Em relação a senilidade, é possível considerar que:

Na ausência de arritmia cardíaca, a causa mais comum de síncope em idosos vem a ser:

O emprego de procedimentos diagnósticos e terapêuticos desnecessários ou obstinados em pacientes portadores de enfermidades incuráveis ou terminais é chamado de:

A mudança fisiológica do envelhecimento que leva ao aumento da meia vida dos benzodiazepínicos nos idosos é:

Paciente de 70 anos de idade, diagnosticado com doença de Pariknson há 8 anos, em uso de levodopa + benzerazida, com aumento progressivo da dose e frequência de tomadas, vem apresentando quadro de movimentos involuntários na face, língua e tronco.

Esta complicação tardia, comum no tratamento da doença de Parkinson, denomina-se:

Paciente de 70 anos de idade, portador do vírus HIV há 26 anos, sem outras comorbidades, não está em uso de terapia antirretroviral por possuir contagem de linfócitos T CD4 > 350 células/ mm3. Iniciou quadro de urina espumosa, edema generalizado e fraqueza. Exames complementares mostram proteinúria > 3,5 g/dia e a albumina sérica 2,3 g/dL. O clearance de creatinina é de 55 ml/ min.

Diante desse quadro, o tratamento inicial preconizado deve ser:

Paciente de 67 anos de idade, com escolaridade > 7 anos, apresenta queixa de esquecimento. A avaliação neuropsicológica mostra prejuízo da memória, funções gnósticas e linguagem, abaixo do esperado para sua escolaridade. O paciente mantém sua capacidade funcional intacta para atividades básicas e instrumentais de vida diária.

Este paciente apresenta critérios diagnósticos de:

Entre os inibidores seletivos da receptação de serotonina (ISRS) listados a seguir, aquele que deve ser evitado em idosos devido à sua meia vida longa e pelo seu maior potencial causador de efeitos adversos, como hiponatremia, é:

Na investigação da incapacidade cognitiva, a realização de, pelo menos, um exame de neuroimagem é importante porque:

Paciente feminina, 64 anos de idade, autônoma e independente, hipertensa e diabética, sofreu há 2 meses acidente vascular cerebral isquêmico (AVCi) em região frontal à direita, em uso de acetilsalicílico (AAS) e estatina. Possui história de AVCi lacunar em região talâmica à esquerda há 1 ano, com recuperação completa dos déficits cognitivos e motores. O Holter de 24h mostrou fibrilação atrial paroxística. Não tem história de cirurgia recente, uso de álcool, drogas ou grandes sangramentos.

Clearance de creatinina: 76 ml/ min.

A conduta mais adequada para este caso é: