O Conselho Federal de Fisioterapia e Terapia Ocupacional (COFFITO), solicitou ao CREFITO o seu posicionamento com relação à manutenção da especialidade de saúde coletiva para os Fisioterapeutas e Terapeutas Ocupacionais ou a transformação em área de atuação profissional, qual foi a justificativa para a manutenção da especialidade de saúde coletiva:

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I - Deliberaram por recomendar a manutenção da saúde coletiva ao status de especialidade.

II - Os Conselheiros consideraram, em sua decisão, que a especialização na área é uma estratégia importante para o desenvolvimento do conhecimento e da inserção dos profissionais nas políticas públicas do Estado.

III - Os conselheiros expressam sua preocupação com os riscos envolvidos com o fim das especialidades em saúde coletiva, uma vez que isso “implicaria em riscos para as profissões, principalmente num momento em que Governo Federal e Ministério da Saúde implementam o programa Mais Saúde.

IV - A não-manutenção das especialidades em questão fragilizaria as profissões”.

O profissional Terapeuta ocupacional na sua atuação no campo da saúde mental faz uso de diferentes referenciais para o desenvolvimento de sua prática, quais das questões abaixo não corresponde a atuação deste profissional diante do novo paradigma da Reabilitação social?

De acordo com às áreas de atuação profissional e o código de ética, quais das questões abaixo cabe ao terapeuta ocupacional:

Qual a alternativa não condiz com a atuação do Terapeuta Ocupacional no Programa da Saúde da Família?

A terapia ocupacional em práticas hospitalares e sua relação com a produção de saberes e práticas relativas ao cuidado em saúde, tem uma discussão do conceito por vários autores, quais das afirmações estão corretas:

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I - A produção da saúde como campo dinâmico, interdisciplinares estruturado, constituído pelas relações entre diferentes instituições, núcleos profissionais, grupos internos e agentes sociais que o compõem.

II - As reflexões apontam na direção de pensarmos o lugar do hospital e suas práticas de dentro do campo da produção do cuidado em saúde, no qual a terapia ocupacional é um dos núcleos profissionais.

III - As práticas privativas e compartilhadas dos vários núcleos profissionais no hospital, não devem ser pensadas fora do contexto mais amplo do campo, se se quer construir a integralidade do cuidado a partir da perspectiva do hospital como uma estação do cuidado.

IV - A proposta de gestão hospitalar segundo linhas do cuidado, propõe sua utilização enquanto princípio de organização dos saberes e práticas da produção de saúde e da própria terapia ocupacional, na busca de ações que sejam efetivamente fundadas na integralidade e na humanização do cuidado.

As abordagens grupais têm sido fonte de investigação e intervenção na prática da terapia ocupacional. A sua utilização do dispositivo grupal como intervenção em reabilitação é fundamentada por alguns elementos teóricos, das proposições abaixo qual afirmativa não tem fundamentação?

Qual das alternativas está incorreta para a proposta de trabalho dos profissionais de saúde mental no desafio de rever a sua prática e sair de uma atuação multiprofissional para uma dinâmica transdisciplinar, na qual se propõe habilitar fronteiras como estratégia de territórios híbridos:

O terapeuta ocupacional é um dos profissionais que podem compor os Núcleos de Apoio à Saúde da Família (NASF). Qual alternativa está incorreta?

Sabemos que hoje vários profissionais atuam dentro do Contexto Educacional, o Terapeuta Ocupacional não fica de fora desta rede. Entre as atribuições profissionais quais as descritas abaixo, não cabe a esse profissional dentro da Escola?

A utilização de recursos e estratégias promovendo o autocuidado e o bem estar das pessoas com Parkinson, não cabe ao profissional Terapeuta ocupacional na reabilitação dessa clientela?