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Foram encontradas 30 questões.

926674 Ano: 2017
Disciplina: Matemática
Banca: IDECAN
Orgão: Pref. Manhumirim-MG
O selo de garantia de uma marca de relógio é um holograma em forma de pentágono regular com suas diagonais. Se o logotipo fosse trocado por um hexágono regular, o número de diagonais aumentaria em
 

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926673 Ano: 2017
Disciplina: Matemática
Banca: IDECAN
Orgão: Pref. Manhumirim-MG
Em um teatro a lotação máxima é de 360 pessoas. Em uma apresentação em que o número de pessoas na plateia correspondia a 70% da lotação máxima foram arrecadados um total de R$ 4.032,00 com ingressos. Logo, é correto afirmar que o valor do ingresso é de
 

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926671 Ano: 2017
Disciplina: Matemática
Banca: IDECAN
Orgão: Pref. Manhumirim-MG
Sejam os intervalos de tempo a seguir: I = 0,12 hora; II = 7 minutos e 12 segundos; III = 7,2 minutos; IV = 0,005 dia; e, V = 432 segundos. Quantos desses intervalos são iguais?
 

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926668 Ano: 2017
Disciplina: Matemática
Banca: IDECAN
Orgão: Pref. Manhumirim-MG
Numa biblioteca encontram-se 23 estantes totalizando 5.405 livros. Se todas as estantes têm a mesma quantidade de livros, então quantos livros estão guardados em 7 dessas estantes?
 

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926663 Ano: 2017
Disciplina: Matemática
Banca: IDECAN
Orgão: Pref. Manhumirim-MG
Se a área total ocupada pelas placas que contornam externamente a piscina de 1,75 m de profundidade da figura a seguir é igual a 15,36 m2, então o volume dessa piscina é igual a
enunciado 926663-1

 

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926662 Ano: 2017
Disciplina: Matemática
Banca: IDECAN
Orgão: Pref. Manhumirim-MG

Em um pet shop é vendida uma raça de cão cujo preço cai de acordo com a quantidade de meses que este possui. A tabela a seguir mostra o preço do cão e quantos meses de vida ele completou.


enunciado 926662-1


Considerando que o padrão de queda do preço se mantém, é correto afirmar que o valor do cão quando estiver com 8 meses representará qual porcentagem do valor do primeiro mês?

 

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926641 Ano: 2017
Disciplina: Português
Banca: IDECAN
Orgão: Pref. Manhumirim-MG

Câncer infantil é mais agressivo, mas taxa de cura é maior

(Juliana Conte.)

Os cânceres pediátricos têm algumas particularidades em relação aos tipos de cânceres que acometem os adultos. Eles costumam ser bem mais agressivos e avançam de maneira muito mais rápida, mas a boa notícia é que a enfermidade tem alta chance de cura. Na verdade, se não fosse a demora que muitas vezes o paciente enfrenta até chegar à unidade de excelência, em alguns tipos de tumores o índice de cura poderia atingir 90%.

Segundo o oncopediatra Luiz Fernando Lopes, diretor médico do Hospital de Câncer Infantojuvenil de Barretos, no interior de São Paulo, doenças malignas da infância são predominantemente de origem embrionária, constituídas de células indiferenciadas, que ainda não possuem função especializada, o que determina uma resposta muito melhor aos modelos terapêuticos.

Já o câncer no adulto, diferentemente do que ocorre com as crianças, em geral afeta as células do epitélio, que recobre os diferentes órgãos (mama, pulmão, próstata etc.). Além disso, em muitas situações, o surgimento do tumor nos adultos poder estar associado a fatores ambientais como, por exemplo, o fumo.

“Apesar de [o câncer infantil] ser mais agressivo, as crianças respondem muito melhor à quimioterapia. Seus órgãos são mais jovens e trabalham melhor”, explica.

A leucemia corresponde à maioria dos casos, e essa prevalência é mundial. A medicina ainda não possui uma resposta do porquê desse câncer ser o mais comum, no entanto há estudos que tentam associar a ocupação dos pais à doença, principalmente no que diz respeito à produção dos espermatozoides, que transmitiriam alguma alteração genética, mas essa associação ainda não foi comprovada cientificamente. O fato é que de cada 100 crianças com algum tipo de tumor, 30 têm leucemia, seja da forma linfoide aguda ou do tipo mieloide aguda. Já o segundo câncer mais frequente na infância é o tumor cerebral.

Apesar de as chances de cura serem altas, o câncer pediátrico esbarra em alguns problemas, como falta de conhecimento dos pediatras para identificar os sintomas.

“As crianças vêm para Barretos de todo Brasil, mas algumas levam muitos meses para chegar. Às vezes o médico até pode fazer o diagnóstico corretamente, mas a família demora meses para conseguir encaminhamento para um centro especializado. Em muitos casos, nós disponibilizamos vaga aqui em Barretos rapidamente, mas a burocracia da documentação para a transferência acaba atrasando o processo. Essa soma de fatores faz com que as crianças cheguem muito tarde. Um mesmo tumor que poderia apresentar chance de cura de 90, 95%, se chegar em estado avançado, com metástase em osso, fígado ou cérebro, pode vir a ter bem menos chance de cura”, ressalta o especialista.

(Disponível em: http://drauziovarella.com.br/crianca-2/cancer-infantil-e-mais-agressivo-mas-taxa-de-cura-e-maior/. Acesso em: 07/09/2015. Adaptado.)

Segundo as informações do texto, pode-se inferir que
 

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926639 Ano: 2017
Disciplina: Português
Banca: IDECAN
Orgão: Pref. Manhumirim-MG

Câncer infantil é mais agressivo, mas taxa de cura é maior

(Juliana Conte.)

Os cânceres pediátricos têm algumas particularidades em relação aos tipos de cânceres que acometem os adultos. Eles costumam ser bem mais agressivos e avançam de maneira muito mais rápida, mas a boa notícia é que a enfermidade tem alta chance de cura. Na verdade, se não fosse a demora que muitas vezes o paciente enfrenta até chegar à unidade de excelência, em alguns tipos de tumores o índice de cura poderia atingir 90%.

Segundo o oncopediatra Luiz Fernando Lopes, diretor médico do Hospital de Câncer Infantojuvenil de Barretos, no interior de São Paulo, doenças malignas da infância são predominantemente de origem embrionária, constituídas de células indiferenciadas, que ainda não possuem função especializada, o que determina uma resposta muito melhor aos modelos terapêuticos.

Já o câncer no adulto, diferentemente do que ocorre com as crianças, em geral afeta as células do epitélio, que recobre os diferentes órgãos (mama, pulmão, próstata etc.). Além disso, em muitas situações, o surgimento do tumor nos adultos poder estar associado a fatores ambientais como, por exemplo, o fumo.

“Apesar de [o câncer infantil] ser mais agressivo, as crianças respondem muito melhor à quimioterapia. Seus órgãos são mais jovens e trabalham melhor”, explica.

A leucemia corresponde à maioria dos casos, e essa prevalência é mundial. A medicina ainda não possui uma resposta do porquê desse câncer ser o mais comum, no entanto há estudos que tentam associar a ocupação dos pais à doença, principalmente no que diz respeito à produção dos espermatozoides, que transmitiriam alguma alteração genética, mas essa associação ainda não foi comprovada cientificamente. O fato é que de cada 100 crianças com algum tipo de tumor, 30 têm leucemia, seja da forma linfoide aguda ou do tipo mieloide aguda. Já o segundo câncer mais frequente na infância é o tumor cerebral.

Apesar de as chances de cura serem altas, o câncer pediátrico esbarra em alguns problemas, como falta de conhecimento dos pediatras para identificar os sintomas.

“As crianças vêm para Barretos de todo Brasil, mas algumas levam muitos meses para chegar. Às vezes o médico até pode fazer o diagnóstico corretamente, mas a família demora meses para conseguir encaminhamento para um centro especializado. Em muitos casos, nós disponibilizamos vaga aqui em Barretos rapidamente, mas a burocracia da documentação para a transferência acaba atrasando o processo. Essa soma de fatores faz com que as crianças cheguem muito tarde. Um mesmo tumor que poderia apresentar chance de cura de 90, 95%, se chegar em estado avançado, com metástase em osso, fígado ou cérebro, pode vir a ter bem menos chance de cura”, ressalta o especialista.

(Disponível em: http://drauziovarella.com.br/crianca-2/cancer-infantil-e-mais-agressivo-mas-taxa-de-cura-e-maior/. Acesso em: 07/09/2015. Adaptado.)

Em “Essa soma de fatores faz com que as crianças cheguem muito tarde.” (8º§), o ponto final ( . ) tem como objetivo
 

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926635 Ano: 2017
Disciplina: Português
Banca: IDECAN
Orgão: Pref. Manhumirim-MG

Câncer infantil é mais agressivo, mas taxa de cura é maior

(Juliana Conte.)

Os cânceres pediátricos têm algumas particularidades em relação aos tipos de cânceres que acometem os adultos. Eles costumam ser bem mais agressivos e avançam de maneira muito mais rápida, mas a boa notícia é que a enfermidade tem alta chance de cura. Na verdade, se não fosse a demora que muitas vezes o paciente enfrenta até chegar à unidade de excelência, em alguns tipos de tumores o índice de cura poderia atingir 90%.

Segundo o oncopediatra Luiz Fernando Lopes, diretor médico do Hospital de Câncer Infantojuvenil de Barretos, no interior de São Paulo, doenças malignas da infância são predominantemente de origem embrionária, constituídas de células indiferenciadas, que ainda não possuem função especializada, o que determina uma resposta muito melhor aos modelos terapêuticos.

Já o câncer no adulto, diferentemente do que ocorre com as crianças, em geral afeta as células do epitélio, que recobre os diferentes órgãos (mama, pulmão, próstata etc.). Além disso, em muitas situações, o surgimento do tumor nos adultos poder estar associado a fatores ambientais como, por exemplo, o fumo.

“Apesar de [o câncer infantil] ser mais agressivo, as crianças respondem muito melhor à quimioterapia. Seus órgãos são mais jovens e trabalham melhor”, explica.

A leucemia corresponde à maioria dos casos, e essa prevalência é mundial. A medicina ainda não possui uma resposta do porquê desse câncer ser o mais comum, no entanto há estudos que tentam associar a ocupação dos pais à doença, principalmente no que diz respeito à produção dos espermatozoides, que transmitiriam alguma alteração genética, mas essa associação ainda não foi comprovada cientificamente. O fato é que de cada 100 crianças com algum tipo de tumor, 30 têm leucemia, seja da forma linfoide aguda ou do tipo mieloide aguda. Já o segundo câncer mais frequente na infância é o tumor cerebral.

Apesar de as chances de cura serem altas, o câncer pediátrico esbarra em alguns problemas, como falta de conhecimento dos pediatras para identificar os sintomas.

“As crianças vêm para Barretos de todo Brasil, mas algumas levam muitos meses para chegar. Às vezes o médico até pode fazer o diagnóstico corretamente, mas a família demora meses para conseguir encaminhamento para um centro especializado. Em muitos casos, nós disponibilizamos vaga aqui em Barretos rapidamente, mas a burocracia da documentação para a transferência acaba atrasando o processo. Essa soma de fatores faz com que as crianças cheguem muito tarde. Um mesmo tumor que poderia apresentar chance de cura de 90, 95%, se chegar em estado avançado, com metástase em osso, fígado ou cérebro, pode vir a ter bem menos chance de cura”, ressalta o especialista.

(Disponível em: http://drauziovarella.com.br/crianca-2/cancer-infantil-e-mais-agressivo-mas-taxa-de-cura-e-maior/. Acesso em: 07/09/2015. Adaptado.)

De acordo com a classe de palavras, assinale a relação INCORRETA.
 

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926632 Ano: 2017
Disciplina: Português
Banca: IDECAN
Orgão: Pref. Manhumirim-MG

Câncer infantil é mais agressivo, mas taxa de cura é maior

(Juliana Conte.)

Os cânceres pediátricos têm algumas particularidades em relação aos tipos de cânceres que acometem os adultos. Eles costumam ser bem mais agressivos e avançam de maneira muito mais rápida, mas a boa notícia é que a enfermidade tem alta chance de cura. Na verdade, se não fosse a demora que muitas vezes o paciente enfrenta até chegar à unidade de excelência, em alguns tipos de tumores o índice de cura poderia atingir 90%.

Segundo o oncopediatra Luiz Fernando Lopes, diretor médico do Hospital de Câncer Infantojuvenil de Barretos, no interior de São Paulo, doenças malignas da infância são predominantemente de origem embrionária, constituídas de células indiferenciadas, que ainda não possuem função especializada, o que determina uma resposta muito melhor aos modelos terapêuticos.

Já o câncer no adulto, diferentemente do que ocorre com as crianças, em geral afeta as células do epitélio, que recobre os diferentes órgãos (mama, pulmão, próstata etc.). Além disso, em muitas situações, o surgimento do tumor nos adultos poder estar associado a fatores ambientais como, por exemplo, o fumo.

“Apesar de [o câncer infantil] ser mais agressivo, as crianças respondem muito melhor à quimioterapia. Seus órgãos são mais jovens e trabalham melhor”, explica.

A leucemia corresponde à maioria dos casos, e essa prevalência é mundial. A medicina ainda não possui uma resposta do porquê desse câncer ser o mais comum, no entanto há estudos que tentam associar a ocupação dos pais à doença, principalmente no que diz respeito à produção dos espermatozoides, que transmitiriam alguma alteração genética, mas essa associação ainda não foi comprovada cientificamente. O fato é que de cada 100 crianças com algum tipo de tumor, 30 têm leucemia, seja da forma linfoide aguda ou do tipo mieloide aguda. Já o segundo câncer mais frequente na infância é o tumor cerebral.

Apesar de as chances de cura serem altas, o câncer pediátrico esbarra em alguns problemas, como falta de conhecimento dos pediatras para identificar os sintomas.

“As crianças vêm para Barretos de todo Brasil, mas algumas levam muitos meses para chegar. Às vezes o médico até pode fazer o diagnóstico corretamente, mas a família demora meses para conseguir encaminhamento para um centro especializado. Em muitos casos, nós disponibilizamos vaga aqui em Barretos rapidamente, mas a burocracia da documentação para a transferência acaba atrasando o processo. Essa soma de fatores faz com que as crianças cheguem muito tarde. Um mesmo tumor que poderia apresentar chance de cura de 90, 95%, se chegar em estado avançado, com metástase em osso, fígado ou cérebro, pode vir a ter bem menos chance de cura”, ressalta o especialista.

(Disponível em: http://drauziovarella.com.br/crianca-2/cancer-infantil-e-mais-agressivo-mas-taxa-de-cura-e-maior/. Acesso em: 07/09/2015. Adaptado.)

De acordo com as ideias do texto, é correto afirmar que
 

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