Magna Concursos

Foram encontradas 35 questões.

Sabemos que dois conjuntos M e N são ditos iguais se todos os elementos de M forem elementos de N e todos os elementos de N forem elementos de M. Assim, se {2,5,\( x \)}={2,5} e {6,8,\( y \)}={8,9,6}, uma provável atribuição para \( x \) \( \cdot \) \( y \) é dado por

 

Provas

Questão presente nas seguintes provas

Dois atletas treinam no mesmo parque. O atleta 1 treina a cada quatro dias, já o atleta 2 vai ao parque a cada 5 dias. Sabendo que os dois se encontraram no parque em uma segunda-feira, qual dia da semana eles se reencontrarão no mesmo parque?

 

Provas

Questão presente nas seguintes provas

A pizza de tamanho extragrande é a mais pedida entre as pizzas de uma pizzaria. Sabendo que a pizza possui o formato de um círculo de raio igual a 22 cm, e cada pedaço pode ser considerado como um setor circular determinado por um ângulo de 18°, qual é o tamanho aproximado de um pedaço da pizza?

Se necessário, use \( \pi \)=3,14.

 

Provas

Questão presente nas seguintes provas

Um clube aquático construiu uma piscina aquecida de um formato não muito convencional. A base dessa piscina está representada na figura abaixo.

Enunciado 3431641-1

Sabendo que a profundidade é de 90 cm, quantos litros de água são necessários para encher completamente esta piscina.

 

Provas

Questão presente nas seguintes provas

Para fazer um trabalho de artes, um aluno precisa recortar 5 círculos de uma cartolina quadrada, conforme a figura abaixo, sendo 4 deles com raio igual a 2 \( c \)\( m \) e um círculo menor com raio igual a 1,5 \( c \)\( m \) . Sabendo que a cartolina tem uma área total igual a 81 \( c \)\( m \)2 e usando 3,14 para aproximação de \( \pi \), a área da cartolina que esse aluno irá descartar equivale aproximadamente a,

Enunciado 3431640-1

 

Provas

Questão presente nas seguintes provas

No período: “No final da década de 1980, a primeira técnica para clareamento dental caseiro foi relatada na literatura odontológica”, a vírgula foi utilizada com a função de:

 

Provas

Questão presente nas seguintes provas

Texto para a questão 9.

O clareamento dental sempre foi sinal de saúde e status. No Egito Antigo, segundo trabalhos acadêmicos e livros, as pessoas usavam cremes feitos de pedra-pomes e vinagre para clarear os dentes. Já no Império Romano, os moradores recorriam à urina para deixar os dentes mais brancos – a amônia presente no líquido expelido pelo corpo tem grande capacidade de limpeza.

De lá para cá muita coisa mudou. As substâncias inusitadas usadas para branquear os dentes foram substituídas por compostos mais eficientes. No final da década de 1980, a primeira técnica para clareamento dental caseiro foi relatada na literatura odontológica. O produto citado pelos pesquisadores na época, chamado de peróxido de carbamida, é o mesmo utilizado nos tratamentos feitos nos dias de hoje.

Disponível em: https://drauziovarella.uol.com.br/odontologia/clareamento-dental-como-funciona-quais-os-riscos-e-quem-pode-fazer/. Acesso em: 04 jan. 2024.

Os termos em negrito no primeiro parágrafo do texto exercem a função sintática de:

 

Provas

Questão presente nas seguintes provas

No período: “O Inmet (Instituto Nacional de Meteorologia) emitiu alerta laranja de chuvas fortes e ventos intensos para 11 estados e o Distrito Federal entre hoje e amanhã”, os vocábulos destacados são morfologicamente classificados como:

 

Provas

Questão presente nas seguintes provas

Texto para as questões 5, 6 e 7.

O que significa obra de Graciliano Ramos em domínio público

Para a família do escritor, legislação brasileira só aumenta lucros das editoras, além de permitir publicações menos cuidadosas. Quem adaptar obra para TV ou HQs, por exemplo, poderá receber parte dos lucros. Vidas Secas, Angústia, São Bernardo e todos os outros livros escritos por Graciliano Ramos (1892-1953), um dos maiores nomes da literatura nacional, estão em domínio público a partir desta segunda-feira (01/01). Conforme prevê a legislação brasileira, não é mais necessário o pagamento de direitos autorais aos herdeiros de um autor a partir do ano seguinte ao septuagésimo aniversário da morte do mesmo.

Segundo o jurista Gustavo Martins de Almeida, advogado do Sindicato Nacional dos Editores de Livro (SNEL), a integridade da obra segue protegida. “Após os 70 anos [da morte], a obra pode ser livremente reproduzida. No entanto, há um direito moral que implica na integridade da obra, isto é: seu conteúdo não poderá ser alterado”, explica.

“Precisam ser resguardados os direitos morais, ou seja, a obra tem de continuar sendo creditada ao autor e a sua integridade, mantida”, completa o jornalista Leonardo Neto, especializado em mercado editorial e curador de eventos como a Bienal do Livro de São Paulo. “Nenhuma modificação que possa prejudicar a obra ou atingir a reputação ou honra do autor pode ocorrer.”

[...]

Neto de Graciliano, o escritor Ricardo Ramos Filho conta que a família vinha se preparando há tempos para esta transição. Anos atrás, houve a renovação do contrato firmado entre os herdeiros e a editora Record, que publica a obra completa do autor. “E fizemos um contrato mais longo. A editora vai continuar pagando direitos autorais à família até 2029”, relata.

Ramos Filho frisa que toda reedição tem o acompanhamento da família, com o objetivo de zelar pela qualidade final. “Sabemos que [agora] muitas editoras vão publicar sem maiores cuidados, pensando só no lucro. É claro que nós não gostamos disso”, comenta ele.

“A lei do domínio público, eu usaria uma palavra muito forte para definir o que eu penso, acho que é uma excrescência”, afirma Ramos Filho. Seus argumentos são de que a legislação só serve para aumentar os lucros daqueles que exploram as obras do autor.

Ele diz que aprova o fato de que a partir de agora qualquer pessoa pode acessar livremente a obra a partir de uma biblioteca on-line, completamente grátis. “Para isso, não precisaria nem esperar 70 anos, 50 já estava bom. Acho importante que as pessoas possam acessar a obra do autor sem pagar, é importante para que ele seja lido e divulgado. Isso é domínio público.”

O problema, para o herdeiro, é a comercialização. “A partir de janeiro, qualquer editora vai poder publicar Graciliano sem pagar os 10% que pagavam de direito autoral para a família. O livro vai custar mais barato por causa disso? Não. As editoras vão poder publicar o autor, não vão pagar direito autoral e vão continuar cobrando a mesma coisa pelo livro”, avalia. “É isso que nos revolta. Mas, tudo bem: é lei, e lei a gente pode até não aceitar, mas a gente acata.”

“A lei de domínio público, da maneira como está posta, é uma falácia”, enfatiza.

Disponível em: https://www.ocafezinho.com/2024/01/01/o-que-significa-obra-de-graciliano-ramos-em-dominio-publico/. Acesso em: 04 jan. 2024.

No período composto: “Conforme prevê a legislação brasileira, não é mais necessário o pagamento de direitos autorais aos herdeiros de um autor a partir do ano seguinte ao septuagésimo aniversário da morte do mesmo”, a classificação correta da primeira oração é:

 

Provas

Questão presente nas seguintes provas

Texto para as questões 5, 6 e 7.

O que significa obra de Graciliano Ramos em domínio público

Para a família do escritor, legislação brasileira só aumenta lucros das editoras, além de permitir publicações menos cuidadosas. Quem adaptar obra para TV ou HQs, por exemplo, poderá receber parte dos lucros. Vidas Secas, Angústia, São Bernardo e todos os outros livros escritos por Graciliano Ramos (1892-1953), um dos maiores nomes da literatura nacional, estão em domínio público a partir desta segunda-feira (01/01). Conforme prevê a legislação brasileira, não é mais necessário o pagamento de direitos autorais aos herdeiros de um autor a partir do ano seguinte ao septuagésimo aniversário da morte do mesmo.

Segundo o jurista Gustavo Martins de Almeida, advogado do Sindicato Nacional dos Editores de Livro (SNEL), a integridade da obra segue protegida. “Após os 70 anos [da morte], a obra pode ser livremente reproduzida. No entanto, há um direito moral que implica na integridade da obra, isto é: seu conteúdo não poderá ser alterado”, explica.

“Precisam ser resguardados os direitos morais, ou seja, a obra tem de continuar sendo creditada ao autor e a sua integridade, mantida”, completa o jornalista Leonardo Neto, especializado em mercado editorial e curador de eventos como a Bienal do Livro de São Paulo. “Nenhuma modificação que possa prejudicar a obra ou atingir a reputação ou honra do autor pode ocorrer.”

[...]

Neto de Graciliano, o escritor Ricardo Ramos Filho conta que a família vinha se preparando há tempos para esta transição. Anos atrás, houve a renovação do contrato firmado entre os herdeiros e a editora Record, que publica a obra completa do autor. “E fizemos um contrato mais longo. A editora vai continuar pagando direitos autorais à família até 2029”, relata.

Ramos Filho frisa que toda reedição tem o acompanhamento da família, com o objetivo de zelar pela qualidade final. “Sabemos que [agora] muitas editoras vão publicar sem maiores cuidados, pensando só no lucro. É claro que nós não gostamos disso”, comenta ele.

“A lei do domínio público, eu usaria uma palavra muito forte para definir o que eu penso, acho que é uma excrescência”, afirma Ramos Filho. Seus argumentos são de que a legislação só serve para aumentar os lucros daqueles que exploram as obras do autor.

Ele diz que aprova o fato de que a partir de agora qualquer pessoa pode acessar livremente a obra a partir de uma biblioteca on-line, completamente grátis. “Para isso, não precisaria nem esperar 70 anos, 50 já estava bom. Acho importante que as pessoas possam acessar a obra do autor sem pagar, é importante para que ele seja lido e divulgado. Isso é domínio público.”

O problema, para o herdeiro, é a comercialização. “A partir de janeiro, qualquer editora vai poder publicar Graciliano sem pagar os 10% que pagavam de direito autoral para a família. O livro vai custar mais barato por causa disso? Não. As editoras vão poder publicar o autor, não vão pagar direito autoral e vão continuar cobrando a mesma coisa pelo livro”, avalia. “É isso que nos revolta. Mas, tudo bem: é lei, e lei a gente pode até não aceitar, mas a gente acata.”

“A lei de domínio público, da maneira como está posta, é uma falácia”, enfatiza.

Disponível em: https://www.ocafezinho.com/2024/01/01/o-que-significa-obra-de-graciliano-ramos-em-dominio-publico/. Acesso em: 04 jan. 2024.

Ao se referir à lei de Domínio Público, o também escritor Ramos Filho, neto de Graciliano Ramos, diz que a lei é uma falácia. Nesse contexto, o sinônimo mais adequado é:

 

Provas

Questão presente nas seguintes provas