O Movimento Modernista no Brasil se iniciou com os trabalhos de Anita Malfatti, expostos em 1917. A partir daí, artistas como Di Cavalcanti e Vicente do Rego Monteiro se uniram a ela e organizaram a Semana de Arte Moderna, em 1922, marco da arte moderna no Brasil.

A fragmentação é uma das principais características do Cubismo, que, apesar disso, manteve a fidelidade à aparência real das coisas e à ilusão da perspectiva.

Foi no Impressionismo que a tendência da pintura de Gauguin, de geometrização dos elementos naturais, influenciou posteriormente os artistas que criaram a arte moderna.

A principal característica do Art Nouveau foi a reunião de várias artes, pois o mobiliário, os objetos utilitários e as edificações eram criados sob a mesma tendência decorativa.

Junto à industrialização, surgiu a tendência estética realista, que, além de retratar situações cotidianas, também abordava os temas mitológicos, bíblicos, históricos e literários.

O Renascimento, emergido na Itália, entre os séculos XIV e XVII, foi uma tentativa de rompimento com o período clássico grego, cujos valores eram a racionalidade e a dignidade do ser humano.

A melhor realização do mosaico se deu com a arte bizantina, pois esta técnica, com a aplicação de cores intensas e de materiais refletores de luz em reflexos dourados, traduziu, perfeitamente, o espírito de suntuosidade da época.

Apesar de apresentarem a produção cultural mais livre de todos os povos da Antiguidade, a rigidez de estrutura da escultura grega teve sua inspiração na escultura egípcia, cuja preferência era pela simetria do corpo humano, que se traduzia em esculturas de nus masculinos na posição frontal, com peso distribuído igualmente sobre ambas as pernas. E assim se manteve no decorrer dos períodos arcaico e clássico.

Assim como tantos outros artistas europeus no Brasil, Albert Eckhout, pintor dinamarquês que veio com Maurício de Nassau para o Maranhão, tinha como inspiração a fauna, a flora e o cotidiano dos nativos.

Jean-Baptiste Debret foi um dos artistas que compuseram a Missão Artística Francesa no Brasil e um dos mais conhecidos, pois muitos de seus trabalhos são reproduzidos nos livros escolares, exemplificando obras que documentavam o cotidiano brasileiro no início do século XIX.