Foram encontradas 35 questões.
Analise os três enunciados abaixo:
I.Investem-se milhões de reais em verbas públicas anuais para a educação, mas sua melhora ainda é um desafio sem horizontes definidos no Brasil. II.Investe-se milhões de reais em verbas públicas anuais para a educação, mas sua melhora ainda é um desafio sem horizontes definidos no Brasil. III.São investidos milhões de reais em verbas públicas anuais para a educação, mas sua melhora ainda é um desafio sem horizontes definidos no Brasil.
Em sua instância gramatical e semântica, é CORRETO dizer que:
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Disponível em: https://www.santavelharia.com. br/peca.asp?ID=5169088
Analise a imagem acima e assinale abaixo a alternativa INCORRETA:
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- Interpretação de TextosTipologia e Gênero TextualTipologias TextuaisTexto Dissertativo-argumentativoEstratégias Argumentativas
TEXTO 01
O texto abaixo servirá de base para responder as questões de 21 a 25.
PÓS-PANDEMIA
Hora da tecnologia na mobilidade urbana
13/04/2021 - 18:34
Por Luisa Feyo Peixoto Guimarães
A Covid-19 afetou os padrões de deslocamento da população. Algumas cidades ao redor do mundo, assim como a capital fluminense, já começaram a atentar aos impactos que o distanciamento social pode ter na gestão da mobilidade urbana a longo prazo.
Em 2020, quando as cidades decretaram restrições para conter a pandemia, o fluxo de passageiros no transporte coletivo caiu entre 60% e 80%. Segundo a Associação Nacional das Empresas de Transportes Urbanos (NTU), os ônibus urbanos receberam 30 milhões de passageiros a menos entre março e junho - um prejuízo de R$ 3,72 bilhões.
No Rio de Janeiro, cidade com mais de seis milhões de habitantes, houve, em 2019, mais de 12 milhões de viagens de ônibus, com mais de um bilhão de passageiros transportados e um percentual de integração de 17%. Desde o decreto oficial da pandemia até 14 de setembro de 2020, a SuperVia, que opera trens urbanos que ligam 11 municípios da região metropolitana do Rio, registrou perda de 47,2 milhões de passageiros e prejuízo de mais de R$ 204,5 milhões. Já o MetrôRio perdeu 18,6 milhões de embarques por mês, em média - uma redução diária de cerca de 70% do seu público. O prejuízo acumulado foi de R$ 190 milhões até julho de 2020.
A Associação Nacional de Transportes Públicos (ANTP) aponta que, no Brasil, o transporte coletivo é responsável por 50% das viagens motorizadas. Há uma insegurança com o futuro, já que o uso de automóveis do transporte coletivo pode continuar sendo evitado mesmo após o término do isolamento. As pessoas poderiam voltar aos automóveis privados, o que seria um retrocesso para políticas de mobilidade mais sustentáveis, igualitárias, eficientes e seguras.
Em um momento de incerteza e mudança de cenário, os esforços de governos e empresas de mobilidade devem estar alinhados para a construção de políticas para o transporte. Assim, poderemos minimizar os impactos negativos e potencializar as oportunidades dessa crise global para a mobilidade urbana.
https://blogs.oglobo.globo.com/opiniao/post/hora-da-tecnologia-na-mobilidade-urbana.html
É CORRETO afirmar que o texto utiliza como estratégias argumentativas:
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TEXTO 01
O texto abaixo servirá de base para responder as questões de 21 a 25.
PÓS-PANDEMIA
Hora da tecnologia na mobilidade urbana
13/04/2021 - 18:34
Por Luisa Feyo Peixoto Guimarães
A Covid-19 afetou os padrões de deslocamento da população. Algumas cidades ao redor do mundo, assim como a capital fluminense, já começaram a atentar aos impactos que o distanciamento social pode ter na gestão da mobilidade urbana a longo prazo.
Em 2020, quando as cidades decretaram restrições para conter a pandemia, o fluxo de passageiros no transporte coletivo caiu entre 60% e 80%. Segundo a Associação Nacional das Empresas de Transportes Urbanos (NTU), os ônibus urbanos receberam 30 milhões de passageiros a menos entre março e junho - um prejuízo de R$ 3,72 bilhões.
No Rio de Janeiro, cidade com mais de seis milhões de habitantes, houve, em 2019, mais de 12 milhões de viagens de ônibus, com mais de um bilhão de passageiros transportados e um percentual de integração de 17%. Desde o decreto oficial da pandemia até 14 de setembro de 2020, a SuperVia, que opera trens urbanos que ligam 11 municípios da região metropolitana do Rio, registrou perda de 47,2 milhões de passageiros e prejuízo de mais de R$ 204,5 milhões. Já o MetrôRio perdeu 18,6 milhões de embarques por mês, em média - uma redução diária de cerca de 70% do seu público. O prejuízo acumulado foi de R$ 190 milhões até julho de 2020.
A Associação Nacional de Transportes Públicos (ANTP) aponta que, no Brasil, o transporte coletivo é responsável por 50% das viagens motorizadas. Há uma insegurança com o futuro, já que o uso de automóveis do transporte coletivo pode continuar sendo evitado mesmo após o término do isolamento. As pessoas poderiam voltar aos automóveis privados, o que seria um retrocesso para políticas de mobilidade mais sustentáveis, igualitárias, eficientes e seguras.
Em um momento de incerteza e mudança de cenário, os esforços de governos e empresas de mobilidade devem estar alinhados para a construção de políticas para o transporte. Assim, poderemos minimizar os impactos negativos e potencializar as oportunidades dessa crise global para a mobilidade urbana.
https://blogs.oglobo.globo.com/opiniao/post/hora-da-tecnologia-na-mobilidade-urbana.html
A partir dos elementos textuais-discursivos do artigo de opinião lido, assinale a alternativa INCORRETA:
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TEXTO 01
O texto abaixo servirá de base para responder as questões de 21 a 25.
PÓS-PANDEMIA
Hora da tecnologia na mobilidade urbana
13/04/2021 - 18:34
Por Luisa Feyo Peixoto Guimarães
A Covid-19 afetou os padrões de deslocamento da população. Algumas cidades ao redor do mundo, assim como a capital fluminense, já começaram a atentar aos impactos que o distanciamento social pode ter na gestão da mobilidade urbana a longo prazo.
Em 2020, quando as cidades decretaram restrições para conter a pandemia, o fluxo de passageiros no transporte coletivo caiu entre 60% e 80%. Segundo a Associação Nacional das Empresas de Transportes Urbanos (NTU), os ônibus urbanos receberam 30 milhões de passageiros a menos entre março e junho - um prejuízo de R$ 3,72 bilhões.
No Rio de Janeiro, cidade com mais de seis milhões de habitantes, houve, em 2019, mais de 12 milhões de viagens de ônibus, com mais de um bilhão de passageiros transportados e um percentual de integração de 17%. Desde o decreto oficial da pandemia até 14 de setembro de 2020, a SuperVia, que opera trens urbanos que ligam 11 municípios da região metropolitana do Rio, registrou perda de 47,2 milhões de passageiros e prejuízo de mais de R$ 204,5 milhões. Já o MetrôRio perdeu 18,6 milhões de embarques por mês, em média - uma redução diária de cerca de 70% do seu público. O prejuízo acumulado foi de R$ 190 milhões até julho de 2020.
A Associação Nacional de Transportes Públicos (ANTP) aponta que, no Brasil, o transporte coletivo é responsável por 50% das viagens motorizadas. Há uma insegurança com o futuro, já que o uso de automóveis do transporte coletivo pode continuar sendo evitado mesmo após o término do isolamento. As pessoas poderiam voltar aos automóveis privados, o que seria um retrocesso para políticas de mobilidade mais sustentáveis, igualitárias, eficientes e seguras.
Em um momento de incerteza e mudança de cenário, os esforços de governos e empresas de mobilidade devem estar alinhados para a construção de políticas para o transporte. Assim, poderemos minimizar os impactos negativos e potencializar as oportunidades dessa crise global para a mobilidade urbana.
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Textos argumentativos costumam ter jogos de sentido que funcionam como recursos retóricos de convencimento. A partir disso, analise os quatro enunciados abaixo:
I.O trecho " Algumas cidades ao redor do mundo" é polissêmico por referir-se a várias cidades.
II.O trecho "o fluxo de passageiros no transporte coletivo caiu entre 60% e 80%." é um trecho que está em sentido conotativo.
III.O trecho "uma redução diária de cerca de 70% do seu público." é metafórico, sendo a sua forma literal "uma redução diária de cerca de 70% dos seus passageiros."
Assinale abaixo a alternativa CORRETA a respeito das asserções acima:
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TEXTO 01
O texto abaixo servirá de base para responder as questões de 21 a 25.
PÓS-PANDEMIA
Hora da tecnologia na mobilidade urbana
13/04/2021 - 18:34
Por Luisa Feyo Peixoto Guimarães
A Covid-19 afetou os padrões de deslocamento da população. Algumas cidades ao redor do mundo, assim como a capital fluminense, já começaram a atentar aos impactos que o distanciamento social pode ter na gestão da mobilidade urbana a longo prazo.
Em 2020, quando as cidades decretaram restrições para conter a pandemia, o fluxo de passageiros no transporte coletivo caiu entre 60% e 80%. Segundo a Associação Nacional das Empresas de Transportes Urbanos (NTU), os ônibus urbanos receberam 30 milhões de passageiros a menos entre março e junho - um prejuízo de R$ 3,72 bilhões.
No Rio de Janeiro, cidade com mais de seis milhões de habitantes, houve, em 2019, mais de 12 milhões de viagens de ônibus, com mais de um bilhão de passageiros transportados e um percentual de integração de 17%. Desde o decreto oficial da pandemia até 14 de setembro de 2020, a SuperVia, que opera trens urbanos que ligam 11 municípios da região metropolitana do Rio, registrou perda de 47,2 milhões de passageiros e prejuízo de mais de R$ 204,5 milhões. Já o MetrôRio perdeu 18,6 milhões de embarques por mês, em média - uma redução diária de cerca de 70% do seu público. O prejuízo acumulado foi de R$ 190 milhões até julho de 2020.
A Associação Nacional de Transportes Públicos (ANTP) aponta que, no Brasil, o transporte coletivo é responsável por 50% das viagens motorizadas. Há uma insegurança com o futuro, já que o uso de automóveis do transporte coletivo pode continuar sendo evitado mesmo após o término do isolamento. As pessoas poderiam voltar aos automóveis privados, o que seria um retrocesso para políticas de mobilidade mais sustentáveis, igualitárias, eficientes e seguras.
Em um momento de incerteza e mudança de cenário, os esforços de governos e empresas de mobilidade devem estar alinhados para a construção de políticas para o transporte. Assim, poderemos minimizar os impactos negativos e potencializar as oportunidades dessa crise global para a mobilidade urbana.
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Assinale abaixo a alternativa que corresponde à correta progressão temática do artigo de opinião:
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Hora da tecnologia na mobilidade urbana
13/04/2021 - 18:34
Por Luisa Feyo Peixoto Guimarães
A Covid-19 afetou os padrões de deslocamento da população. Algumas cidades ao redor do mundo, assim como a capital fluminense, já começaram a atentar aos impactos que o distanciamento social pode ter na gestão da mobilidade urbana a longo prazo.
Em 2020, quando as cidades decretaram restrições para conter a pandemia, o fluxo de passageiros no transporte coletivo caiu entre 60% e 80%. Segundo a Associação Nacional das Empresas de Transportes Urbanos (NTU), os ônibus urbanos receberam 30 milhões de passageiros a menos entre março e junho - um prejuízo de R$ 3,72 bilhões.
No Rio de Janeiro, cidade com mais de seis milhões de habitantes, houve, em 2019, mais de 12 milhões de viagens de ônibus, com mais de um bilhão de passageiros transportados e um percentual de integração de 17%. Desde o decreto oficial da pandemia até 14 de setembro de 2020, a SuperVia, que opera trens urbanos que ligam 11 municípios da região metropolitana do Rio, registrou perda de 47,2 milhões de passageiros e prejuízo de mais de R$ 204,5 milhões. Já o MetrôRio perdeu 18,6 milhões de embarques por mês, em média - uma redução diária de cerca de 70% do seu público. O prejuízo acumulado foi de R$ 190 milhões até julho de 2020.
A Associação Nacional de Transportes Públicos (ANTP) aponta que, no Brasil, o transporte coletivo é responsável por 50% das viagens motorizadas. Há uma insegurança com o futuro, já que o uso de automóveis do transporte coletivo pode continuar sendo evitado mesmo após o término do isolamento. As pessoas poderiam voltar aos automóveis privados, o que seria um retrocesso para políticas de mobilidade mais sustentáveis, igualitárias, eficientes e seguras.
Em um momento de incerteza e mudança de cenário, os esforços de governos e empresas de mobilidade devem estar alinhados para a construção de políticas para o transporte. Assim, poderemos minimizar os impactos negativos e potencializar as oportunidades dessa crise global para a mobilidade urbana.
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A partir do artigo de opinião acima, é CORRETO AFIRMAR que o posicionamento defendido pela autora é o de que:
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Em relação aos Transtornos Psicóticos, marque (V) verdadeiro ou (F) falso nas afirmativas abaixo.
(__)O parkinsonismo difere da doença de Parkinson idiopática, com a tríade clássica de tremor, rigidez e bradicinesia ou acinesia.
(__)A influência da transmissão genética na esquizofrenia foi estabelecida a partir de dados epidemiológicos de estudos com famílias de esquizofrênicos e com gêmeos, e mais recentemente com estudos de ligação (linkage). O modo de transmissão provavelmente é poligênico.
(__)A característica central do transtorno delirante persistente é a presença de uma crença falsas (delírios) por mais de 1 mês. Os delírios são bizarros; envolvem situações possíveis, como ser perseguido, envenenado, infectado, amado a distância ou traído por cônjuge ou amante.
(__)O transtorno esquizoafetivo é um transtorno psicótico caracterizado por significativos sintomas de humor (depressão ou mania) e da esquizofrenia.
Após análise, marque a alternativa que contém a sequência CORRETA dos itens acima.
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Com finalidade prática, os antidiabéticos são classificados em quatro categorias, uma delas são os agentes que aumentam a secreção de insulina, assinale a alternativa correta que corresponde a um medicamento associados a essa categoria.
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Em relação as principais doenças e síndromes associadas a bronquiectasias, assinale a alternativa CORRETA relacionada a expressão abaixo.
"Subquadro da síndrome de discinesia ciliar, caracterizado por bronquiectasias, sinusite e situs inversus."
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