses para eles se separarem - disse a Nair.
- O quê?
- Marido, quando começa a elogiar muito a mulher…
Nair deixou no ar todas as implicações da duplicidade masculina.
- Mas eles parecem cada vez mais apaixonados - protestou Marinho.
- Exatamente. Apaixonados demais. Lembra o que eu disse quando a Janice e o Pedrão começaram a andar de mãos dadas?
- É mesmo…
- Vinte anos de casados e de repente começam a andar de mãos dadas? Como namorados? Ali tinha coisa.
- É mesmo…
- E não deu outra. Divórcio e litigioso.
- Você tem razão.
- E o Mário com a coitada da Marli? De uma hora para outra? Beijinho, beijinho, “mulher formidável” e descobriram que ele estava de caso com a gerente da loja dela.
- Você acha, então, que o Amaro tem outra?
- Ou outras.
Nem duas de 17 estavam fora de cogitação.
- Acho que você tem razão, Nair. Nenhum homem faz uma declaração daquelas assim, sem outros motivos.
- Eu sei que tenho razão.
- Você tem sempre razão, Nair.
- Sempre, não sei.
- Sempre. Você é inteligente, sensata, perspicaz e invariavelmente acerta na mosca. Você é uma mulher formidável, Nair. Durante algum tempo, só se ouviu, dentro do carro, o chiado dos pneus no asfalto. Aí Nair perguntou:
- Quem é ela, Marinho?
(Luís Fernando Veríssimo. Em: Cultura Genial.)
Em “Nair deixou no ar todas as implicações da duplicidade masculina.” (6º§), a frase é formada, consecutivamente, por:
 

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3134081 Ano: 2024
Disciplina: Português
Banca: Consulplan
Orgão: Pref. Pitangueiras-SP
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Beijinho, beijinho
Na festa dos 34 anos da Clarinha, o seu marido, Amaro, fez um discurso muito aplaudido. Declarou que não trocava a sua Clarinha por duas de 17, sabiam por quê? Porque a Clarinha era duas de 17. Tinha a vivacidade, o frescor e, deduzia-se, o fervor sexual somado de duas adolescentes. No carro, depois da festa, o Marinho comentou:
- Bonito, o discurso do Amaro.
- Não dou dois meses para eles se separarem - disse a Nair.
- O quê?
- Marido, quando começa a elogiar muito a mulher…
Nair deixou no ar todas as implicações da duplicidade masculina.
- Mas eles parecem cada vez mais apaixonados - protestou Marinho.
- Exatamente. Apaixonados demais. Lembra o que eu disse quando a Janice e o Pedrão começaram a andar de mãos dadas?
- É mesmo…
- Vinte anos de casados e de repente começam a andar de mãos dadas? Como namorados? Ali tinha coisa.
- É mesmo…
- E não deu outra. Divórcio e litigioso.
- Você tem razão.
- E o Mário com a coitada da Marli? De uma hora para outra? Beijinho, beijinho, “mulher formidável” e descobriram que ele estava de caso com a gerente da loja dela.
- Você acha, então, que o Amaro tem outra?
- Ou outras.
Nem duas de 17 estavam fora de cogitação.
- Acho que você tem razão, Nair. Nenhum homem faz uma declaração daquelas assim, sem outros motivos.
- Eu sei que tenho razão.
- Você tem sempre razão, Nair.
- Sempre, não sei.
- Sempre. Você é inteligente, sensata, perspicaz e invariavelmente acerta na mosca. Você é uma mulher formidável, Nair. Durante algum tempo, só se ouviu, dentro do carro, o chiado dos pneus no asfalto. Aí Nair perguntou:
- Quem é ela, Marinho?
(Luís Fernando Veríssimo. Em: Cultura Genial.)
Assinale, a seguir, o trecho que possui a correta classificação quanto ao tempo verbal.
 

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3134080 Ano: 2024
Disciplina: Português
Banca: Consulplan
Orgão: Pref. Pitangueiras-SP
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Beijinho, beijinho
Na festa dos 34 anos da Clarinha, o seu marido, Amaro, fez um discurso muito aplaudido. Declarou que não trocava a sua Clarinha por duas de 17, sabiam por quê? Porque a Clarinha era duas de 17. Tinha a vivacidade, o frescor e, deduzia-se, o fervor sexual somado de duas adolescentes. No carro, depois da festa, o Marinho comentou:
- Bonito, o discurso do Amaro.
- Não dou dois meses para eles se separarem - disse a Nair.
- O quê?
- Marido, quando começa a elogiar muito a mulher…
Nair deixou no ar todas as implicações da duplicidade masculina.
- Mas eles parecem cada vez mais apaixonados - protestou Marinho.
- Exatamente. Apaixonados demais. Lembra o que eu disse quando a Janice e o Pedrão começaram a andar de mãos dadas?
- É mesmo…
- Vinte anos de casados e de repente começam a andar de mãos dadas? Como namorados? Ali tinha coisa.
- É mesmo…
- E não deu outra. Divórcio e litigioso.
- Você tem razão.
- E o Mário com a coitada da Marli? De uma hora para outra? Beijinho, beijinho, “mulher formidável” e descobriram que ele estava de caso com a gerente da loja dela.
- Você acha, então, que o Amaro tem outra?
- Ou outras.
Nem duas de 17 estavam fora de cogitação.
- Acho que você tem razão, Nair. Nenhum homem faz uma declaração daquelas assim, sem outros motivos.
- Eu sei que tenho razão.
- Você tem sempre razão, Nair.
- Sempre, não sei.
- Sempre. Você é inteligente, sensata, perspicaz e invariavelmente acerta na mosca. Você é uma mulher formidável, Nair. Durante algum tempo, só se ouviu, dentro do carro, o chiado dos pneus no asfalto. Aí Nair perguntou:
- Quem é ela, Marinho?
(Luís Fernando Veríssimo. Em: Cultura Genial.)
As palavras podem ser classificadas quanto ao seu número de sílabas. Das palavras transcritas do texto, podem ser consideradas paroxítonas, EXCETO:
 

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3134079 Ano: 2024
Disciplina: Português
Banca: Consulplan
Orgão: Pref. Pitangueiras-SP
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Beijinho, beijinho
Na festa dos 34 anos da Clarinha, o seu marido, Amaro, fez um discurso muito aplaudido. Declarou que não trocava a sua Clarinha por duas de 17, sabiam por quê? Porque a Clarinha era duas de 17. Tinha a vivacidade, o frescor e, deduzia-se, o fervor sexual somado de duas adolescentes. No carro, depois da festa, o Marinho comentou:
- Bonito, o discurso do Amaro.
- Não dou dois meses para eles se separarem - disse a Nair.
- O quê?
- Marido, quando começa a elogiar muito a mulher…
Nair deixou no ar todas as implicações da duplicidade masculina.
- Mas eles parecem cada vez mais apaixonados - protestou Marinho.
- Exatamente. Apaixonados demais. Lembra o que eu disse quando a Janice e o Pedrão começaram a andar de mãos dadas?
- É mesmo…
- Vinte anos de casados e de repente começam a andar de mãos dadas? Como namorados? Ali tinha coisa.
- É mesmo…
- E não deu outra. Divórcio e litigioso.
- Você tem razão.
- E o Mário com a coitada da Marli? De uma hora para outra? Beijinho, beijinho, “mulher formidável” e descobriram que ele estava de caso com a gerente da loja dela.
- Você acha, então, que o Amaro tem outra?
- Ou outras.
Nem duas de 17 estavam fora de cogitação.
- Acho que você tem razão, Nair. Nenhum homem faz uma declaração daquelas assim, sem outros motivos.
- Eu sei que tenho razão.
- Você tem sempre razão, Nair.
- Sempre, não sei.
- Sempre. Você é inteligente, sensata, perspicaz e invariavelmente acerta na mosca. Você é uma mulher formidável, Nair. Durante algum tempo, só se ouviu, dentro do carro, o chiado dos pneus no asfalto. Aí Nair perguntou:
- Quem é ela, Marinho?
(Luís Fernando Veríssimo. Em: Cultura Genial.)
Após a leitura da crônica, é possível afirmar que:
 

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3134078 Ano: 2024
Disciplina: Português
Banca: Consulplan
Orgão: Pref. Pitangueiras-SP
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Beijinho, beijinho
Na festa dos 34 anos da Clarinha, o seu marido, Amaro, fez um discurso muito aplaudido. Declarou que não trocava a sua Clarinha por duas de 17, sabiam por quê? Porque a Clarinha era duas de 17. Tinha a vivacidade, o frescor e, deduzia-se, o fervor sexual somado de duas adolescentes. No carro, depois da festa, o Marinho comentou:
- Bonito, o discurso do Amaro.
- Não dou dois meses para eles se separarem - disse a Nair.
- O quê?
- Marido, quando começa a elogiar muito a mulher…
Nair deixou no ar todas as implicações da duplicidade masculina.
- Mas eles parecem cada vez mais apaixonados - protestou Marinho.
- Exatamente. Apaixonados demais. Lembra o que eu disse quando a Janice e o Pedrão começaram a andar de mãos dadas?
- É mesmo…
- Vinte anos de casados e de repente começam a andar de mãos dadas? Como namorados? Ali tinha coisa.
- É mesmo…
- E não deu outra. Divórcio e litigioso.
- Você tem razão.
- E o Mário com a coitada da Marli? De uma hora para outra? Beijinho, beijinho, “mulher formidável” e descobriram que ele estava de caso com a gerente da loja dela.
- Você acha, então, que o Amaro tem outra?
- Ou outras.
Nem duas de 17 estavam fora de cogitação.
- Acho que você tem razão, Nair. Nenhum homem faz uma declaração daquelas assim, sem outros motivos.
- Eu sei que tenho razão.
- Você tem sempre razão, Nair.
- Sempre, não sei.
- Sempre. Você é inteligente, sensata, perspicaz e invariavelmente acerta na mosca. Você é uma mulher formidável, Nair. Durante algum tempo, só se ouviu, dentro do carro, o chiado dos pneus no asfalto. Aí Nair perguntou:
- Quem é ela, Marinho?
(Luís Fernando Veríssimo. Em: Cultura Genial.)
No trecho “Tinha a vivacidade, o frescor e, deduzia-se, o fervor sexual somado de duas adolescentes.” (1º§), as palavras em destaque podem ser consideradas:
 

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3134077 Ano: 2024
Disciplina: Português
Banca: Consulplan
Orgão: Pref. Pitangueiras-SP
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Beijinho, beijinho
Na festa dos 34 anos da Clarinha, o seu marido, Amaro, fez um discurso muito aplaudido. Declarou que não trocava a sua Clarinha por duas de 17, sabiam por quê? Porque a Clarinha era duas de 17. Tinha a vivacidade, o frescor e, deduzia-se, o fervor sexual somado de duas adolescentes. No carro, depois da festa, o Marinho comentou:
- Bonito, o discurso do Amaro.
- Não dou dois meses para eles se separarem - disse a Nair.
- O quê?
- Marido, quando começa a elogiar muito a mulher…
Nair deixou no ar todas as implicações da duplicidade masculina.
- Mas eles parecem cada vez mais apaixonados - protestou Marinho.
- Exatamente. Apaixonados demais. Lembra o que eu disse quando a Janice e o Pedrão começaram a andar de mãos dadas?
- É mesmo…
- Vinte anos de casados e de repente começam a andar de mãos dadas? Como namorados? Ali tinha coisa.
- É mesmo…
- E não deu outra. Divórcio e litigioso.
- Você tem razão.
- E o Mário com a coitada da Marli? De uma hora para outra? Beijinho, beijinho, “mulher formidável” e descobriram que ele estava de caso com a gerente da loja dela.
- Você acha, então, que o Amaro tem outra?
- Ou outras.
Nem duas de 17 estavam fora de cogitação.
- Acho que você tem razão, Nair. Nenhum homem faz uma declaração daquelas assim, sem outros motivos.
- Eu sei que tenho razão.
- Você tem sempre razão, Nair.
- Sempre, não sei.
- Sempre. Você é inteligente, sensata, perspicaz e invariavelmente acerta na mosca. Você é uma mulher formidável, Nair. Durante algum tempo, só se ouviu, dentro do carro, o chiado dos pneus no asfalto. Aí Nair perguntou:
- Quem é ela, Marinho?
(Luís Fernando Veríssimo. Em: Cultura Genial.)
Nos trechos “- Marido, quando começa a elogiar muito a mulher…” (5º§) e “- É mesmo…” (9º§) há o empego das reticências; é possível afirmar que este sinal gráfico
 

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3134076 Ano: 2024
Disciplina: Português
Banca: Consulplan
Orgão: Pref. Pitangueiras-SP
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Beijinho, beijinho
Na festa dos 34 anos da Clarinha, o seu marido, Amaro, fez um discurso muito aplaudido. Declarou que não trocava a sua Clarinha por duas de 17, sabiam por quê? Porque a Clarinha era duas de 17. Tinha a vivacidade, o frescor e, deduzia-se, o fervor sexual somado de duas adolescentes. No carro, depois da festa, o Marinho comentou:
- Bonito, o discurso do Amaro.
- Não dou dois meses para eles se separarem - disse a Nair.
- O quê?
- Marido, quando começa a elogiar muito a mulher…
Nair deixou no ar todas as implicações da duplicidade masculina.
- Mas eles parecem cada vez mais apaixonados - protestou Marinho.
- Exatamente. Apaixonados demais. Lembra o que eu disse quando a Janice e o Pedrão começaram a andar de mãos dadas?
- É mesmo…
- Vinte anos de casados e de repente começam a andar de mãos dadas? Como namorados? Ali tinha coisa.
- É mesmo…
- E não deu outra. Divórcio e litigioso.
- Você tem razão.
- E o Mário com a coitada da Marli? De uma hora para outra? Beijinho, beijinho, “mulher formidável” e descobriram que ele estava de caso com a gerente da loja dela.
- Você acha, então, que o Amaro tem outra?
- Ou outras.
Nem duas de 17 estavam fora de cogitação.
- Acho que você tem razão, Nair. Nenhum homem faz uma declaração daquelas assim, sem outros motivos.
- Eu sei que tenho razão.
- Você tem sempre razão, Nair.
- Sempre, não sei.
- Sempre. Você é inteligente, sensata, perspicaz e invariavelmente acerta na mosca. Você é uma mulher formidável, Nair. Durante algum tempo, só se ouviu, dentro do carro, o chiado dos pneus no asfalto. Aí Nair perguntou:
- Quem é ela, Marinho?
(Luís Fernando Veríssimo. Em: Cultura Genial.)
Considerando a temática do texto, é possível afirmar que há uma visão
 

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3134083 Ano: 2024
Disciplina: Português
Banca: Consulplan
Orgão: Pref. Pitangueiras-SP
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Beijinho, beijinho
Na festa dos 34 anos da Clarinha, o seu marido, Amaro, fez um discurso muito aplaudido. Declarou que não trocava a sua Clarinha por duas de 17, sabiam por quê? Porque a Clarinha era duas de 17. Tinha a vivacidade, o frescor e, deduzia-se, o fervor sexual somado de duas adolescentes. No carro, depois da festa, o Marinho comentou:
- Bonito, o discurso do Amaro.
- Não dou dois meses para eles se separarem - disse a Nair.
- O quê?
- Marido, quando começa a elogiar muito a mulher…
Nair deixou no ar todas as implicações da duplicidade masculina.
- Mas eles parecem cada vez mais apaixonados - protestou Marinho.
- Exatamente. Apaixonados demais. Lembra o que eu disse quando a Janice e o Pedrão começaram a andar de mãos dadas?
- É mesmo…
- Vinte anos de casados e de repente começam a andar de mãos dadas? Como namorados? Ali tinha coisa.
- É mesmo…
- E não deu outra. Divórcio e litigioso.
- Você tem razão.
- E o Mário com a coitada da Marli? De uma hora para outra? Beijinho, beijinho, “mulher formidável” e descobriram que ele estava de caso com a gerente da loja dela.
- Você acha, então, que o Amaro tem outra?
- Ou outras.
Nem duas de 17 estavam fora de cogitação.
- Acho que você tem razão, Nair. Nenhum homem faz uma declaração daquelas assim, sem outros motivos.
- Eu sei que tenho razão.
- Você tem sempre razão, Nair.
- Sempre, não sei.
- Sempre. Você é inteligente, sensata, perspicaz e invariavelmente acerta na mosca. Você é uma mulher formidável, Nair. Durante algum tempo, só se ouviu, dentro do carro, o chiado dos pneus no asfalto. Aí Nair perguntou:
- Quem é ela, Marinho?
(Luís Fernando Veríssimo. Em: Cultura Genial.)
O trecho “- Sempre. Você é inteligente, sensata, perspicaz e invariavelmente acerta na mosca.” (22º§) possui o advérbio “invariavelmente’’ que pode ser substituído, sem perda de sentido, por
Questão Anulada

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