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Quando falamos em variação linguística, analisamos os diferentes modos em que é possível expressar-se em uma língua, levando em conta a escolha de palavras, a construção do enunciado e até o tom da fala. A língua é a nossa expressão básica, e, por isso, ela muda de acordo com a cultura, a região, a época, o contexto, as experiências e as necessidades do indivíduo e do grupo que se expressa.
Há quatro tipos de variação linguística: histórica (diacrônica), geográfica (diatópica), social (diastrática) e estilística (diafásica). A primeira diz respeito às mudanças ocorridas na língua com o decorrer do tempo. Algumas expressões deixaram de existir, outras novas surgiram e outras se transformaram com a ação do tempo, como o ‘você’, que, no português arcaico, era ‘vossa mercê’.
O segundo tipo de variação refere-se à diferença de linguagem devido à região. Essas diferenças tornam-se óbvias quando ouvimos um falante brasileiro, um angolano e um português conversando: nos três países, fala-se português, mas há diferenças imensas entre cada fala. E dentro do próprio Brasil vemos diferenças de léxico (palavras) ou de fonemas (sons, sotaques).
A variação social diz respeito às diferenças de acordo com o grupo social do falante. Por exemplo, as gírias, embora variem histórica e geograficamente, também representam um caso de variação social, estando mais ligada à faixa etária do falante, geralmente relacionada com a fala informal dos mais jovens. Há, ainda, expressões informais ligadas a grupos sociais específicos, como os skatistas, e expressões próprias de grupos profissionais específicos, como aqueles relacionados à área policial, à área médica e à área de marketing, por exemplo.
Por fim, a variação estilística (diafásica) refere-se ao contexto que exige a adaptação da fala respeitando a situação da interação social, levando-se em conta ambiente e expectativas dos interlocutores.
Aqui entram as questões de linguagem formal e informal, adequação à norma padrão ou despreocupação com seu uso. O uso de expressões rebuscadas e o respeito às normas padrão do idioma remetem à linguagem tida como culta, que se opõe àquela linguagem mais coloquial e familiar. Na fala, o tom de voz acaba tendo papel importante também. Assim, o vocabulário e a maneira de falar com amigos provavelmente não serão os mesmos que em uma entrevista de emprego, e também serão diferentes daqueles usados para falar com pais e avós.
Fonte: https://mundoeducacao.uol.com.br/gramatica/variacoes-linguisticas.htm (com alterações)
Assinale a alternativa CORRETA com relação a este fragmento: “Assim, o vocabulário e a maneira de falar com amigos provavelmente não serão os mesmos que em uma entrevista de emprego, e também serão diferentes daqueles usados para falar com pais e avós”.
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Quando falamos em variação linguística, analisamos os diferentes modos em que é possível expressar-se em uma língua, levando em conta a escolha de palavras, a construção do enunciado e até o tom da fala. A língua é a nossa expressão básica, e, por isso, ela muda de acordo com a cultura, a região, a época, o contexto, as experiências e as necessidades do indivíduo e do grupo que se expressa.
Há quatro tipos de variação linguística: histórica (diacrônica), geográfica (diatópica), social (diastrática) e estilística (diafásica). A primeira diz respeito às mudanças ocorridas na língua com o decorrer do tempo. Algumas expressões deixaram de existir, outras novas surgiram e outras se transformaram com a ação do tempo, como o ‘você’, que, no português arcaico, era ‘vossa mercê’.
O segundo tipo de variação refere-se à diferença de linguagem devido à região. Essas diferenças tornam-se óbvias quando ouvimos um falante brasileiro, um angolano e um português conversando: nos três países, fala-se português, mas há diferenças imensas entre cada fala. E dentro do próprio Brasil vemos diferenças de léxico (palavras) ou de fonemas (sons, sotaques).
A variação social diz respeito às diferenças de acordo com o grupo social do falante. Por exemplo, as gírias, embora variem histórica e geograficamente, também representam um caso de variação social, estando mais ligada à faixa etária do falante, geralmente relacionada com a fala informal dos mais jovens. Há, ainda, expressões informais ligadas a grupos sociais específicos, como os skatistas, e expressões próprias de grupos profissionais específicos, como aqueles relacionados à área policial, à área médica e à área de marketing, por exemplo.
Por fim, a variação estilística (diafásica) refere-se ao contexto que exige a adaptação da fala respeitando a situação da interação social, levando-se em conta ambiente e expectativas dos interlocutores.
Aqui entram as questões de linguagem formal e informal, adequação à norma padrão ou despreocupação com seu uso. O uso de expressões rebuscadas e o respeito às normas padrão do idioma remetem à linguagem tida como culta, que se opõe àquela linguagem mais coloquial e familiar. Na fala, o tom de voz acaba tendo papel importante também. Assim, o vocabulário e a maneira de falar com amigos provavelmente não serão os mesmos que em uma entrevista de emprego, e também serão diferentes daqueles usados para falar com pais e avós.
Fonte: https://mundoeducacao.uol.com.br/gramatica/variacoes-linguisticas.htm (com alterações)
Assinale a alternativa CORRETA com relação aos verbos utilizados no trecho “O uso de expressões rebuscadas e o respeito às normas padrão do idioma remetem à linguagem tida como culta, que se opõe àquela linguagem mais coloquial e familiar”:
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Quando falamos em variação linguística, analisamos os diferentes modos em que é possível expressar-se em uma língua, levando em conta a escolha de palavras, a construção do enunciado e até o tom da fala. A língua é a nossa expressão básica, e, por isso, ela muda de acordo com a cultura, a região, a época, o contexto, as experiências e as necessidades do indivíduo e do grupo que se expressa.
Há quatro tipos de variação linguística: histórica (diacrônica), geográfica (diatópica), social (diastrática) e estilística (diafásica). A primeira diz respeito às mudanças ocorridas na língua com o decorrer do tempo. Algumas expressões deixaram de existir, outras novas surgiram e outras se transformaram com a ação do tempo, como o ‘você’, que, no português arcaico, era ‘vossa mercê’.
O segundo tipo de variação refere-se à diferença de linguagem devido à região. Essas diferenças tornam-se óbvias quando ouvimos um falante brasileiro, um angolano e um português conversando: nos três países, fala-se português, mas há diferenças imensas entre cada fala. E dentro do próprio Brasil vemos diferenças de léxico (palavras) ou de fonemas (sons, sotaques).
A variação social diz respeito às diferenças de acordo com o grupo social do falante. Por exemplo, as gírias, embora variem histórica e geograficamente, também representam um caso de variação social, estando mais ligada à faixa etária do falante, geralmente relacionada com a fala informal dos mais jovens. Há, ainda, expressões informais ligadas a grupos sociais específicos, como os skatistas, e expressões próprias de grupos profissionais específicos, como aqueles relacionados à área policial, à área médica e à área de marketing, por exemplo.
Por fim, a variação estilística (diafásica) refere-se ao contexto que exige a adaptação da fala respeitando a situação da interação social, levando-se em conta ambiente e expectativas dos interlocutores.
Aqui entram as questões de linguagem formal e informal, adequação à norma padrão ou despreocupação com seu uso. O uso de expressões rebuscadas e o respeito às normas padrão do idioma remetem à linguagem tida como culta, que se opõe àquela linguagem mais coloquial e familiar. Na fala, o tom de voz acaba tendo papel importante também. Assim, o vocabulário e a maneira de falar com amigos provavelmente não serão os mesmos que em uma entrevista de emprego, e também serão diferentes daqueles usados para falar com pais e avós.
Fonte: https://mundoeducacao.uol.com.br/gramatica/variacoes-linguisticas.htm (com alterações)
Assinale a alternativa CORRETA com relação ao uso do vocabulário no texto:
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Quando falamos em variação linguística, analisamos os diferentes modos em que é possível expressar-se em uma língua, levando em conta a escolha de palavras, a construção do enunciado e até o tom da fala. A língua é a nossa expressão básica, e, por isso, ela muda de acordo com a cultura, a região, a época, o contexto, as experiências e as necessidades do indivíduo e do grupo que se expressa.
Há quatro tipos de variação linguística: histórica (diacrônica), geográfica (diatópica), social (diastrática) e estilística (diafásica). A primeira(a) diz respeito às mudanças ocorridas na língua com o decorrer do tempo. Algumas expressões deixaram de existir, outras novas surgiram(d) e outras se transformaram com a ação do tempo, como o ‘você’, que, no português arcaico, era ‘vossa mercê’.
O segundo tipo de variação(b) refere-se à diferença de linguagem devido à região. Essas diferenças(c) tornam-se óbvias quando ouvimos um falante brasileiro, um angolano e um português conversando: nos três países, fala-se português, mas há diferenças imensas entre cada fala. E dentro do próprio Brasil vemos diferenças de léxico (palavras) ou de fonemas (sons, sotaques).
A variação social diz respeito às diferenças de acordo com o grupo social do falante. Por exemplo, as gírias, embora variem histórica e geograficamente, também representam um caso de variação social, estando mais ligada à faixa etária do falante, geralmente relacionada com a fala informal dos mais jovens. Há, ainda, expressões informais ligadas a grupos sociais específicos, como os skatistas, e expressões próprias de grupos profissionais específicos, como aqueles relacionados à área policial, à área médica e à área de marketing, por exemplo.
Por fim, a variação estilística (diafásica) refere-se ao contexto que exige a adaptação da fala respeitando a situação da interação social, levando-se em conta ambiente e expectativas dos interlocutores.
Aqui entram as questões de linguagem formal e informal, adequação à norma padrão ou despreocupação com seu uso. O uso de expressões rebuscadas e o respeito às normas padrão do idioma remetem à linguagem tida como culta, que se opõe àquela linguagem mais coloquial e familiar. Na fala, o tom de voz acaba tendo papel importante também. Assim, o vocabulário e a maneira de falar com amigos provavelmente não serão os mesmos que em uma entrevista de emprego, e também serão diferentes daqueles usados para falar com pais e avós.
Fonte: https://mundoeducacao.uol.com.br/gramatica/variacoes-linguisticas.htm (com alterações)
Considerando os elementos do texto, assinale a alternativa INCORRETA:
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Quando falamos em variação linguística, analisamos os diferentes modos em que é possível expressar-se em uma língua, levando em conta a escolha de palavras, a construção do enunciado e até o tom da fala. A língua é a nossa expressão básica, e, por isso, ela muda de acordo com a cultura, a região, a época, o contexto, as experiências e as necessidades do indivíduo e do grupo que se expressa.
Há quatro tipos de variação linguística: histórica (diacrônica), geográfica (diatópica), social (diastrática) e estilística (diafásica). A primeira diz respeito às mudanças ocorridas na língua com o decorrer do tempo. Algumas expressões deixaram de existir, outras novas surgiram e outras se transformaram com a ação do tempo, como o ‘você’, que, no português arcaico, era ‘vossa mercê’.
O segundo tipo de variação refere-se à diferença de linguagem devido à região. Essas diferenças tornam-se óbvias quando ouvimos um falante brasileiro, um angolano e um português conversando: nos três países, fala-se português, mas há diferenças imensas entre cada fala. E dentro do próprio Brasil vemos diferenças de léxico (palavras) ou de fonemas (sons, sotaques).
A variação social diz respeito às diferenças de acordo com o grupo social do falante. Por exemplo, as gírias, embora variem histórica e geograficamente, também representam um caso de variação social, estando mais ligada à faixa etária do falante, geralmente relacionada com a fala informal dos mais jovens. Há, ainda, expressões informais ligadas a grupos sociais específicos, como os skatistas, e expressões próprias de grupos profissionais específicos, como aqueles relacionados à área policial, à área médica e à área de marketing, por exemplo.
Por fim, a variação estilística (diafásica) refere-se ao contexto que exige a adaptação da fala respeitando a situação da interação social, levando-se em conta ambiente e expectativas dos interlocutores.
Aqui entram as questões de linguagem formal e informal, adequação à norma padrão ou despreocupação com seu uso. O uso de expressões rebuscadas e o respeito às normas padrão do idioma remetem à linguagem tida como culta, que se opõe àquela linguagem mais coloquial e familiar. Na fala, o tom de voz acaba tendo papel importante também. Assim, o vocabulário e a maneira de falar com amigos provavelmente não serão os mesmos que em uma entrevista de emprego, e também serão diferentes daqueles usados para falar com pais e avós.
Fonte: https://mundoeducacao.uol.com.br/gramatica/variacoes-linguisticas.htm (com alterações)
Assinale a alternativa INCORRETA, conforme o conteúdo do texto:
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Quando falamos em variação linguística, analisamos os diferentes modos em que é possível expressar-se em uma língua, levando em conta a escolha de palavras, a construção do enunciado e até o tom da fala. A língua é a nossa expressão básica, e, por isso, ela muda de acordo com a cultura, a região, a época, o contexto, as experiências e as necessidades do indivíduo e do grupo que se expressa.
Há quatro tipos de variação linguística: histórica (diacrônica), geográfica (diatópica), social (diastrática) e estilística (diafásica). A primeira diz respeito às mudanças ocorridas na língua com o decorrer do tempo. Algumas expressões deixaram de existir, outras novas surgiram e outras se transformaram com a ação do tempo, como o ‘você’, que, no português arcaico, era ‘vossa mercê’.
O segundo tipo de variação refere-se à diferença de linguagem devido à região. Essas diferenças tornam-se óbvias quando ouvimos um falante brasileiro, um angolano e um português conversando: nos três países, fala-se português, mas há diferenças imensas entre cada fala. E dentro do próprio Brasil vemos diferenças de léxico (palavras) ou de fonemas (sons, sotaques).
A variação social diz respeito às diferenças de acordo com o grupo social do falante. Por exemplo, as gírias, embora variem histórica e geograficamente, também representam um caso de variação social, estando mais ligada à faixa etária do falante, geralmente relacionada com a fala informal dos mais jovens. Há, ainda, expressões informais ligadas a grupos sociais específicos, como os skatistas, e expressões próprias de grupos profissionais específicos, como aqueles relacionados à área policial, à área médica e à área de marketing, por exemplo.
Por fim, a variação estilística (diafásica) refere-se ao contexto que exige a adaptação da fala respeitando a situação da interação social, levando-se em conta ambiente e expectativas dos interlocutores.
Aqui entram as questões de linguagem formal e informal, adequação à norma padrão ou despreocupação com seu uso. O uso de expressões rebuscadas e o respeito às normas padrão do idioma remetem à linguagem tida como culta, que se opõe àquela linguagem mais coloquial e familiar. Na fala, o tom de voz acaba tendo papel importante também. Assim, o vocabulário e a maneira de falar com amigos provavelmente não serão os mesmos que em uma entrevista de emprego, e também serão diferentes daqueles usados para falar com pais e avós.
Fonte: https://mundoeducacao.uol.com.br/gramatica/variacoes-linguisticas.htm (com alterações)
Um grupo de capoeiristas pode facilmente falar e entender a expressão “meia-lua”, enquanto pessoas de fora desse grupo talvez não entendam imediatamente o conceito específico dentro da capoeira. Um jogador de futebol pode usar a expressão “carrinho” com um sentido que não corresponde ao significado mais comum do termo e, por isso, pode não ser entendido por pessoas que não gostam de futebol.
Essas situações de uso da língua retratam exemplos de
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Quando falamos em variação linguística, analisamos os diferentes modos em que é possível expressar-se em uma língua, levando em conta a escolha de palavras, a construção do enunciado e até o tom da fala. A língua é a nossa expressão básica, e, por isso, ela muda de acordo com a cultura, a região, a época, o contexto, as experiências e as necessidades do indivíduo e do grupo que se expressa.
Há quatro tipos de variação linguística: histórica (diacrônica), geográfica (diatópica), social (diastrática) e estilística (diafásica). A primeira diz respeito às mudanças ocorridas na língua com o decorrer do tempo. Algumas expressões deixaram de existir, outras novas surgiram e outras se transformaram com a ação do tempo, como o ‘você’, que, no português arcaico, era ‘vossa mercê’.
O segundo tipo de variação refere-se à diferença de linguagem devido à região. Essas diferenças tornam-se óbvias quando ouvimos um falante brasileiro, um angolano e um português conversando: nos três países, fala-se português, mas há diferenças imensas entre cada fala. E dentro do próprio Brasil vemos diferenças de léxico (palavras) ou de fonemas (sons, sotaques).
A variação social diz respeito às diferenças de acordo com o grupo social do falante. Por exemplo, as gírias, embora variem histórica e geograficamente, também representam um caso de variação social, estando mais ligada à faixa etária do falante, geralmente relacionada com a fala informal dos mais jovens. Há, ainda, expressões informais ligadas a grupos sociais específicos, como os skatistas, e expressões próprias de grupos profissionais específicos, como aqueles relacionados à área policial, à área médica e à área de marketing, por exemplo.
Por fim, a variação estilística (diafásica) refere-se ao contexto que exige a adaptação da fala respeitando a situação da interação social, levando-se em conta ambiente e expectativas dos interlocutores.
Aqui entram as questões de linguagem formal e informal, adequação à norma padrão ou despreocupação com seu uso. O uso de expressões rebuscadas e o respeito às normas padrão do idioma remetem à linguagem tida como culta, que se opõe àquela linguagem mais coloquial e familiar. Na fala, o tom de voz acaba tendo papel importante também. Assim, o vocabulário e a maneira de falar com amigos provavelmente não serão os mesmos que em uma entrevista de emprego, e também serão diferentes daqueles usados para falar com pais e avós.
Fonte: https://mundoeducacao.uol.com.br/gramatica/variacoes-linguisticas.htm (com alterações)
O uso de expressões diferentes para se referir à mesma coisa conforme a região do Brasil – como “mandioca” / “aipim” / “macaxeira” – tem relação com a
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Há quatro tipos de variação linguística: histórica (diacrônica), geográfica (diatópica), social (diastrática) e estilística (diafásica). A primeira diz respeito às mudanças ocorridas na língua com o decorrer do tempo. Algumas expressões deixaram de existir, outras novas surgiram e outras se transformaram com a ação do tempo, como o ‘você’, que, no português arcaico, era ‘vossa mercê’.
O segundo tipo de variação refere-se à diferença de linguagem devido à região. Essas diferenças tornam-se óbvias quando ouvimos um falante brasileiro, um angolano e um português conversando: nos três países, fala-se português, mas há diferenças imensas entre cada fala. E dentro do próprio Brasil vemos diferenças de léxico (palavras) ou de fonemas (sons, sotaques).
A variação social diz respeito às diferenças de acordo com o grupo social do falante. Por exemplo, as gírias, embora variem histórica e geograficamente, também representam um caso de variação social, estando mais ligada à faixa etária do falante, geralmente relacionada com a fala informal dos mais jovens. Há, ainda, expressões informais ligadas a grupos sociais específicos, como os skatistas, e expressões próprias de grupos profissionais específicos, como aqueles relacionados à área policial, à área médica e à área de marketing, por exemplo.
Por fim, a variação estilística (diafásica) refere-se ao contexto que exige a adaptação da fala respeitando a situação da interação social, levando-se em conta ambiente e expectativas dos interlocutores.
Aqui entram as questões de linguagem formal e informal, adequação à norma padrão ou despreocupação com seu uso. O uso de expressões rebuscadas e o respeito às normas padrão do idioma remetem à linguagem tida como culta, que se opõe àquela linguagem mais coloquial e familiar. Na fala, o tom de voz acaba tendo papel importante também. Assim, o vocabulário e a maneira de falar com amigos provavelmente não serão os mesmos que em uma entrevista de emprego, e também serão diferentes daqueles usados para falar com pais e avós.
Fonte: https://mundoeducacao.uol.com.br/gramatica/variacoes-linguisticas.htm (com alterações)
Segundo o texto, a variação linguística
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Quando falamos em variação linguística, analisamos os diferentes modos em que é possível expressar-se em uma língua, levando em conta a escolha de palavras, a construção do enunciado e até o tom da fala. A língua é a nossa expressão básica, e, por isso, ela muda de acordo com a cultura, a região, a época, o contexto, as experiências e as necessidades do indivíduo e do grupo que se expressa.
Há quatro tipos de variação linguística: histórica (diacrônica), geográfica (diatópica), social (diastrática) e estilística (diafásica). A primeira diz respeito às mudanças ocorridas na língua com o decorrer do tempo. Algumas expressões deixaram de existir, outras novas surgiram e outras se transformaram com a ação do tempo, como o ‘você’, que, no português arcaico, era ‘vossa mercê’.
O segundo tipo de variação refere-se à diferença de linguagem devido à região. Essas diferenças tornam-se óbvias quando ouvimos um falante brasileiro, um angolano e um português conversando: nos três países, fala-se português, mas há diferenças imensas entre cada fala. E dentro do próprio Brasil vemos diferenças de léxico (palavras) ou de fonemas (sons, sotaques).
A variação social diz respeito às diferenças de acordo com o grupo social do falante. Por exemplo, as gírias, embora variem histórica e geograficamente, também representam um caso de variação social, estando mais ligada à faixa etária do falante, geralmente relacionada com a fala informal dos mais jovens. Há, ainda, expressões informais ligadas a grupos sociais específicos, como os skatistas, e expressões próprias de grupos profissionais específicos, como aqueles relacionados à área policial, à área médica e à área de marketing, por exemplo.
Por fim, a variação estilística (diafásica) refere-se ao contexto que exige a adaptação da fala respeitando a situação da interação social, levando-se em conta ambiente e expectativas dos interlocutores.
Aqui entram as questões de linguagem formal e informal, adequação à norma padrão ou despreocupação com seu uso. O uso de expressões rebuscadas e o respeito às normas padrão do idioma remetem à linguagem tida como culta, que se opõe àquela linguagem mais coloquial e familiar. Na fala, o tom de voz acaba tendo papel importante também. Assim, o vocabulário e a maneira de falar com amigos provavelmente não serão os mesmos que em uma entrevista de emprego, e também serão diferentes daqueles usados para falar com pais e avós.
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Qual frase nominal sumariza a temática do texto e poderia figurar como título?
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Quando falamos em variação linguística, analisamos os diferentes modos em que é possível expressar-se em uma língua, levando em conta a escolha de palavras, a construção do enunciado e até o tom da fala. A língua é a nossa expressão básica, e, por isso, ela muda de acordo com a cultura, a região, a época, o contexto, as experiências e as necessidades do indivíduo e do grupo que se expressa.
Há quatro tipos de variação linguística: histórica (diacrônica), geográfica (diatópica), social (diastrática) e estilística (diafásica). A primeira diz respeito às mudanças ocorridas na língua com o decorrer do tempo. Algumas expressões deixaram de existir, outras novas surgiram e outras se transformaram com a ação do tempo, como o ‘você’, que, no português arcaico, era ‘vossa mercê’.
O segundo tipo de variação refere-se à diferença de linguagem devido à região. Essas diferenças tornam-se óbvias quando ouvimos um falante brasileiro, um angolano e um português conversando: nos três países, fala-se português, mas há diferenças imensas entre cada fala. E dentro do próprio Brasil vemos diferenças de léxico (palavras) ou de fonemas (sons, sotaques).
A variação social diz respeito às diferenças de acordo com o grupo social do falante. Por exemplo, as gírias, embora variem histórica e geograficamente, também representam um caso de variação social, estando mais ligada à faixa etária do falante, geralmente relacionada com a fala informal dos mais jovens. Há, ainda, expressões informais ligadas a grupos sociais específicos, como os skatistas, e expressões próprias de grupos profissionais específicos, como aqueles relacionados à área policial, à área médica e à área de marketing, por exemplo.
Por fim, a variação estilística (diafásica) refere-se ao contexto que exige a adaptação da fala respeitando a situação da interação social, levando-se em conta ambiente e expectativas dos interlocutores.
Aqui entram as questões de linguagem formal e informal, adequação à norma padrão ou despreocupação com seu uso. O uso de expressões rebuscadas e o respeito às normas padrão do idioma remetem à linguagem tida como culta, que se opõe àquela linguagem mais coloquial e familiar. Na fala, o tom de voz acaba tendo papel importante também. Assim, o vocabulário e a maneira de falar com amigos provavelmente não serão os mesmos que em uma entrevista de emprego, e também serão diferentes daqueles usados para falar com pais e avós.
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Considerando o trecho “Há quatro tipos de variação linguística: histórica (diacrônica), geográfica (diatópica), social (diastrática) e estilística (diafásica)”, é INCORRETO afirmar que
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