Os educadores devem satisfazer as necessidades fisiológicas, o relógio biológico da criança: hora de comer, hora de dormir, hora de banhar-se, hora de ir ao banheiro. Essas atividades devem ser satisfeitas em detrimento das demais atividades do desenvolvimento da criança.

O professor deve planejar situações em que as crianças sejam levadas a examinar, explorar e construir significações.

Quanto menor a idade das crianças, maior pode ser o número de alunos colocados sob a responsabilidade do mesmo educador.

Considere que Carla brinque com Diogo de casinha, que ambos façam de conta que fizeram um bolo, cantem parabéns, coloquem o “filho” para dormir e discutam sobre quem vai buscá-lo pois está chorando. Nessa situação, essa brincadeira simbólica das crianças as coloca em papéis sociais diferentes de sua condição de criança.

Desde muito cedo as crianças demonstram interesse por outras crianças. Elas vivem para brincar. Nas brincadeiras, expõem suas vontades, frustrações e têm de negociar com o outro seu lugar na brincadeira. Nesse contexto, as interações criança-criança devem ser evitadas para prevenir possíveis situações de conflito.

São características da tendência cognitiva: tudo começa com a ação; professor desafiador com expectativas positivas em relação às crianças.

A tendência crítica reconhece o papel de cidadão, tanto do professor como da criança, e valoriza o trabalho coletivo.

Todas as tendências pedagógicas levam em consideração a inatividade e a passividade da criança em relação aos conteúdos trabalhados em sala de aula.

A tendência romântica concebe a pré-escola como o “jardim de infância”, onde as crianças são as “sementinhas” e a professora é a “jardineira”; baseada no desenvolvimento natural das crianças.

A tendência cognitiva considera a criança passiva e com limitações na capacidade de aprender.