Leia o texto para responder a questão.

O valor da vida

O dinheiro compra muita coisa. Pode comprar uma cama maravilhosa, mas não pode comprar um sono tranquilo. Compra finas iguarias, mas não compra o apetite. Pode comprar uma casa maravilhosa, mas jamais comprará um verdadeiro lar. Compra as mais finas roupas, mas não compra a elegância. Pode comprar o remédio, mas não a saúde. Onde está realmente o verdadeiro valor da vida?

Nem sempre as pessoas param para refletir sobre o verdadeiro significado da vida. Iludem-se com riqueza vinda do acúmulo de bens e, principalmente, do dinheiro. Trocam a vida pela incessante busca dos valores materiais. Acreditam que, ao se sacrificarem trabalhando de sol a sol, finalmente no fim da vida terão riqueza e felicidade. Poucos percebem que tropeçam na riqueza todos os dias, sem se darem conta de que são felizes e que a felicidade não depende do dinheiro.

Há uma antiga história sobre um imperador que, ao sentir estar perto de morrer, chamou um de seus criados e pediu: Quando eu morrer, quero que meu caixão seja carregado pelos melhores médicos. Que toda minha fortuna, ouro, joias, dinheiro, tudo seja espalhado pelo cortejo até o cemitério e, por último, que minhas mãos fiquem estendidas fora do caixão.

Sem nada entender, o criado pediu esclarecimentos sobre o pedido do imperador, que lhe explicou: Quero que as pessoas vejam que, por mais rico que alguém seja e mesmo que possa pagar os melhores médicos, não conseguirá vencer a morte. Ao pedir para espalharem minha fortuna pelo caminho, quero que todos saibam que, por mais rica e poderosa que uma pessoa possa ser, não poderá comprar a morte. Tudo o que adquirimos aqui vai ficar. Ninguém levará bens materiais. E as mãos fora do caixão serão para que todos vejam que nós viemos para este mundo de mãos vazias e é dessa forma que sairemos dele.

(Disponível em: https://meuartigo.brasilescola.uol.com.br/ filosofia/o-valor-da-vida.htmt.– Acesso em: 31.12.2019. Adaptado).

Leia o texto para responder a questão.

O valor da vida

O dinheiro compra muita coisa. Pode comprar uma cama maravilhosa, mas não pode comprar um sono tranquilo. Compra finas iguarias, mas não compra o apetite. Pode comprar uma casa maravilhosa, mas jamais comprará um verdadeiro lar. Compra as mais finas roupas, mas não compra a elegância. Pode comprar o remédio, mas não a saúde. Onde está realmente o verdadeiro valor da vida?

Nem sempre as pessoas param para refletir sobre o verdadeiro significado da vida. Iludem-se com riqueza vinda do acúmulo de bens e, principalmente, do dinheiro. Trocam a vida pela incessante busca dos valores materiais. Acreditam que, ao se sacrificarem trabalhando de sol a sol, finalmente no fim da vida terão riqueza e felicidade. Poucos percebem que tropeçam na riqueza todos os dias, sem se darem conta de que são felizes e que a felicidade não depende do dinheiro.

Há uma antiga história sobre um imperador que, ao sentir estar perto de morrer, chamou um de seus criados e pediu: Quando eu morrer, quero que meu caixão seja carregado pelos melhores médicos. Que toda minha fortuna, ouro, joias, dinheiro, tudo seja espalhado pelo cortejo até o cemitério e, por último, que minhas mãos fiquem estendidas fora do caixão.

Sem nada entender, o criado pediu esclarecimentos sobre o pedido do imperador, que lhe explicou: Quero que as pessoas vejam que, por mais rico que alguém seja e mesmo que possa pagar os melhores médicos, não conseguirá vencer a morte. Ao pedir para espalharem minha fortuna pelo caminho, quero que todos saibam que, por mais rica e poderosa que uma pessoa possa ser, não poderá comprar a morte. Tudo o que adquirimos aqui vai ficar. Ninguém levará bens materiais. E as mãos fora do caixão serão para que todos vejam que nós viemos para este mundo de mãos vazias e é dessa forma que sairemos dele.

(Disponível em: https://meuartigo.brasilescola.uol.com.br/ filosofia/o-valor-da-vida.htmt.– Acesso em: 31.12.2019. Adaptado).

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O valor da vida

O dinheiro compra muita coisa. Pode comprar uma cama maravilhosa, mas não pode comprar um sono tranquilo. Compra finas iguarias, mas não compra o apetite. Pode comprar uma casa maravilhosa, mas jamais comprará um verdadeiro lar. Compra as mais finas roupas, mas não compra a elegância. Pode comprar o remédio, mas não a saúde. Onde está realmente o verdadeiro valor da vida?

Nem sempre as pessoas param para refletir sobre o verdadeiro significado da vida. Iludem-se com riqueza vinda do acúmulo de bens e, principalmente, do dinheiro. Trocam a vida pela incessante busca dos valores materiais. Acreditam que, ao se sacrificarem trabalhando de sol a sol, finalmente no fim da vida terão riqueza e felicidade. Poucos percebem que tropeçam na riqueza todos os dias, sem se darem conta de que são felizes e que a felicidade não depende do dinheiro.

Há uma antiga história sobre um imperador que, ao sentir estar perto de morrer, chamou um de seus criados e pediu: Quando eu morrer, quero que meu caixão seja carregado pelos melhores médicos. Que toda minha fortuna, ouro, joias, dinheiro, tudo seja espalhado pelo cortejo até o cemitério e, por último, que minhas mãos fiquem estendidas fora do caixão.

Sem nada entender, o criado pediu esclarecimentos sobre o pedido do imperador, que lhe explicou: Quero que as pessoas vejam que, por mais rico que alguém seja e mesmo que possa pagar os melhores médicos, não conseguirá vencer a morte. Ao pedir para espalharem minha fortuna pelo caminho, quero que todos saibam que, por mais rica e poderosa que uma pessoa possa ser, não poderá comprar a morte. Tudo o que adquirimos aqui vai ficar. Ninguém levará bens materiais. E as mãos fora do caixão serão para que todos vejam que nós viemos para este mundo de mãos vazias e é dessa forma que sairemos dele.

(Disponível em: https://meuartigo.brasilescola.uol.com.br/ filosofia/o-valor-da-vida.htmt.– Acesso em: 31.12.2019. Adaptado).

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O valor da vida

O dinheiro compra muita coisa. Pode comprar uma cama maravilhosa, mas não pode comprar um sono tranquilo. Compra finas iguarias, mas não compra o apetite. Pode comprar uma casa maravilhosa, mas jamais comprará um verdadeiro lar. Compra as mais finas roupas, mas não compra a elegância. Pode comprar o remédio, mas não a saúde. Onde está realmente o verdadeiro valor da vida?

Nem sempre as pessoas param para refletir sobre o verdadeiro significado da vida. Iludem-se com riqueza vinda do acúmulo de bens e, principalmente, do dinheiro. Trocam a vida pela incessante busca dos valores materiais. Acreditam que, ao se sacrificarem trabalhando de sol a sol, finalmente no fim da vida terão riqueza e felicidade. Poucos percebem que tropeçam na riqueza todos os dias, sem se darem conta de que são felizes e que a felicidade não depende do dinheiro.

Há uma antiga história sobre um imperador que, ao sentir estar perto de morrer, chamou um de seus criados e pediu: Quando eu morrer, quero que meu caixão seja carregado pelos melhores médicos. Que toda minha fortuna, ouro, joias, dinheiro, tudo seja espalhado pelo cortejo até o cemitério e, por último, que minhas mãos fiquem estendidas fora do caixão.

Sem nada entender, o criado pediu esclarecimentos sobre o pedido do imperador, que lhe explicou: Quero que as pessoas vejam que, por mais rico que alguém seja e mesmo que possa pagar os melhores médicos, não conseguirá vencer a morte. Ao pedir para espalharem minha fortuna pelo caminho, quero que todos saibam que, por mais rica e poderosa que uma pessoa possa ser, não poderá comprar a morte. Tudo o que adquirimos aqui vai ficar. Ninguém levará bens materiais. E as mãos fora do caixão serão para que todos vejam que nós viemos para este mundo de mãos vazias e é dessa forma que sairemos dele.

(Disponível em: https://meuartigo.brasilescola.uol.com.br/ filosofia/o-valor-da-vida.htmt.– Acesso em: 31.12.2019. Adaptado).

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O valor da vida

O dinheiro compra muita coisa. Pode comprar uma cama maravilhosa, mas não pode comprar um sono tranquilo. Compra finas iguarias, mas não compra o apetite. Pode comprar uma casa maravilhosa, mas jamais comprará um verdadeiro lar. Compra as mais finas roupas, mas não compra a elegância. Pode comprar o remédio, mas não a saúde. Onde está realmente o verdadeiro valor da vida?

Nem sempre as pessoas param para refletir sobre o verdadeiro significado da vida. Iludem-se com riqueza vinda do acúmulo de bens e, principalmente, do dinheiro. Trocam a vida pela incessante busca dos valores materiais. Acreditam que, ao se sacrificarem trabalhando de sol a sol, finalmente no fim da vida terão riqueza e felicidade. Poucos percebem que tropeçam na riqueza todos os dias, sem se darem conta de que são felizes e que a felicidade não depende do dinheiro.

Há uma antiga história sobre um imperador que, ao sentir estar perto de morrer, chamou um de seus criados e pediu: Quando eu morrer, quero que meu caixão seja carregado pelos melhores médicos. Que toda minha fortuna, ouro, joias, dinheiro, tudo seja espalhado pelo cortejo até o cemitério e, por último, que minhas mãos fiquem estendidas fora do caixão.

Sem nada entender, o criado pediu esclarecimentos sobre o pedido do imperador, que lhe explicou: Quero que as pessoas vejam que, por mais rico que alguém seja e mesmo que possa pagar os melhores médicos, não conseguirá vencer a morte. Ao pedir para espalharem minha fortuna pelo caminho, quero que todos saibam que, por mais rica e poderosa que uma pessoa possa ser, não poderá comprar a morte. Tudo o que adquirimos aqui vai ficar. Ninguém levará bens materiais. E as mãos fora do caixão serão para que todos vejam que nós viemos para este mundo de mãos vazias e é dessa forma que sairemos dele.

(Disponível em: https://meuartigo.brasilescola.uol.com.br/ filosofia/o-valor-da-vida.htmt.– Acesso em: 31.12.2019. Adaptado).

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O valor da vida

O dinheiro compra muita coisa. Pode comprar uma cama maravilhosa, mas não pode comprar um sono tranquilo. Compra finas iguarias, mas não compra o apetite. Pode comprar uma casa maravilhosa, mas jamais comprará um verdadeiro lar. Compra as mais finas roupas, mas não compra a elegância. Pode comprar o remédio, mas não a saúde. Onde está realmente o verdadeiro valor da vida?

Nem sempre as pessoas param para refletir sobre o verdadeiro significado da vida. Iludem-se com riqueza vinda do acúmulo de bens e, principalmente, do dinheiro. Trocam a vida pela incessante busca dos valores materiais. Acreditam que, ao se sacrificarem trabalhando de sol a sol, finalmente no fim da vida terão riqueza e felicidade. Poucos percebem que tropeçam na riqueza todos os dias, sem se darem conta de que são felizes e que a felicidade não depende do dinheiro.

Há uma antiga história sobre um imperador que, ao sentir estar perto de morrer, chamou um de seus criados e pediu: Quando eu morrer, quero que meu caixão seja carregado pelos melhores médicos. Que toda minha fortuna, ouro, joias, dinheiro, tudo seja espalhado pelo cortejo até o cemitério e, por último, que minhas mãos fiquem estendidas fora do caixão.

Sem nada entender, o criado pediu esclarecimentos sobre o pedido do imperador, que lhe explicou: Quero que as pessoas vejam que, por mais rico que alguém seja e mesmo que possa pagar os melhores médicos, não conseguirá vencer a morte. Ao pedir para espalharem minha fortuna pelo caminho, quero que todos saibam que, por mais rica e poderosa que uma pessoa possa ser, não poderá comprar a morte. Tudo o que adquirimos aqui vai ficar. Ninguém levará bens materiais. E as mãos fora do caixão serão para que todos vejam que nós viemos para este mundo de mãos vazias e é dessa forma que sairemos dele.

(Disponível em: https://meuartigo.brasilescola.uol.com.br/ filosofia/o-valor-da-vida.htmt.– Acesso em: 31.12.2019. Adaptado).

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O valor da vida

O dinheiro compra muita coisa. Pode comprar uma cama maravilhosa, mas não pode comprar um sono tranquilo. Compra finas iguarias, mas não compra o apetite. Pode comprar uma casa maravilhosa, mas jamais comprará um verdadeiro lar. Compra as mais finas roupas, mas não compra a elegância. Pode comprar o remédio, mas não a saúde. Onde está realmente o verdadeiro valor da vida?

Nem sempre as pessoas param para refletir sobre o verdadeiro significado da vida. Iludem-se com riqueza vinda do acúmulo de bens e, principalmente, do dinheiro. Trocam a vida pela incessante busca dos valores materiais. Acreditam que, ao se sacrificarem trabalhando de sol a sol, finalmente no fim da vida terão riqueza e felicidade. Poucos percebem que tropeçam na riqueza todos os dias, sem se darem conta de que são felizes e que a felicidade não depende do dinheiro.

Há uma antiga história sobre um imperador que, ao sentir estar perto de morrer, chamou um de seus criados e pediu: Quando eu morrer, quero que meu caixão seja carregado pelos melhores médicos. Que toda minha fortuna, ouro, joias, dinheiro, tudo seja espalhado pelo cortejo até o cemitério e, por último, que minhas mãos fiquem estendidas fora do caixão.

Sem nada entender, o criado pediu esclarecimentos sobre o pedido do imperador, que lhe explicou: Quero que as pessoas vejam que, por mais rico que alguém seja e mesmo que possa pagar os melhores médicos, não conseguirá vencer a morte. Ao pedir para espalharem minha fortuna pelo caminho, quero que todos saibam que, por mais rica e poderosa que uma pessoa possa ser, não poderá comprar a morte. Tudo o que adquirimos aqui vai ficar. Ninguém levará bens materiais. E as mãos fora do caixão serão para que todos vejam que nós viemos para este mundo de mãos vazias e é dessa forma que sairemos dele.

(Disponível em: https://meuartigo.brasilescola.uol.com.br/ filosofia/o-valor-da-vida.htmt.– Acesso em: 31.12.2019. Adaptado).

Leia o texto para responder a questão.

O valor da vida

O dinheiro compra muita coisa. Pode comprar uma cama maravilhosa, mas não pode comprar um sono tranquilo. Compra finas iguarias, mas não compra o apetite. Pode comprar uma casa maravilhosa, mas jamais comprará um verdadeiro lar. Compra as mais finas roupas, mas não compra a elegância. Pode comprar o remédio, mas não a saúde. Onde está realmente o verdadeiro valor da vida?

Nem sempre as pessoas param para refletir sobre o verdadeiro significado da vida. Iludem-se com riqueza vinda do acúmulo de bens e, principalmente, do dinheiro. Trocam a vida pela incessante busca dos valores materiais. Acreditam que, ao se sacrificarem trabalhando de sol a sol, finalmente no fim da vida terão riqueza e felicidade. Poucos percebem que tropeçam na riqueza todos os dias, sem se darem conta de que são felizes e que a felicidade não depende do dinheiro.

Há uma antiga história sobre um imperador que, ao sentir estar perto de morrer, chamou um de seus criados e pediu: Quando eu morrer, quero que meu caixão seja carregado pelos melhores médicos. Que toda minha fortuna, ouro, joias, dinheiro, tudo seja espalhado pelo cortejo até o cemitério e, por último, que minhas mãos fiquem estendidas fora do caixão.

Sem nada entender, o criado pediu esclarecimentos sobre o pedido do imperador, que lhe explicou: Quero que as pessoas vejam que, por mais rico que alguém seja e mesmo que possa pagar os melhores médicos, não conseguirá vencer a morte. Ao pedir para espalharem minha fortuna pelo caminho, quero que todos saibam que, por mais rica e poderosa que uma pessoa possa ser, não poderá comprar a morte. Tudo o que adquirimos aqui vai ficar. Ninguém levará bens materiais. E as mãos fora do caixão serão para que todos vejam que nós viemos para este mundo de mãos vazias e é dessa forma que sairemos dele.

(Disponível em: https://meuartigo.brasilescola.uol.com.br/ filosofia/o-valor-da-vida.htmt.– Acesso em: 31.12.2019. Adaptado).

Leia o texto para responder a questão.

O valor da vida

O dinheiro compra muita coisa. Pode comprar uma cama maravilhosa, mas não pode comprar um sono tranquilo. Compra finas iguarias, mas não compra o apetite. Pode comprar uma casa maravilhosa, mas jamais comprará um verdadeiro lar. Compra as mais finas roupas, mas não compra a elegância. Pode comprar o remédio, mas não a saúde. Onde está realmente o verdadeiro valor da vida?

Nem sempre as pessoas param para refletir sobre o verdadeiro significado da vida. Iludem-se com riqueza vinda do acúmulo de bens e, principalmente, do dinheiro. Trocam a vida pela incessante busca dos valores materiais. Acreditam que, ao se sacrificarem trabalhando de sol a sol, finalmente no fim da vida terão riqueza e felicidade. Poucos percebem que tropeçam na riqueza todos os dias, sem se darem conta de que são felizes e que a felicidade não depende do dinheiro.

Há uma antiga história sobre um imperador que, ao sentir estar perto de morrer, chamou um de seus criados e pediu: Quando eu morrer, quero que meu caixão seja carregado pelos melhores médicos. Que toda minha fortuna, ouro, joias, dinheiro, tudo seja espalhado pelo cortejo até o cemitério e, por último, que minhas mãos fiquem estendidas fora do caixão.

Sem nada entender, o criado pediu esclarecimentos sobre o pedido do imperador, que lhe explicou: Quero que as pessoas vejam que, por mais rico que alguém seja e mesmo que possa pagar os melhores médicos, não conseguirá vencer a morte. Ao pedir para espalharem minha fortuna pelo caminho, quero que todos saibam que, por mais rica e poderosa que uma pessoa possa ser, não poderá comprar a morte. Tudo o que adquirimos aqui vai ficar. Ninguém levará bens materiais. E as mãos fora do caixão serão para que todos vejam que nós viemos para este mundo de mãos vazias e é dessa forma que sairemos dele.

(Disponível em: https://meuartigo.brasilescola.uol.com.br/ filosofia/o-valor-da-vida.htmt.– Acesso em: 31.12.2019. Adaptado).

Leia o texto para responder a questão.

O valor da vida

O dinheiro compra muita coisa. Pode comprar uma cama maravilhosa, mas não pode comprar um sono tranquilo. Compra finas iguarias, mas não compra o apetite. Pode comprar uma casa maravilhosa, mas jamais comprará um verdadeiro lar. Compra as mais finas roupas, mas não compra a elegância. Pode comprar o remédio, mas não a saúde. Onde está realmente o verdadeiro valor da vida?

Nem sempre as pessoas param para refletir sobre o verdadeiro significado da vida. Iludem-se com riqueza vinda do acúmulo de bens e, principalmente, do dinheiro. Trocam a vida pela incessante busca dos valores materiais. Acreditam que, ao se sacrificarem trabalhando de sol a sol, finalmente no fim da vida terão riqueza e felicidade. Poucos percebem que tropeçam na riqueza todos os dias, sem se darem conta de que são felizes e que a felicidade não depende do dinheiro.

Há uma antiga história sobre um imperador que, ao sentir estar perto de morrer, chamou um de seus criados e pediu: Quando eu morrer, quero que meu caixão seja carregado pelos melhores médicos. Que toda minha fortuna, ouro, joias, dinheiro, tudo seja espalhado pelo cortejo até o cemitério e, por último, que minhas mãos fiquem estendidas fora do caixão.

Sem nada entender, o criado pediu esclarecimentos sobre o pedido do imperador, que lhe explicou: Quero que as pessoas vejam que, por mais rico que alguém seja e mesmo que possa pagar os melhores médicos, não conseguirá vencer a morte. Ao pedir para espalharem minha fortuna pelo caminho, quero que todos saibam que, por mais rica e poderosa que uma pessoa possa ser, não poderá comprar a morte. Tudo o que adquirimos aqui vai ficar. Ninguém levará bens materiais. E as mãos fora do caixão serão para que todos vejam que nós viemos para este mundo de mãos vazias e é dessa forma que sairemos dele.

(Disponível em: https://meuartigo.brasilescola.uol.com.br/ filosofia/o-valor-da-vida.htmt.– Acesso em: 31.12.2019. Adaptado).