Paciente de 25 anos de idade, com vida sexual ativa, apresenta queixa de corrimento vaginal. O laudo microscópico da citologia demonstrou a presença de Mobiluncus mulieris, poucos neutrófilos, flora bacteriana com predomínio de cocobacilos e ausência de lactobacilos.

Este laudo sugere:

No crescimento intrauterino restrito por insuficiência placentária, a circulação fetal avaliada pelo Doppler mostra alterações sequencialmente nos seguintes vasos:

Uma paciente de 19 anos de idade, com idade gestacional de 21 semanas, retorna, na sua segunda consulta de Pré-Natal, com o resultado das sorologias solicitadas no primeiro atendimento (na ocasião com 11 semanas). Todos exames se mostram normais, exceto IgG e IgM para toxoplasmose que são positivos. O teste de avidez de IgG determinou baixa avidez.

A melhor conduta neste caso é:

Com relação às boas práticas de atenção ao parto preconizadas pelo Ministério da Saúde, as medidas farmacológicas e não farmacológicas para alívio da dor estão incluídas. Àquela paciente que não se sentir satisfeita com métodos não farmacológicos, o médico pode oferecer as anestesias espinhais (peridural ou raquidiana).

Não está no grupo das contraindicações das anestesias espinhais:

Paciente gestante, com 35 semanas, Gesta III Para II (2 partos normais) Aborto 0, refere discreto sangramento vaginal há 1 hora. Ao realizar ultrassonografia obstétrica e transvaginal, foi observada placenta prévia total. Ao exame especular, foi observada presença de sangramento leve pelo orifício do colo uterino.

A conduta correta do obstetra é:

A profilaxia da transmissão vertical é recomendada para gestantes assintomáticas e com linfócitos T CD4 > 351cels/mm³ que não possuem, portanto, indicação de tratar a infecção pelo HIV.

Para essas pacientes, deve-se iniciar o esquema profilático no seguinte período:

Uma paciente com 30 semanas de gestação é internada na maternidade com diagnóstico de ameaça de parto prematuro. Foi prescrita tocólise venosa e administradas duas doses de corticoide com intervalo de 24 horas. Após 48 horas, foi suspensa a tocólise de acordo com o protocolo. Algumas horas após, a paciente apresentou queixa de dor em baixo ventre. Ao exame, foi identificada atividade uterina presente (2 contrações em 10 minutos), tônus uterino normal, batimentos cardiofetais de140 bpm, toque com colo centralizado, 5 cm dilatado, apagado 80%, bolsa íntegra, apresentação cefálica alta.

Nesse momento, a melhor conduta é:

A macrossomia fetal ocorre em 15% a 45% das pacientes diabéticas, dependendo do controle glicêmico. O peso fetal está diretamente relacionado com os níveis glicêmicos pós-prandial no segundo e no terceiro trimestres. Baseando-se nessas informações, é possível afirmar que a macrossomia fetal atinge os órgãos a seguir, exceto:

Na figura a seguir, a estática fetal pode ser definida como:

Uma primigesta de 19 anos de idade, com 39 semanas de gestação, sem comorbidades, chega à emergência com queixa de dor em baixo ventre.

Foi internada em trabalho de parto e a sua evolução encontra-se registrada a seguir:

Em relação ao partograma, o diagnóstico e a melhor conduta são: