Na Educação Infantil o ambiente precisa ser cuidadosamente preparado de modo a contemplar a segurança e o acolhimento da criança, dentre outros aspectos.

Partindo desse pressuposto, a constituição de um ambiente implica na valorização de várias dimensões considerando a faixa etária atendida. Dentre as dimensões que necessitam ser contempladas não está a dimensão:

Considerando o documento do MEC - Ensino Fundamental de nove anos: orientações para a inclusão da criança de seis anos de idade, assinale a alternativa que contenha um capítulo que pode ser atribuído à Alfredina Nery.

Para Weiz, boas situações de aprendizagem costumam ser aquelas em que:

Segundo Magda Soares ( Alfabetização e letramento) é muito comum que, durante algum tempo, as crianças pensem que a grafia de uma palavra reproduz, exatamente, os sons da fala, e que, por isso escrevam, por exemplo ''mati'', em vez de ''mate'', ''gatu'', em vez de ''gato''.

Segundo a autora, se o professor, não sabe dessa ideia que as crianças fazem da escrita - ou dessa hipótese sobre a relação entre escrita e fala - sua tendência será a de corrigir, dizendo em voz alta, que não é [gatU] ou [matI] que se fala, mas [gatO] e [matE].

Esse modo de agir, para Soares pode gerar algumas situações, exceto:

Para Demerval Saviani as atividades da escola básica devem organizar-se a partir da seguinte questão:

Ao discorrer sobre a teoria criada por Emillia Ferreiro e Ana Teberosky, conhecida geralmente pelo rótulo de ''construtivismo'', Arthur Morais tece uma série de considerações. Uma dessas considerações é a não utilização desse termo - construtivismo - e a substituição pelos termos ''teoria da psicogênese'' ou ''teoria da psicogênese da escrita''.

Dentre as alternativas abaixo, assinale aquela que não apresenta uma justificativa apresentada pelo autor para a não utilização do termo ''construtivismo''.

Uma tese defendida por Artur Morais em ''Sistema de escrita alfabética'' é a que:

Em ''Pedagogias do século XXI: bases para a inovação educativa'' Carbonell afirma que:

Em ''Á criança é a cultura lúdica'' Brougere defende que o jogo: