De acordo com Seabra (2012), “a tendência pelas práticas corporais que supervalorizam o desempenho físico e esportivo, destacando e ampliando as diferenças de habilidades e competências, vem reforçando o desinteresse e o afastamento dos alunos “menos expressivos” e “menos habilidosos”, levando-os a solicitar a permissão do professor para deixar a aula, desmotivados pela falta de oportunidades e possibilidades de sucesso ou por comportamentos excludentes por parte de seus pares (autoexclusão e exclusão)”. Assim, em relação à educação especial, a Lei de Diretrizes e Bases da Educação (LDB nº 9394/96) em vigor, determina que

Na aula de educação física, os alunos do 9º ano do ensino fundamental estavam apresentando um seminário sobre esporte. De repente, um aluno ficou engasgado com um chiclete. O professor procedeu, correta e imediatamente, com os primeiros socorros da seguinte forma:

Durante uma aula prática de futebol na escola, um aluno parou de correr e, de repente, desmaiou, caindo no gramado. O professor checou os sinais vitais e observou que o aluno estava tendo uma Parada Cardiorrespiratória (PCR). Imediatamente, pediu que buscassem o Desfibrilador Externo Automático (DEA) e ligassem para o SAMU. Em seguida, iniciou-se a Ressuscitação Cardiopulmonar (RCP) com as compressões torácicas a uma frequência e profundidade, respectivamente, de

As diversas abordagens pedagógicas utilizadas pela Educação Física Escolar surgiram a partir de argumentos teóricos de professores e/ou pesquisadores. Nesse sentido, as abordagens crítico emancipatória, saúde renovada e construtivista são defendidas, respectivamente, por

A abordagem pedagógica crítico-superadora apareceu para romper com paradigma da aptidão física que vigorava na área, sendo ainda considerada, na atualidade, uma das principais tendências pedagógicas na Educação Física Escolar. Ancorados no que preconiza o Coletivo de Autores (1992), essa abordagem apresenta três características específicas:

No Brasil, nas décadas de 70 e 80, surgem, em oposição à vertente mais tecnicista, esportivista e biologista, novos “movimentos renovadores” na Educação Física Escolar, inspirados nos aspectos socioculturais e no novo cenário político em que o país se encontrava. Nesse sentido, o primeiro movimento que surgiu foi

Segundo a Base Nacional Comum Curricular (BNCC), “a Educação Física é o componente curricular que tematiza as práticas corporais em suas diversas formas de codificação e significação social”. Nesse sentido, existem três elementos fundamentais comuns às práticas corporais. São eles:

Os Parâmetros Curriculares Nacionais (PCNs) mencionam os temas transversais que devem ser abordados na disciplina de Educação Física. Esses temas estabelecidos levam em consideração as necessidades da sociedade brasileira, mas o professor pode abordar outros temas relacionados às necessidades específicas de cada região. No Brasil, pode-se observar que várias crianças compraram e ainda compram a camisa nº 10 com o nome Neymar da Seleção Brasileira. Esse exemplo, de acordo com os PCNs, se enquadra no tema transversal de

Na história da ginástica no Brasil, teve uma figura pública que realizou estudos relacionados à saúde do povo brasileiro, empregando a ginástica como fator decisivo para tal objetivo. Com esse propósito, a ginástica chegou às escolas, da mesma forma que fora pensada para a saúde coletiva do povo brasileiro e com forte influência da instituição militar. O principal responsável por implementar a ginástica no Brasil foi

A dança utiliza o movimento corporal como forma de linguagem universal, um meio de expressão importante desde épocas remotas, assim como a música, sendo uma manifestação que reflete a cultura, a religião, os costumes, os desejos e os ideais de determinada população. Nesse sentido, é correto afirmar: