s emissões para a atmosfera que contenham poluentes gasosos e vapores podem ser controladas pelo emprego de equipamentos antipoluição nas fontes da emissão do tipo ciclone e multiciclone.

Existe legislação que estabelece os padrões válidos em todo o território brasileiro de emissão de poluentes atmosféricos pelos veículos leves e pesados fabricados no Brasil.

Uma das ações preventivas mais efetivas no controle da poluição atmosférica é o disciplinamento do uso e a ocupação do solo, com a localização das fontes de poluição em áreas afastadas das zonas residenciais e em locais de onde os ventos predominantes não soprem para o lado das áreas residenciais.

Os padrões de qualidade do ar válidos em todo o território brasileiro referem-se a valores-limites de um índice de qualidade do ar, que é obtido a partir das concentrações no ar de sete poluentes atmosféricos.

Todos os padrões de qualidade do ar no Brasil referem-se exclusivamente a concentrações médias anuais de poluentes que não devem ser ultrapassadas.

No método racional de cálculo do sistema de drenagem urbana, utiliza-se um coeficiente de escoamento superficial, também conhecido como coeficiente de impermeabilização ou de deflúvio, que pode ser considerado no projeto como uma constante para uma mesma área. Entretanto, existem pesquisas que mostram que o valor desse coeficiente pode variar no tempo com a duração da chuva.

O método racional de cálculo da rede de drenagem urbana presume, como conceito básico, que a máxima vazão de escoamento superficial, para uma pequena bacia contribuinte, ocorre quando toda a bacia está contribuindo, e que esta vazão é igual a uma fração da precipitação média.

Determina-se o período de retorno, em um projeto de drenagem urbana, por métodos com bases fundadas exclusivamente na hidrologia.

No projeto, uma vez calculada a capacidade hidráulica teórica das sarjetas, recomenda-se multiplicar esse valor por um fator de redução do escoamento que leve em conta a possibilidade de obstrução das sarjetas por material sedimentado ou depositado.

Nos sistemas convencionais de drenagem urbana, as sarjetas funcionam como canais de condução da água de chuva cuja capacidade máxima é calculada para que não haja alagamento, inundação e erosão do pavimento.