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Assinale a alternativa em que a vírgula foi empregada de acordo com a norma-padrão da língua portuguesa.
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A concordância entre as palavras obedece à norma-padrão da língua portuguesa em:
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A extinção da vergonha
Martha costuma se lembrar de fragmentos da infância: quando garota, se a professora a pegava colando, ela sentia vergonha. Outras tantas situações também a deixavam envergonhada. Fica sem graça quando troca o nome de uma pessoa ou não as reconhece na rua. Claro que é da natureza humana se atrapalhar, mas sentir um pouquinho de constrangimento é educativo, ajuda a formar o caráter.
Quase ninguém parece sentir vergonha de coisa alguma. Nem daquilo que fala, nem de mentiras, nem do que deve, nem do que rouba. O professor de Filosofia, Mário Cortella, disse num vídeo que, mesmo que não tenhamos nenhuma vergonha, ao menos resta em nós (ou deveria restar) o receio de nos envergonharmos de nossas mães. Todos os nossos valores de conduta deveriam ser submetidos a uma pergunta simples: “o que minha mãe diria se soubesse?”
Se ela compreendesse, se considerasse algo de pouca gravidade, estaríamos absolvidos. Mas se a reação dela fosse fechar todas as janelas da casa e retirar sua foto do porta- -retratos, não haveria dúvida: poderíamos até ter enganado a polícia, mas teríamos sido reprovados no maior teste de dignidade. Uma mãe envergonhada de um filho é o fundo do poço. Um desgosto sem tamanho!
Como disse o filósofo Immanuel Kant, no século 18: “Tudo que não puder contar como fez, não faça”. Se tivéssemos esse pensamento e a foto de nossa mãe na carteira, já estaríamos evoluindo muito.
(Martha Medeiros. Quem diria que viver ia dar nisso. 9ª ed. – Porto Alegre: L&PM, 2019. Adaptado)
No trecho do segundo parágrafo – O professor de Filosofia, Mário Cortella, disse num vídeo... – a palavra destacada estabelece sentido de
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A extinção da vergonha
Martha costuma se lembrar de fragmentos da infância: quando garota, se a professora a pegava colando, ela sentia vergonha. Outras tantas situações também a deixavam envergonhada. Fica sem graça quando troca o nome de uma pessoa ou não as reconhece na rua. Claro que é da natureza humana se atrapalhar, mas sentir um pouquinho de constrangimento é educativo, ajuda a formar o caráter.
Quase ninguém parece sentir vergonha de coisa alguma. Nem daquilo que fala, nem de mentiras, nem do que deve, nem do que rouba. O professor de Filosofia, Mário Cortella, disse num vídeo que, mesmo que não tenhamos nenhuma vergonha, ao menos resta em nós (ou deveria restar) o receio de nos envergonharmos de nossas mães. Todos os nossos valores de conduta deveriam ser submetidos a uma pergunta simples: “o que minha mãe diria se soubesse?”
Se ela compreendesse, se considerasse algo de pouca gravidade, estaríamos absolvidos. Mas se a reação dela fosse fechar todas as janelas da casa e retirar sua foto do porta- -retratos, não haveria dúvida: poderíamos até ter enganado a polícia, mas teríamos sido reprovados no maior teste de dignidade. Uma mãe envergonhada de um filho é o fundo do poço. Um desgosto sem tamanho!
Como disse o filósofo Immanuel Kant, no século 18: “Tudo que não puder contar como fez, não faça”. Se tivéssemos esse pensamento e a foto de nossa mãe na carteira, já estaríamos evoluindo muito.
(Martha Medeiros. Quem diria que viver ia dar nisso. 9ª ed. – Porto Alegre: L&PM, 2019. Adaptado)
O verbo destacado está no tempo futuro em:
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A extinção da vergonha
Martha costuma se lembrar de fragmentos da infância: quando garota, se a professora a pegava colando, ela sentia vergonha. Outras tantas situações também a deixavam envergonhada. Fica sem graça quando troca o nome de uma pessoa ou não as reconhece na rua. Claro que é da natureza humana se atrapalhar, mas sentir um pouquinho de constrangimento é educativo, ajuda a formar o caráter.
Quase ninguém parece sentir vergonha de coisa alguma. Nem daquilo que fala, nem de mentiras, nem do que deve, nem do que rouba. O professor de Filosofia, Mário Cortella, disse num vídeo que, mesmo que não tenhamos nenhuma vergonha, ao menos resta em nós (ou deveria restar) o receio de nos envergonharmos de nossas mães. Todos os nossos valores de conduta deveriam ser submetidos a uma pergunta simples: “o que minha mãe diria se soubesse?”
Se ela compreendesse, se considerasse algo de pouca gravidade, estaríamos absolvidos. Mas se a reação dela fosse fechar todas as janelas da casa e retirar sua foto do porta- -retratos, não haveria dúvida: poderíamos até ter enganado a polícia, mas teríamos sido reprovados no maior teste de dignidade. Uma mãe envergonhada de um filho é o fundo do poço. Um desgosto sem tamanho!
Como disse o filósofo Immanuel Kant, no século 18: “Tudo que não puder contar como fez, não faça”. Se tivéssemos esse pensamento e a foto de nossa mãe na carteira, já estaríamos evoluindo muito.
(Martha Medeiros. Quem diria que viver ia dar nisso. 9ª ed. – Porto Alegre: L&PM, 2019. Adaptado)
Assinale a alternativa em que há palavra ou expressão empregada com sentido figurado.
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A extinção da vergonha
Martha costuma se lembrar de fragmentos da infância: quando garota, se a professora a pegava colando, ela sentia vergonha. Outras tantas situações também a deixavam envergonhada. Fica sem graça quando troca o nome de uma pessoa ou não as reconhece na rua. Claro que é da natureza humana se atrapalhar, mas sentir um pouquinho de constrangimento é educativo, ajuda a formar o caráter.
Quase ninguém parece sentir vergonha de coisa alguma. Nem daquilo que fala, nem de mentiras, nem do que deve, nem do que rouba. O professor de Filosofia, Mário Cortella, disse num vídeo que, mesmo que não tenhamos nenhuma vergonha, ao menos resta em nós (ou deveria restar) o receio de nos envergonharmos de nossas mães. Todos os nossos valores de conduta deveriam ser submetidos a uma pergunta simples: “o que minha mãe diria se soubesse?”
Se ela compreendesse, se considerasse algo de pouca gravidade, estaríamos absolvidos. Mas se a reação dela fosse fechar todas as janelas da casa e retirar sua foto do porta- -retratos, não haveria dúvida: poderíamos até ter enganado a polícia, mas teríamos sido reprovados no maior teste de dignidade. Uma mãe envergonhada de um filho é o fundo do poço. Um desgosto sem tamanho!
Como disse o filósofo Immanuel Kant, no século 18: “Tudo que não puder contar como fez, não faça”. Se tivéssemos esse pensamento e a foto de nossa mãe na carteira, já estaríamos evoluindo muito.
(Martha Medeiros. Quem diria que viver ia dar nisso. 9ª ed. – Porto Alegre: L&PM, 2019. Adaptado)
A palavra destacada atribui uma qualidade ao vocábulo anterior em:
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A extinção da vergonha
Martha costuma se lembrar de fragmentos da infância: quando garota, se a professora a pegava colando, ela sentia vergonha. Outras tantas situações também a deixavam envergonhada. Fica sem graça quando troca o nome de uma pessoa ou não as reconhece na rua. Claro que é da natureza humana se atrapalhar, mas sentir um pouquinho de constrangimento é educativo, ajuda a formar o caráter.
Quase ninguém parece sentir vergonha de coisa alguma. Nem daquilo que fala, nem de mentiras, nem do que deve, nem do que rouba. O professor de Filosofia, Mário Cortella, disse num vídeo que, mesmo que não tenhamos nenhuma vergonha, ao menos resta em nós (ou deveria restar) o receio de nos envergonharmos de nossas mães. Todos os nossos valores de conduta deveriam ser submetidos a uma pergunta simples: “o que minha mãe diria se soubesse?”
Se ela compreendesse, se considerasse algo de pouca gravidade, estaríamos absolvidos. Mas se a reação dela fosse fechar todas as janelas da casa e retirar sua foto do porta- -retratos, não haveria dúvida: poderíamos até ter enganado a polícia, mas teríamos sido reprovados no maior teste de dignidade. Uma mãe envergonhada de um filho é o fundo do poço. Um desgosto sem tamanho!
Como disse o filósofo Immanuel Kant, no século 18: “Tudo que não puder contar como fez, não faça”. Se tivéssemos esse pensamento e a foto de nossa mãe na carteira, já estaríamos evoluindo muito.
(Martha Medeiros. Quem diria que viver ia dar nisso. 9ª ed. – Porto Alegre: L&PM, 2019. Adaptado)
No trecho do terceiro parágrafo − Se ela compreendesse, se considerasse algo de pouca gravidade, estaríamos absolvidos. – a palavra destacada pode ser substituída, sem alteração de sentido, por
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A extinção da vergonha
Martha costuma se lembrar de fragmentos da infância: quando garota, se a professora a pegava colando, ela sentia vergonha. Outras tantas situações também a deixavam envergonhada. Fica sem graça quando troca o nome de uma pessoa ou não as reconhece na rua. Claro que é da natureza humana se atrapalhar, mas sentir um pouquinho de constrangimento é educativo, ajuda a formar o caráter.
Quase ninguém parece sentir vergonha de coisa alguma. Nem daquilo que fala, nem de mentiras, nem do que deve, nem do que rouba. O professor de Filosofia, Mário Cortella, disse num vídeo que, mesmo que não tenhamos nenhuma vergonha, ao menos resta em nós (ou deveria restar) o receio de nos envergonharmos de nossas mães. Todos os nossos valores de conduta deveriam ser submetidos a uma pergunta simples: “o que minha mãe diria se soubesse?”
Se ela compreendesse, se considerasse algo de pouca gravidade, estaríamos absolvidos. Mas se a reação dela fosse fechar todas as janelas da casa e retirar sua foto do porta- -retratos, não haveria dúvida: poderíamos até ter enganado a polícia, mas teríamos sido reprovados no maior teste de dignidade. Uma mãe envergonhada de um filho é o fundo do poço. Um desgosto sem tamanho!
Como disse o filósofo Immanuel Kant, no século 18: “Tudo que não puder contar como fez, não faça”. Se tivéssemos esse pensamento e a foto de nossa mãe na carteira, já estaríamos evoluindo muito.
(Martha Medeiros. Quem diria que viver ia dar nisso. 9ª ed. – Porto Alegre: L&PM, 2019. Adaptado)
Segundo o texto, é correto afirmar que, quando um filho faz a mãe sentir vergonha dele,
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A extinção da vergonha
Martha costuma se lembrar de fragmentos da infância: quando garota, se a professora a pegava colando, ela sentia vergonha. Outras tantas situações também a deixavam envergonhada. Fica sem graça quando troca o nome de uma pessoa ou não as reconhece na rua. Claro que é da natureza humana se atrapalhar, mas sentir um pouquinho de constrangimento é educativo, ajuda a formar o caráter.
Quase ninguém parece sentir vergonha de coisa alguma. Nem daquilo que fala, nem de mentiras, nem do que deve, nem do que rouba. O professor de Filosofia, Mário Cortella, disse num vídeo que, mesmo que não tenhamos nenhuma vergonha, ao menos resta em nós (ou deveria restar) o receio de nos envergonharmos de nossas mães. Todos os nossos valores de conduta deveriam ser submetidos a uma pergunta simples: “o que minha mãe diria se soubesse?”
Se ela compreendesse, se considerasse algo de pouca gravidade, estaríamos absolvidos. Mas se a reação dela fosse fechar todas as janelas da casa e retirar sua foto do porta- -retratos, não haveria dúvida: poderíamos até ter enganado a polícia, mas teríamos sido reprovados no maior teste de dignidade. Uma mãe envergonhada de um filho é o fundo do poço. Um desgosto sem tamanho!
Como disse o filósofo Immanuel Kant, no século 18: “Tudo que não puder contar como fez, não faça”. Se tivéssemos esse pensamento e a foto de nossa mãe na carteira, já estaríamos evoluindo muito.
(Martha Medeiros. Quem diria que viver ia dar nisso. 9ª ed. – Porto Alegre: L&PM, 2019. Adaptado)
Conforme o segundo parágrafo, é correto afirmar que
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A extinção da vergonha
Martha costuma se lembrar de fragmentos da infância: quando garota, se a professora a pegava colando, ela sentia vergonha. Outras tantas situações também a deixavam envergonhada. Fica sem graça quando troca o nome de uma pessoa ou não as reconhece na rua. Claro que é da natureza humana se atrapalhar, mas sentir um pouquinho de constrangimento é educativo, ajuda a formar o caráter.
Quase ninguém parece sentir vergonha de coisa alguma. Nem daquilo que fala, nem de mentiras, nem do que deve, nem do que rouba. O professor de Filosofia, Mário Cortella, disse num vídeo que, mesmo que não tenhamos nenhuma vergonha, ao menos resta em nós (ou deveria restar) o receio de nos envergonharmos de nossas mães. Todos os nossos valores de conduta deveriam ser submetidos a uma pergunta simples: “o que minha mãe diria se soubesse?”
Se ela compreendesse, se considerasse algo de pouca gravidade, estaríamos absolvidos. Mas se a reação dela fosse fechar todas as janelas da casa e retirar sua foto do porta- -retratos, não haveria dúvida: poderíamos até ter enganado a polícia, mas teríamos sido reprovados no maior teste de dignidade. Uma mãe envergonhada de um filho é o fundo do poço. Um desgosto sem tamanho!
Como disse o filósofo Immanuel Kant, no século 18: “Tudo que não puder contar como fez, não faça”. Se tivéssemos esse pensamento e a foto de nossa mãe na carteira, já estaríamos evoluindo muito.
(Martha Medeiros. Quem diria que viver ia dar nisso. 9ª ed. – Porto Alegre: L&PM, 2019. Adaptado)
De acordo com o primeiro parágrafo, na infância, Martha
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