Foram encontradas 35 questões.
Um médico atende um paciente a cada 20 minutos, em
média, podendo esse tempo variar em 20% para mais ou
para menos. Considerando o tempo máximo previsto
para atender um paciente, o número máximo de
pacientes que deve ser agendado para atendimento em
um período de 4 horas é de:
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Na embalagem de determinado biscoito, consta que
cada porção de 30g (3 biscoitos) tem valor energético de
137 kcal. Considerando que um pacote desse biscoito
tem 120 gramas, pode-se afirmar que o valor energético
equivalente ao consumo de todos os biscoitos do pacote
é, em kcal, de:
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Um determinado medicamento é vendido em embalagens de 75 ml. Uma pessoa tem a recomendação de tomar 2,5 ml desse medicamento por dia, durante 90 dias. Assim, a quantidade de embalagens que deve ser comprada para seguir a recomendação é de:
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Ana comprou pacotes com 30 bombons por R$ 18,00 e
pacotes com 50 pirulitos por R$ 12,00. Ela deseja fazer
kits com 1 bombom e 2 pirulitos. Pode-se afirmar que o
custo de cada um desses kits é, em reais, de:
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Em determinado orfanato, sabe-se que para alimentar
140 crianças por 7 dias, são necessários 30 kg de arroz
(cru). Se o orfanato receber mais 56 crianças, sem
reduzir o consumo de arroz por criança, pode-se afirmar
que 30 kg de arroz serão suficientes por um período, em
dias, de:
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Assinale a alternativa que apresenta correção na
regência verbal, de acordo com a norma culta da língua
portuguesa:
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Um remédio eficaz contra covid-19?
Desde que a covid-19 assolou o mundo no início de
2020, a busca por alternativas eficazes para combater a
pandemia foi intensa. Em tempo recorde, foram
desenvolvidas vacinas, responsáveis por tirar o planeta
do estado de emergência e salvar milhões de vidas.
Esse feito, no entanto, não eliminou a necessidade de
um medicamento capaz de tratar as pessoas já
acometidas pela doença, como ocorre com tantas outras
enfermidades. A química medicinal, finalmente, atingiu o
objetivo e criou um antiviral eficaz e sem riscos para os
humanos.
A imagem do presidente dos Estados Unidos, Joe Biden,
tomando o Paxlovid®, medicamento antiviral
recentemente aprovado contra a covid-19, foi notícia nos
principais meios de comunicação, no final do mês de
julho deste ano. O fato, realmente, merece destaque,
pois, independentemente do vírus, a ciência é objetiva
em enumerar o trio de armas disponíveis para o controle
bem-sucedido e a erradicação de doenças pandêmicas:
a combinação de medidas de higiene, adesão em massa
às campanhas de vacinação e desenvolvimento de
antivirais eficientes.
Ao longo da história, antivirais vêm desempenhando um
papel fundamental no controle de diferentes doenças,
como a hepatite C, enfermidades causadas por
herpesvírus e a Aids, para as quais esses fármacos
ainda se caracterizam como a única forma de controle da
transmissão e a garantia de mais qualidade de vida aos
que convivem com a doença.
Em relação à covid-19, é indiscutível a importância das
vacinas para a prevenção da doença em sua forma
grave e para reduzir o número de mortes. Mas essa
outra frente de batalha, o desenvolvimento de antivirais
para o tratamento das pessoas já infectadas pelo
SARS-CoV-2, vem sendo travada por diferentes grupos
de pesquisa desde o início da pandemia.
O que acontece em um organismo infectado?
É preciso explicar o que acontece ao longo do ciclo de replicação do SARS-CoV-2. Uma vez no organismo humano, esse vírus usa sua famosa proteína Spike (S) para se ligar a receptores presentes na superfície das nossas células, conhecidos como enzima conversora de angiotensina tipo 2 (ACE2). Assim, o vírus consegue adentrar a célula, onde libera o seu material genético (no caso do SARS-CoV-2, uma molécula de RNA), o qual é traduzido, ou seja, a informação contida nessa molécula de RNA é utilizada pela célula para a síntese de proteínas, o que possibilita a produção de novas partículas virais. O organismo responde à invasão do vírus produzindo anticorpos, que se ligam à proteína Spike e impedem a infecção de outras células. Além disso, são produzidas células especializadas (linfócitos T citotóxicos) que identificam e destroem células humanas já infectadas pelo vírus.
COTRIM, Bruno Almeida.; GONÇALVES, Raoni Schroeder Borges.;
BARROS, José C. Um remédio eficaz contra covid-19? Ciência Hoje.
Disponível em:
https://cienciahoje.org.br/artigo/um-remedio-eficaz-contra-covid-19/
Acesso em: 04 nov., 2022.
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Um remédio eficaz contra covid-19?
Desde que a covid-19 assolou o mundo no início de
2020, a busca por alternativas eficazes para combater a
pandemia foi intensa. Em tempo recorde, foram
desenvolvidas vacinas, responsáveis por tirar o planeta
do estado de emergência e salvar milhões de vidas.
Esse feito, no entanto, não eliminou a necessidade de
um medicamento capaz de tratar as pessoas já
acometidas pela doença, como ocorre com tantas outras
enfermidades. A química medicinal, finalmente, atingiu o
objetivo e criou um antiviral eficaz e sem riscos para os
humanos.
A imagem do presidente dos Estados Unidos, Joe Biden,
tomando o Paxlovid®, medicamento antiviral
recentemente aprovado contra a covid-19, foi notícia nos
principais meios de comunicação, no final do mês de
julho deste ano. O fato, realmente, merece destaque,
pois, independentemente do vírus, a ciência é objetiva
em enumerar o trio de armas disponíveis para o controle
bem-sucedido e a erradicação de doenças pandêmicas:
a combinação de medidas de higiene, adesão em massa
às campanhas de vacinação e desenvolvimento de
antivirais eficientes.
Ao longo da história, antivirais vêm desempenhando um
papel fundamental no controle de diferentes doenças,
como a hepatite C, enfermidades causadas por
herpesvírus e a Aids, para as quais esses fármacos
ainda se caracterizam como a única forma de controle da
transmissão e a garantia de mais qualidade de vida aos
que convivem com a doença.
Em relação à covid-19, é indiscutível a importância das
vacinas para a prevenção da doença em sua forma
grave e para reduzir o número de mortes. Mas essa
outra frente de batalha, o desenvolvimento de antivirais
para o tratamento das pessoas já infectadas pelo
SARS-CoV-2, vem sendo travada por diferentes grupos
de pesquisa desde o início da pandemia.
O que acontece em um organismo infectado?
É preciso explicar o que acontece ao longo do ciclo de
replicação do SARS-CoV-2. Uma vez no organismo
humano, esse vírus usa sua famosa proteína Spike (S)
para se ligar a receptores presentes na superfície das
nossas células, conhecidos como enzima conversora de
angiotensina tipo 2 (ACE2). Assim, o vírus consegue
adentrar a célula, onde libera o seu material genético (no
caso do SARS-CoV-2, uma molécula de RNA), o qual é
traduzido, ou seja, a informação contida nessa molécula
de RNA é utilizada pela célula para a síntese de
proteínas, o que possibilita a produção de novas
partículas virais. O organismo responde à invasão do
vírus produzindo anticorpos, que se ligam à proteína
Spike e impedem a infecção de outras células. Além
disso, são produzidas células especializadas (linfócitos T
citotóxicos) que identificam e destroem células humanas
já infectadas pelo vírus.
COTRIM, Bruno Almeida.; GONÇALVES, Raoni Schroeder Borges.;
BARROS, José C. Um remédio eficaz contra covid-19? Ciência Hoje.
Disponível em:
https://cienciahoje.org.br/artigo/um-remedio-eficaz-contra-covid-19/
Acesso em: 04 nov., 2022.
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Um remédio eficaz contra covid-19?
Desde que a covid-19 assolou o mundo no início de
2020, a busca por alternativas eficazes para combater a
pandemia foi intensa. Em tempo recorde, foram
desenvolvidas vacinas, responsáveis por tirar o planeta
do estado de emergência e salvar milhões de vidas.
Esse feito, no entanto, não eliminou a necessidade de
um medicamento capaz de tratar as pessoas já
acometidas pela doença, como ocorre com tantas outras
enfermidades. A química medicinal, finalmente, atingiu o
objetivo e criou um antiviral eficaz e sem riscos para os
humanos.
A imagem do presidente dos Estados Unidos, Joe Biden,
tomando o Paxlovid®, medicamento antiviral
recentemente aprovado contra a covid-19, foi notícia nos
principais meios de comunicação, no final do mês de
julho deste ano. O fato, realmente, merece destaque,
pois, independentemente do vírus, a ciência é objetiva
em enumerar o trio de armas disponíveis para o controle
bem-sucedido e a erradicação de doenças pandêmicas:
a combinação de medidas de higiene, adesão em massa
às campanhas de vacinação e desenvolvimento de
antivirais eficientes.
Ao longo da história, antivirais vêm desempenhando um
papel fundamental no controle de diferentes doenças,
como a hepatite C, enfermidades causadas por
herpesvírus e a Aids, para as quais esses fármacos
ainda se caracterizam como a única forma de controle da
transmissão e a garantia de mais qualidade de vida aos
que convivem com a doença.
Em relação à covid-19, é indiscutível a importância das
vacinas para a prevenção da doença em sua forma
grave e para reduzir o número de mortes. Mas essa
outra frente de batalha, o desenvolvimento de antivirais
para o tratamento das pessoas já infectadas pelo
SARS-CoV-2, vem sendo travada por diferentes grupos
de pesquisa desde o início da pandemia.
O que acontece em um organismo infectado?
É preciso explicar o que acontece ao longo do ciclo de
replicação do SARS-CoV-2. Uma vez no organismo
humano, esse vírus usa sua famosa proteína Spike (S)
para se ligar a receptores presentes na superfície das
nossas células, conhecidos como enzima conversora de
angiotensina tipo 2 (ACE2). Assim, o vírus consegue
adentrar a célula, onde libera o seu material genético (no
caso do SARS-CoV-2, uma molécula de RNA), o qual é
traduzido, ou seja, a informação contida nessa molécula
de RNA é utilizada pela célula para a síntese de
proteínas, o que possibilita a produção de novas
partículas virais. O organismo responde à invasão do
vírus produzindo anticorpos, que se ligam à proteína
Spike e impedem a infecção de outras células. Além
disso, são produzidas células especializadas (linfócitos T
citotóxicos) que identificam e destroem células humanas
já infectadas pelo vírus.
COTRIM, Bruno Almeida.; GONÇALVES, Raoni Schroeder Borges.;
BARROS, José C. Um remédio eficaz contra covid-19? Ciência Hoje.
Disponível em:
https://cienciahoje.org.br/artigo/um-remedio-eficaz-contra-covid-19/
Acesso em: 04 nov., 2022.
Primeira coluna: palavras do texto
(1) eficaz (2) aprovado (3) fundamental (4) infectado
Segunda coluna: antônimos
(__)proibido (__)saudável (__)dispensável (__)inábil
Assinale a alternativa que apresenta a correta associação entre as colunas:
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Um remédio eficaz contra covid-19?
Desde que a covid-19 assolou o mundo no início de
2020, a busca por alternativas eficazes para combater a
pandemia foi intensa. Em tempo recorde, foram
desenvolvidas vacinas, responsáveis por tirar o planeta
do estado de emergência e salvar milhões de vidas.
Esse feito, no entanto, não eliminou a necessidade de
um medicamento capaz de tratar as pessoas já
acometidas pela doença, como ocorre com tantas outras
enfermidades. A química medicinal, finalmente, atingiu o
objetivo e criou um antiviral eficaz e sem riscos para os
humanos.
A imagem do presidente dos Estados Unidos, Joe Biden,
tomando o Paxlovid®, medicamento antiviral
recentemente aprovado contra a covid-19, foi notícia nos
principais meios de comunicação, no final do mês de
julho deste ano. O fato, realmente, merece destaque,
pois, independentemente do vírus, a ciência é objetiva
em enumerar o trio de armas disponíveis para o controle
bem-sucedido e a erradicação de doenças pandêmicas:
a combinação de medidas de higiene, adesão em massa
às campanhas de vacinação e desenvolvimento de
antivirais eficientes.
Ao longo da história, antivirais vêm desempenhando um
papel fundamental no controle de diferentes doenças,
como a hepatite C, enfermidades causadas por
herpesvírus e a Aids, para as quais esses fármacos
ainda se caracterizam como a única forma de controle da
transmissão e a garantia de mais qualidade de vida aos
que convivem com a doença.
Em relação à covid-19, é indiscutível a importância das
vacinas para a prevenção da doença em sua forma
grave e para reduzir o número de mortes. Mas essa
outra frente de batalha, o desenvolvimento de antivirais
para o tratamento das pessoas já infectadas pelo
SARS-CoV-2, vem sendo travada por diferentes grupos
de pesquisa desde o início da pandemia.
O que acontece em um organismo infectado?
É preciso explicar o que acontece ao longo do ciclo de
replicação do SARS-CoV-2. Uma vez no organismo
humano, esse vírus usa sua famosa proteína Spike (S)
para se ligar a receptores presentes na superfície das
nossas células, conhecidos como enzima conversora de
angiotensina tipo 2 (ACE2). Assim, o vírus consegue
adentrar a célula, onde libera o seu material genético (no
caso do SARS-CoV-2, uma molécula de RNA), o qual é
traduzido, ou seja, a informação contida nessa molécula
de RNA é utilizada pela célula para a síntese de
proteínas, o que possibilita a produção de novas
partículas virais. O organismo responde à invasão do
vírus produzindo anticorpos, que se ligam à proteína
Spike e impedem a infecção de outras células. Além
disso, são produzidas células especializadas (linfócitos T
citotóxicos) que identificam e destroem células humanas
já infectadas pelo vírus.
COTRIM, Bruno Almeida.; GONÇALVES, Raoni Schroeder Borges.;
BARROS, José C. Um remédio eficaz contra covid-19? Ciência Hoje.
Disponível em:
https://cienciahoje.org.br/artigo/um-remedio-eficaz-contra-covid-19/
Acesso em: 04 nov., 2022.
Primeira coluna: relação de sentido
(1) Exemplificação (2) Finalidade (3) Explicação (4) Oposição
Segunda coluna: exemplo do texto
(__)"O fato, realmente, merece destaque, pois, independentemente do vírus, a ciência é objetiva em enumerar..."
(__)"Ao longo da história, antivirais vêm desempenhando um papel fundamental no controle de diferentes doenças, como a hepatite C"
(__)"Esse feito, no entanto , não eliminou a necessidade de um medicamento capaz de tratar as pessoas já acometidas pela doença".
(__)"Uma vez no organismo humano, esse vírus usa sua famosa proteína Spike (S) para se ligar a receptores presentes na superfície das nossas células".
Assinale a alternativa que apresenta a correta associação entre as colunas:
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