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No tocante a resposta imunológica, sabe-se que algumas vacinas não fornecem imunização adequada já na primeira dose, necessitando uma segunda ou terceira dose para que a sensibilização inicial seja potencializada e a resposta imunológica se torna maior. Nesse contexto, assinale o item que apresenta corretamente o tipo de vacina em que particularmente encontramos essa situação.
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Tendo em vista a assistência de Enfermagem em Unidade de Terapia Intensiva, assinale o item que apresenta corretamente o nome de escala utilizada para avaliar o nível de consciência e/ou de sedação do paciente.
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Sobre o período de incubação e transmissão da Covid-19, podemos afirmar que:
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TEXTO I
Analfabetismo - Crônica de 15 de agosto de 1876
1 Gosto dos algarismos, porque não são de meias medidas nem de metáforas. Eles dizem as coisas pelo seu nome, às vezes
2 um nome feio, mas não havendo outro, não o escolhem. São sinceros, francos, ingênuos. As letras fizeram-se para frases: o
3 algarismo não tem frases, nem retórica.
4 Assim, por exemplo, um homem, o leitor ou eu, querendo falar do nosso país dirá:
5 - Quando uma constituição livre pôs nas mãos de um povo o seu destino, força é que este povo
caminhe para o futuro com
6 as bandeiras do progresso desfraldadas. A soberania nacional reside nas Câmaras; as Câmaras são a representação nacional.
7 A opinião pública deste país é o magistrado último, o supremo tribunal dos homens e das coisas. Peço à nação que decida entre
8 mim e o Sr. Fidélis Teles de Meireles Queles; ela possui nas mãos o direito a todos superior a todos os direitos.
9 A isto responderá o algarismo com a maior simplicidade:
10 - A nação não sabe ler. Há 30% dos indivíduos residentes neste país que podem ler; desses uns 9% não lêem letra de mão.
11 70% jazem em profunda ignorância. Não saber ler é ignorar o Sr. Meireles Queles: é não saber o que ele vale, o que ele pensa,
12 o que ele quer; nem se realmente pode querer ou pensar. 70% dos cidadãos votam do mesmo modo que respiram: sem saber
13 por que nem o quê. Votam como vão à festa da Penha, - por divertimento. A constituição é para eles uma coisa inteiramente
14 desconhecida. Estão prontos para tudo: uma revolução ou um golpe de Estado.
15 Replico eu:
16 - Mas, Sr. Algarismo, creio que as instituições...
17 - As instituições existem, mas por e para 30% dos cidadãos. Proponho uma reforma no estilo 18 político. Não se deve dizer:
19 “consultar a nação, representantes da nação, os poderes da nação”; mas – “consultar os 30%, representantes dos 30%, poderes
20 dos 30%”. A opinião pública é uma metáfora sem base: há só a opinião dos 30%. Um deputado que disser na Câmara: “Sr.
21 Presidente, falo deste modo porque os 30% nos ouvem...” dirá uma coisa extremamente sensata.
22 E eu não sei que se possa dizer ao algarismo, se ele falar desse modo, porque nós não temos base segura para os nossos
23 discursos, e ele tem o recenseamento.
Machado de Assis
Assinale a alternativa cujo termo sublinhado não é exemplo de concordância nominal.
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- MorfologiaAdjetivos
- MorfologiaConjunçõesClassificação das ConjunçõesConjunções CoordenativasConjunções coordenativas adversativas
- MorfologiaPreposiçõesCombinação e Contração
- MorfologiaSubstantivos
TEXTO I
Analfabetismo - Crônica de 15 de agosto de 1876
1 Gosto dos algarismos, porque não são de meias medidas nem de metáforas. Eles dizem as coisas pelo seu nome, às vezes
2 um nome feio, mas não havendo outro, não o escolhem. São sinceros, francos, ingênuos. As letras fizeram-se para frases: o
3 algarismo não tem frases, nem retórica.
4 Assim, por exemplo, um homem, o leitor ou eu, querendo falar do nosso país dirá:
5 - Quando uma constituição livre pôs nas mãos de um povo o seu destino, força é que este povo
caminhe para o futuro com
6 as bandeiras do progresso desfraldadas. A soberania nacional reside nas Câmaras; as Câmaras são a representação nacional.
7 A opinião pública deste país é o magistrado último, o supremo tribunal dos homens e das coisas. Peço à nação que decida entre
8 mim e o Sr. Fidélis Teles de Meireles Queles; ela possui nas mãos o direito a todos superior a todos os direitos.
9 A isto responderá o algarismo com a maior simplicidade:
10 - A nação não sabe ler. Há 30% dos indivíduos residentes neste país que podem ler; desses uns 9% não lêem letra de mão.
11 70% jazem em profunda ignorância. Não saber ler é ignorar o Sr. Meireles Queles: é não saber o que ele vale, o que ele pensa,
12 o que ele quer; nem se realmente pode querer ou pensar. 70% dos cidadãos votam do mesmo modo que respiram: sem saber
13 por que nem o quê. Votam como vão à festa da Penha, - por divertimento. A constituição é para eles uma coisa inteiramente
14 desconhecida. Estão prontos para tudo: uma revolução ou um golpe de Estado.
15 Replico eu:
16 - Mas, Sr. Algarismo, creio que as instituições...
17 - As instituições existem, mas por e para 30% dos cidadãos. Proponho uma reforma no estilo 18 político. Não se deve dizer:
19 “consultar a nação, representantes da nação, os poderes da nação”; mas – “consultar os 30%, representantes dos 30%, poderes
20 dos 30%”. A opinião pública é uma metáfora sem base: há só a opinião dos 30%. Um deputado que disser na Câmara: “Sr.
21 Presidente, falo deste modo porque os 30% nos ouvem...” dirá uma coisa extremamente sensata.
22 E eu não sei que se possa dizer ao algarismo, se ele falar desse modo, porque nós não temos base segura para os nossos
23 discursos, e ele tem o recenseamento.
Machado de Assis
A respeito das classes gramaticais, observe o trecho a seguir e assinale a alternativa correta.
“Gosto dos algarismos, porque não são de meias medidas nem de metáforas.” (l.1)
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TEXTO I
Analfabetismo - Crônica de 15 de agosto de 1876
1 Gosto dos algarismos, porque não são de meias medidas nem de metáforas. Eles dizem as coisas pelo seu nome, às vezes
2 um nome feio, mas não havendo outro, não o escolhem. São sinceros, francos, ingênuos. As letras fizeram-se para frases: o
3 algarismo não tem frases, nem retórica.
4 Assim, por exemplo, um homem, o leitor ou eu, querendo falar do nosso país dirá:
5 - Quando uma constituição livre pôs nas mãos de um povo o seu destino, força é que este povo
caminhe para o futuro com
6 as bandeiras do progresso desfraldadas. A soberania nacional reside nas Câmaras; as Câmaras são a representação nacional.
7 A opinião pública deste país é o magistrado último, o supremo tribunal dos homens e das coisas. Peço à nação que decida entre
8 mim e o Sr. Fidélis Teles de Meireles Queles; ela possui nas mãos o direito a todos superior a todos os direitos.
9 A isto responderá o algarismo com a maior simplicidade:
10 - A nação não sabe ler. Há 30% dos indivíduos residentes neste país que podem ler; desses uns 9% não lêem letra de mão.
11 70% jazem em profunda ignorância. Não saber ler é ignorar o Sr. Meireles Queles: é não saber o que ele vale, o que ele pensa,
12 o que ele quer; nem se realmente pode querer ou pensar. 70% dos cidadãos votam do mesmo modo que respiram: sem saber
13 por que nem o quê. Votam como vão à festa da Penha, - por divertimento. A constituição é para eles uma coisa inteiramente
14 desconhecida. Estão prontos para tudo: uma revolução ou um golpe de Estado.
15 Replico eu:
16 - Mas, Sr. Algarismo, creio que as instituições...
17 - As instituições existem, mas por e para 30% dos cidadãos. Proponho uma reforma no estilo 18 político. Não se deve dizer:
19 “consultar a nação, representantes da nação, os poderes da nação”; mas – “consultar os 30%, representantes dos 30%, poderes
20 dos 30%”. A opinião pública é uma metáfora sem base: há só a opinião dos 30%. Um deputado que disser na Câmara: “Sr.
21 Presidente, falo deste modo porque os 30% nos ouvem...” dirá uma coisa extremamente sensata.
22 E eu não sei que se possa dizer ao algarismo, se ele falar desse modo, porque nós não temos base segura para os nossos
23 discursos, e ele tem o recenseamento.
Machado de Assis
Assinale a alternativa em que o uso da crase se dá pela mesma regra que acontece em “Eles dizem as coisas pelo seu nome, às vezes um nome feio(...)” (l.1 - 2).
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- OrtografiaPontuaçãoAspas
- OrtografiaPontuaçãoDois-pontos
- OrtografiaPontuaçãoReticências
- OrtografiaPontuaçãoTravessão
TEXTO I
Analfabetismo - Crônica de 15 de agosto de 1876
1 Gosto dos algarismos, porque não são de meias medidas nem de metáforas. Eles dizem as coisas pelo seu nome, às vezes
2 um nome feio, mas não havendo outro, não o escolhem. São sinceros, francos, ingênuos. As letras fizeram-se para frases: o
3 algarismo não tem frases, nem retórica.
4 Assim, por exemplo, um homem, o leitor ou eu, querendo falar do nosso país dirá:
5 - Quando uma constituição livre pôs nas mãos de um povo o seu destino, força é que este povo
caminhe para o futuro com
6 as bandeiras do progresso desfraldadas. A soberania nacional reside nas Câmaras; as Câmaras são a representação nacional.
7 A opinião pública deste país é o magistrado último, o supremo tribunal dos homens e das coisas. Peço à nação que decida entre
8 mim e o Sr. Fidélis Teles de Meireles Queles; ela possui nas mãos o direito a todos superior a todos os direitos.
9 A isto responderá o algarismo com a maior simplicidade:
10 - A nação não sabe ler. Há 30% dos indivíduos residentes neste país que podem ler; desses uns 9% não lêem letra de mão.
11 70% jazem em profunda ignorância. Não saber ler é ignorar o Sr. Meireles Queles: é não saber o que ele vale, o que ele pensa,
12 o que ele quer; nem se realmente pode querer ou pensar. 70% dos cidadãos votam do mesmo modo que respiram: sem saber
13 por que nem o quê. Votam como vão à festa da Penha, - por divertimento. A constituição é para eles uma coisa inteiramente
14 desconhecida. Estão prontos para tudo: uma revolução ou um golpe de Estado.
15 Replico eu:
16 - Mas, Sr. Algarismo, creio que as instituições...
17 - As instituições existem, mas por e para 30% dos cidadãos. Proponho uma reforma no estilo 18 político. Não se deve dizer:
19 “consultar a nação, representantes da nação, os poderes da nação”; mas – “consultar os 30%, representantes dos 30%, poderes
20 dos 30%”. A opinião pública é uma metáfora sem base: há só a opinião dos 30%. Um deputado que disser na Câmara: “Sr.
21 Presidente, falo deste modo porque os 30% nos ouvem...” dirá uma coisa extremamente sensata.
22 E eu não sei que se possa dizer ao algarismo, se ele falar desse modo, porque nós não temos base segura para os nossos
23 discursos, e ele tem o recenseamento.
Machado de Assis
Segundo o Dicionário Aurélio da Língua Portuguesa, ortografia é o conjunto de regras que, para uma determinada língua, estabelece a grafia correta das palavras e o uso de sinais de pontuação. De acordo com a ortografia vigente, assinale a alternativa que apresenta justificativa incorreta para o uso do sinal de pontuação.
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TEXTO I
Analfabetismo - Crônica de 15 de agosto de 1876
1 Gosto dos algarismos, porque não são de meias medidas nem de metáforas. Eles dizem as coisas pelo seu nome, às vezes
2 um nome feio, mas não havendo outro, não o escolhem. São sinceros, francos, ingênuos. As letras fizeram-se para frases: o
3 algarismo não tem frases, nem retórica.
4 Assim, por exemplo, um homem, o leitor ou eu, querendo falar do nosso país dirá:
5 - Quando uma constituição livre pôs nas mãos de um povo o seu destino, força é que este povo
caminhe para o futuro com
6 as bandeiras do progresso desfraldadas. A soberania nacional reside nas Câmaras; as Câmaras são a representação nacional.
7 A opinião pública deste país é o magistrado último, o supremo tribunal dos homens e das coisas. Peço à nação que decida entre
8 mim e o Sr. Fidélis Teles de Meireles Queles; ela possui nas mãos o direito a todos superior a todos os direitos.
9 A isto responderá o algarismo com a maior simplicidade:
10 - A nação não sabe ler. Há 30% dos indivíduos residentes neste país que podem ler; desses uns 9% não lêem letra de mão.
11 70% jazem em profunda ignorância. Não saber ler é ignorar o Sr. Meireles Queles: é não saber o que ele vale, o que ele pensa,
12 o que ele quer; nem se realmente pode querer ou pensar. 70% dos cidadãos votam do mesmo modo que respiram: sem saber
13 por que nem o quê. Votam como vão à festa da Penha, - por divertimento. A constituição é para eles uma coisa inteiramente
14 desconhecida. Estão prontos para tudo: uma revolução ou um golpe de Estado.
15 Replico eu:
16 - Mas, Sr. Algarismo, creio que as instituições...
17 - As instituições existem, mas por e para 30% dos cidadãos. Proponho uma reforma no estilo 18 político. Não se deve dizer:
19 “consultar a nação, representantes da nação, os poderes da nação”; mas – “consultar os 30%, representantes dos 30%, poderes
20 dos 30%”. A opinião pública é uma metáfora sem base: há só a opinião dos 30%. Um deputado que disser na Câmara: “Sr.
21 Presidente, falo deste modo porque os 30% nos ouvem...” dirá uma coisa extremamente sensata.
22 E eu não sei que se possa dizer ao algarismo, se ele falar desse modo, porque nós não temos base segura para os nossos
23 discursos, e ele tem o recenseamento.
Machado de Assis
De acordo com o Novo Acordo Ortográfico, acentuam-se pela mesma regra os pares de vocábulos
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TEXTO I
Analfabetismo - Crônica de 15 de agosto de 1876
1 Gosto dos algarismos, porque não são de meias medidas nem de metáforas. Eles dizem as coisas pelo seu nome, às vezes
2 um nome feio, mas não havendo outro, não o escolhem. São sinceros, francos, ingênuos. As letras fizeram-se para frases: o
3 algarismo não tem frases, nem retórica.
4 Assim, por exemplo, um homem, o leitor ou eu, querendo falar do nosso país dirá:
5 - Quando uma constituição livre pôs nas mãos de um povo o seu destino, força é que este povo
caminhe para o futuro com
6 as bandeiras do progresso desfraldadas. A soberania nacional reside nas Câmaras; as Câmaras são a representação nacional.
7 A opinião pública deste país é o magistrado último, o supremo tribunal dos homens e das coisas. Peço à nação que decida entre
8 mim e o Sr. Fidélis Teles de Meireles Queles; ela possui nas mãos o direito a todos superior a todos os direitos.
9 A isto responderá o algarismo com a maior simplicidade:
10 - A nação não sabe ler. Há 30% dos indivíduos residentes neste país que podem ler; desses uns 9% não lêem letra de mão.
11 70% jazem em profunda ignorância. Não saber ler é ignorar o Sr. Meireles Queles: é não saber o que ele vale, o que ele pensa,
12 o que ele quer; nem se realmente pode querer ou pensar. 70% dos cidadãos votam do mesmo modo que respiram: sem saber
13 por que nem o quê. Votam como vão à festa da Penha, - por divertimento. A constituição é para eles uma coisa inteiramente
14 desconhecida. Estão prontos para tudo: uma revolução ou um golpe de Estado.
15 Replico eu:
16 - Mas, Sr. Algarismo, creio que as instituições...
17 - As instituições existem, mas por e para 30% dos cidadãos. Proponho uma reforma no estilo 18 político. Não se deve dizer:
19 “consultar a nação, representantes da nação, os poderes da nação”; mas – “consultar os 30%, representantes dos 30%, poderes
20 dos 30%”. A opinião pública é uma metáfora sem base: há só a opinião dos 30%. Um deputado que disser na Câmara: “Sr.
21 Presidente, falo deste modo porque os 30% nos ouvem...” dirá uma coisa extremamente sensata.
22 E eu não sei que se possa dizer ao algarismo, se ele falar desse modo, porque nós não temos base segura para os nossos
23 discursos, e ele tem o recenseamento.
Machado de Assis
O que poderia ser considerado em seu valor expletivo (de realce) em
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TEXTO I
Analfabetismo - Crônica de 15 de agosto de 1876
1 Gosto dos algarismos, porque não são de meias medidas nem de metáforas. Eles dizem as coisas pelo seu nome, às vezes
2 um nome feio, mas não havendo outro, não o escolhem. São sinceros, francos, ingênuos. As letras fizeram-se para frases: o
3 algarismo não tem frases, nem retórica.
4 Assim, por exemplo, um homem, o leitor ou eu, querendo falar do nosso país dirá:
5 - Quando uma constituição livre pôs nas mãos de um povo o seu destino, força é que este povo caminhe para o futuro com
6 as bandeiras do progresso desfraldadas. A soberania nacional reside nas Câmaras; as Câmaras são a representação nacional.
7 A opinião pública deste país é o magistrado último, o supremo tribunal dos homens e das coisas. Peço à nação que decida entre
8 mim e o Sr. Fidélis Teles de Meireles Queles; ela possui nas mãos o direito a todos superior a todos os direitos.
9 A isto responderá o algarismo com a maior simplicidade:
10 - A nação não sabe ler. Há 30% dos indivíduos residentes neste país que podem ler; desses uns 9% não lêem letra de mão.
11 70% jazem em profunda ignorância. Não saber ler é ignorar o Sr. Meireles Queles: é não saber o que ele vale, o que ele pensa,
12 o que ele quer; nem se realmente pode querer ou pensar. 70% dos cidadãos votam do mesmo modo que respiram: sem saber
13 por que nem o quê. Votam como vão à festa da Penha, - por divertimento. A constituição é para eles uma coisa inteiramente
14 desconhecida. Estão prontos para tudo: uma revolução ou um golpe de Estado.
15 Replico eu:
16 - Mas, Sr. Algarismo, creio que as instituições...
17 - As instituições existem, mas por e para 30% dos cidadãos. Proponho uma reforma no estilo 18 político. Não se deve dizer:
19 “consultar a nação, representantes da nação, os poderes da nação”; mas – “consultar os 30%, representantes dos 30%, poderes
20 dos 30%”. A opinião pública é uma metáfora sem base: há só a opinião dos 30%. Um deputado que disser na Câmara: “Sr.
21 Presidente, falo deste modo porque os 30% nos ouvem...” dirá uma coisa extremamente sensata.
22 E eu não sei que se possa dizer ao algarismo, se ele falar desse modo, porque nós não temos base segura para os nossos
23 discursos, e ele tem o recenseamento.
Machado de Assis
Cada uma das funções da linguagem enfatiza um elemento da comunicação. Assinale a alternativa que marca a ênfase apresentada no TEXTO I.
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