Foram encontradas 30 questões.
Em relação à pontuação, assinalar a alternativa
CORRETA:
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Assinalar a frase em que a flexão de “pão” está
INCORRETA:
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O anúncio a seguir faz parte de uma campanha publicitária para estimular a doação de roupas.
O diminutivo “quentinho”, nesse caso, tem valor:
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- OrtografiaPontuaçãoPonto de Exclamação e Interrogação
- OrtografiaPontuaçãoPonto e Vírgula
- OrtografiaPontuaçãoVírgula
Considerando-se o trecho da fábula “A cigarra e a
formiga", qual o sinal de pontuação que preenche
CORRETAMENTE a lacuna do texto?
“A cigarra passou o verão cantando, enquanto a formiga juntava seus grãos. Quando chegou o inverno, a cigarra veio à casa da formiga para pedir que lhe desse o que comer. A formiga então perguntou a ela: − E o que é que você fez durante todo o verão − Durante o verão eu cantei − disse a cigarra. E a formiga respondeu: − Muito bem, pois agora dance.”
“A cigarra passou o verão cantando, enquanto a formiga juntava seus grãos. Quando chegou o inverno, a cigarra veio à casa da formiga para pedir que lhe desse o que comer. A formiga então perguntou a ela: − E o que é que você fez durante todo o verão − Durante o verão eu cantei − disse a cigarra. E a formiga respondeu: − Muito bem, pois agora dance.”
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Assinalar a alternativa que preenche as lacunas abaixo
CORRETAMENTE:
Ter um de estimação traz bons momentos na vida de seu dono, porém, traz muitas responsabilidades. Por exemplo, é de responsabilidade do dono o recolhimento dos de seus animais dos locais públicos.
Ter um de estimação traz bons momentos na vida de seu dono, porém, traz muitas responsabilidades. Por exemplo, é de responsabilidade do dono o recolhimento dos de seus animais dos locais públicos.
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Três anos de pandemia de covid-19
No dia 11 de março de 2020, o biólogo etíope Tedros
Adhanom Ghebreyesus, diretor-geral da Organização
Mundial da Saúde (OMS), fez um discurso que entraria para
a história.
Num momento em que haviam sido registrados 118
mil casos e 4,2 mil mortes por covid-19 em 114 países, ele
anunciou que estávamos, de fato, em uma pandemia.
“Essa é a primeira pandemia causada por um
coronavírus. [...] Nós estamos soando o alarme em alto e
bom som”, declarou.
Três anos, 676,5 milhões de casos e 6,8 milhões de
mortes depois, o mundo se encontra num momento
completamente distinto da crise sanitária.
Com o desenvolvimento de vacinas, testes e
remédios em tempo recorde, o coronavírus deixou de
representar uma ameaça mortal para a maioria das pessoas
— apesar de ainda ser um problema grave e preocupante
para os grupos mais vulneráveis, como idosos e indivíduos
com o sistema imunológico comprometido.
E o próprio Brasil é um exemplo dessa mudança de
cenário: a taxa de mortalidade, que chegou a 201 por 100
mil habitantes em 2021, caiu para 36 no ano passado e, no
primeiro trimestre de 2023, encontra-se em três, segundo o
painel do Conselho Nacional de Secretários da Saúde
(Conass).
(Fonte: BBC – adaptado.)
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Três anos de pandemia de covid-19
No dia 11 de março de 2020, o biólogo etíope Tedros
Adhanom Ghebreyesus, diretor-geral da Organização
Mundial da Saúde (OMS), fez um discurso que entraria para
a história.
Num momento em que haviam sido registrados 118
mil casos e 4,2 mil mortes por covid-19 em 114 países, ele
anunciou que estávamos, de fato, em uma pandemia.
“Essa é a primeira pandemia causada por um
coronavírus. [...] Nós estamos soando o alarme em alto e
bom som”, declarou.
Três anos, 676,5 milhões de casos e 6,8 milhões de
mortes depois, o mundo se encontra num momento
completamente distinto da crise sanitária.
Com o desenvolvimento de vacinas, testes e
remédios em tempo recorde, o coronavírus deixou de
representar uma ameaça mortal para a maioria das pessoas
— apesar de ainda ser um problema grave e preocupante
para os grupos mais vulneráveis, como idosos e indivíduos
com o sistema imunológico comprometido.
E o próprio Brasil é um exemplo dessa mudança de
cenário: a taxa de mortalidade, que chegou a 201 por 100
mil habitantes em 2021, caiu para 36 no ano passado e, no
primeiro trimestre de 2023, encontra-se em três, segundo o
painel do Conselho Nacional de Secretários da Saúde
(Conass).
(Fonte: BBC – adaptado.)
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Três anos de pandemia de covid-19
No dia 11 de março de 2020, o biólogo etíope Tedros
Adhanom Ghebreyesus, diretor-geral da Organização
Mundial da Saúde (OMS), fez um discurso que entraria para
a história.
Num momento em que haviam sido registrados 118
mil casos e 4,2 mil mortes por covid-19 em 114 países, ele
anunciou que estávamos, de fato, em uma pandemia.
“Essa é a primeira pandemia causada por um
coronavírus. [...] Nós estamos soando o alarme em alto e
bom som”, declarou.
Três anos, 676,5 milhões de casos e 6,8 milhões de
mortes depois, o mundo se encontra num momento
completamente distinto da crise sanitária.
Com o desenvolvimento de vacinas, testes e
remédios em tempo recorde, o coronavírus deixou de
representar uma ameaça mortal para a maioria das pessoas
— apesar de ainda ser um problema grave e preocupante
para os grupos mais vulneráveis, como idosos e indivíduos
com o sistema imunológico comprometido.
E o próprio Brasil é um exemplo dessa mudança de
cenário: a taxa de mortalidade, que chegou a 201 por 100
mil habitantes em 2021, caiu para 36 no ano passado e, no
primeiro trimestre de 2023, encontra-se em três, segundo o
painel do Conselho Nacional de Secretários da Saúde
(Conass).
(Fonte: BBC – adaptado.)
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Três anos de pandemia de covid-19
No dia 11 de março de 2020, o biólogo etíope Tedros
Adhanom Ghebreyesus, diretor-geral da Organização
Mundial da Saúde (OMS), fez um discurso que entraria para
a história.
Num momento em que haviam sido registrados 118
mil casos e 4,2 mil mortes por covid-19 em 114 países, ele
anunciou que estávamos, de fato, em uma pandemia.
“Essa é a primeira pandemia causada por um
coronavírus. [...] Nós estamos soando o alarme em alto e
bom som”, declarou.
Três anos, 676,5 milhões de casos e 6,8 milhões de
mortes depois, o mundo se encontra num momento
completamente distinto da crise sanitária.
Com o desenvolvimento de vacinas, testes e
remédios em tempo recorde, o coronavírus deixou de
representar uma ameaça mortal para a maioria das pessoas
— apesar de ainda ser um problema grave e preocupante
para os grupos mais vulneráveis, como idosos e indivíduos
com o sistema imunológico comprometido.
E o próprio Brasil é um exemplo dessa mudança de
cenário: a taxa de mortalidade, que chegou a 201 por 100
mil habitantes em 2021, caiu para 36 no ano passado e, no
primeiro trimestre de 2023, encontra-se em três, segundo o
painel do Conselho Nacional de Secretários da Saúde
(Conass).
(Fonte: BBC – adaptado.)
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Três anos de pandemia de covid-19
No dia 11 de março de 2020, o biólogo etíope Tedros
Adhanom Ghebreyesus, diretor-geral da Organização
Mundial da Saúde (OMS), fez um discurso que entraria para
a história.
Num momento em que haviam sido registrados 118
mil casos e 4,2 mil mortes por covid-19 em 114 países, ele
anunciou que estávamos, de fato, em uma pandemia.
“Essa é a primeira pandemia causada por um
coronavírus. [...] Nós estamos soando o alarme em alto e
bom som”, declarou.
Três anos, 676,5 milhões de casos e 6,8 milhões de
mortes depois, o mundo se encontra num momento
completamente distinto da crise sanitária.
Com o desenvolvimento de vacinas, testes e
remédios em tempo recorde, o coronavírus deixou de
representar uma ameaça mortal para a maioria das pessoas
— apesar de ainda ser um problema grave e preocupante
para os grupos mais vulneráveis, como idosos e indivíduos
com o sistema imunológico comprometido.
E o próprio Brasil é um exemplo dessa mudança de
cenário: a taxa de mortalidade, que chegou a 201 por 100
mil habitantes em 2021, caiu para 36 no ano passado e, no
primeiro trimestre de 2023, encontra-se em três, segundo o
painel do Conselho Nacional de Secretários da Saúde
(Conass).
(Fonte: BBC – adaptado.)
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