A água servida aos animais deve ser livre de fezes humanas ou animais, de animais mortos ou de fertilizantes e herbicidas, entre outros, pois esses fatores podem ocasionar doenças aos animais e ao homem, via cadeia alimentar, e prejuízos à produção.

Em geral, fêmeas de suínos e bovinos em lactação ingerem menor quantidade de água do que quando não estão em lactação.

Em geral, águas ricas em sais de bicarbonato de cálcio e magnésio e em sais de cloreto de cálcio, com teores superiores a 500 mg/L, são menos palatáveis e conseqüentemente ingeridas em menor quantidade pelos animais.

O botulismo, doença causada pela toxina produzida por Clostridium botulinum, é transmitida aos bovinos de várias maneiras, excluindo via ingestão de água contaminada.

Aves são extremamente exigentes com relação à qualidade e à quantidade da água servida na granja, sendo este um fator importante para o seu máximo desempenho produtivo.

A compostagem é um processo de decomposição aeróbia em que a ação e a interação de microrganismos, em condições favoráveis de temperatura, umidade, aeração, pH, tipo de compostos orgânicos e nutrientes disponíveis, afetam a produção de um adubo orgânico de boa qualidade.

A quantidade de moscas presentes em uma granja de suínos está associada ao tipo de cama utilizada (serragem, palha de arroz etc.) nas instalações dos animais em terminação.

Em uma granja, deve-se ter o controle da entrada de água das chuvas (enxurradas) nas instalações, para não aumentar o volume dos dejetos.

A urina é um dos componentes que influenciam na produção de dejetos líquidos, sendo que porcas em lactação produzem menor volume de urina que suínos em terminação.

A quantidade total de dejetos líquidos de suínos produzidos em uma granja varia de acordo com a idade e peso dos animais — cerca de 8,5% a 4,9% de seu peso vivo/dia, para a faixa de 15 kg a 100 kg.