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Os desafios das novas famílias.
Temos uma grande novidade no mundo contemporâneo: as novas famílias, construídas principalmente a partir de separações e novos casamentos, mas também de uniões que dão origem a famílias antes impensadas, como as que têm como matriz a união de um casal homossexual.
Homens e mulheres que um dia se uniram e tiveram filhos e depois estabeleceram novas relações – homossexuais após a primeira ter sido heterossexual, inclusive – criaram novos grupos familiares bem complexos. E as relações entre os integrantes desses grupos diversos têm sido um grande desafio.
Recebo com frequência mensagens de leitores que falam a respeito dessas dificuldades: o relacionamento com ex-maridos e ex-mulheres dos primeiros casamentos tem sido o tema campeão, em pé de igualdade com a relação com enteados e com filhos, que agora convivem com pais que estabeleceram relações muito diferentes das originais.
Além das uniões homossexuais, há os casais com diferenças de idade fora do padrão, ou seja, o homem mais novo que a mulher. Muitas mulheres com filhos adolescentes se uniram a homens bem mais novos, com idade próxima à de seus filhos.
Vale a pena lembrar, em primeiro lugar, que tudo o que estava implícito em uma união estabelecida por um casal agora não pode mais ser considerado como certo: tudo deve e precisa ser explicitado, acordado, pactuado pelas duas pessoas – quem sabe três? – que decidem se unir e compartilhar a vida presente e, se der tudo certo, futura. Trata-se, em suma, de um contrato sem precedentes entre pessoas que pretendem compartilhar a vida.
O casamento – ou o relacionamento, como muitos têm chamado – precisa ser reinventado. Desse modo, temas como fidelidade, respeito, companheirismo, tipo de relação a ser estabelecida com os ascendentes e descendentes – inclusive os da união anterior – precisam ser motivo de conversas, negociações, ajustes e combinações. E é bom saber, nessa hora, que conviver bem não significa, de modo nenhum, viver sem conflitos.
Ao contrário: conviver bem supõe aprender a negociar os conflitos que surgem. Também não têm mais sentido os papéis atribuídos por antecedência, que funcionavam bem nos casamentos anteriores.
Como as funções do homem e da mulher se confundem cada vez mais no mundo contemporâneo, as pessoas precisam saber que compartilhar, colaborar, dialogar e compreender são palavras-chave na construção de um relacionamento. Tudo o mais são modelos a serem superados
Finalmente, é preciso reconhecer que as novas famílias supõem a reunião de, no mínimo, duas famílias, e isso exige a organização de um novo grupo.
Estereótipos que temos da relação entre ex-companheiros, de genros e noras com sogros, de enteados com seus respectivos padrastos são, atualmente, apenas chavões a serem revistos com a originalidade que as novas famílias pedem para que confirmem seu importante papel na contemporaneidade.
Rosely Saião
O 5º. § diz que é necessário
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Os desafios das novas famílias.
Temos uma grande novidade no mundo contemporâneo: as novas famílias, construídas principalmente a partir de separações e novos casamentos, mas também de uniões que dão origem a famílias antes impensadas, como as que têm como matriz a união de um casal homossexual.
Homens e mulheres que um dia se uniram e tiveram filhos e depois estabeleceram novas relações – homossexuais após a primeira ter sido heterossexual, inclusive – criaram novos grupos familiares bem complexos. E as relações entre os integrantes desses grupos diversos têm sido um grande desafio.
Recebo com frequência mensagens de leitores que falam a respeito dessas dificuldades: o relacionamento com ex-maridos e ex-mulheres dos primeiros casamentos tem sido o tema campeão, em pé de igualdade com a relação com enteados e com filhos, que agora convivem com pais que estabeleceram relações muito diferentes das originais.
Além das uniões homossexuais, há os casais com diferenças de idade fora do padrão, ou seja, o homem mais novo que a mulher. Muitas mulheres com filhos adolescentes se uniram a homens bem mais novos, com idade próxima à de seus filhos.
Vale a pena lembrar, em primeiro lugar, que tudo o que estava implícito em uma união estabelecida por um casal agora não pode mais ser considerado como certo: tudo deve e precisa ser explicitado, acordado, pactuado pelas duas pessoas – quem sabe três? – que decidem se unir e compartilhar a vida presente e, se der tudo certo, futura. Trata-se, em suma, de um contrato sem precedentes entre pessoas que pretendem compartilhar a vida.
O casamento – ou o relacionamento, como muitos têm chamado – precisa ser reinventado. Desse modo, temas como fidelidade, respeito, companheirismo, tipo de relação a ser estabelecida com os ascendentes e descendentes – inclusive os da união anterior – precisam ser motivo de conversas, negociações, ajustes e combinações. E é bom saber, nessa hora, que conviver bem não significa, de modo nenhum, viver sem conflitos.
Ao contrário: conviver bem supõe aprender a negociar os conflitos que surgem. Também não têm mais sentido os papéis atribuídos por antecedência, que funcionavam bem nos casamentos anteriores.
Como as funções do homem e da mulher se confundem cada vez mais no mundo contemporâneo, as pessoas precisam saber que compartilhar, colaborar, dialogar e compreender são palavras-chave na construção de um relacionamento. Tudo o mais são modelos a serem superados
Finalmente, é preciso reconhecer que as novas famílias supõem a reunião de, no mínimo, duas famílias, e isso exige a organização de um novo grupo.
Estereótipos que temos da relação entre ex-companheiros, de genros e noras com sogros, de enteados com seus respectivos padrastos são, atualmente, apenas chavões a serem revistos com a originalidade que as novas famílias pedem para que confirmem seu importante papel na contemporaneidade.
Rosely Saião
Sobre coesão textual.
I. A coesão textual está relacionada com os componentes textuais, ou seja, as palavras e as frases que compõem o texto.
II. A coesão, por ser imaterial, pode facilitar a diversidade de interpretações do texto.
III. O emprego dos mecanismos de coesão pode evitar erros que prejudicam a sintaxe e construção de sentidos do texto.
IV. São princípios da coesão: a não contradição, a não tautologia e a relevância.
V. São alguns mecanismos da coesão: a referência, a substituição, a elipse e a conjunção.
Marque a opção que apresenta as afirmativas CORRETAS.
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Os desafios das novas famílias.
Temos uma grande novidade no mundo contemporâneo: as novas famílias, construídas principalmente a partir de separações e novos casamentos, mas também de uniões que dão origem a famílias antes impensadas, como as que têm como matriz a união de um casal homossexual.
Homens e mulheres que um dia se uniram e tiveram filhos e depois estabeleceram novas relações – homossexuais após a primeira ter sido heterossexual, inclusive – criaram novos grupos familiares bem complexos. E as relações entre os integrantes desses grupos diversos têm sido um grande desafio.
Recebo com frequência mensagens de leitores que falam a respeito dessas dificuldades: o relacionamento com ex-maridos e ex-mulheres dos primeiros casamentos tem sido o tema campeão, em pé de igualdade com a relação com enteados e com filhos, que agora convivem com pais que estabeleceram relações muito diferentes das originais.
Além das uniões homossexuais, há os casais com diferenças de idade fora do padrão, ou seja, o homem mais novo que a mulher. Muitas mulheres com filhos adolescentes se uniram a homens bem mais novos, com idade próxima à de seus filhos.
Vale a pena lembrar, em primeiro lugar, que tudo o que estava implícito em uma união estabelecida por um casal agora não pode mais ser considerado como certo: tudo deve e precisa ser explicitado, acordado, pactuado pelas duas pessoas – quem sabe três? – que decidem se unir e compartilhar a vida presente e, se der tudo certo, futura. Trata-se, em suma, de um contrato sem precedentes entre pessoas que pretendem compartilhar a vida.
O casamento – ou o relacionamento, como muitos têm chamado – precisa ser reinventado. Desse modo, temas como fidelidade, respeito, companheirismo, tipo de relação a ser estabelecida com os ascendentes e descendentes – inclusive os da união anterior – precisam ser motivo de conversas, negociações, ajustes e combinações. E é bom saber, nessa hora, que conviver bem não significa, de modo nenhum, viver sem conflitos.
Ao contrário: conviver bem supõe aprender a negociar os conflitos que surgem. Também não têm mais sentido os papéis atribuídos por antecedência, que funcionavam bem nos casamentos anteriores.
Como as funções do homem e da mulher se confundem cada vez mais no mundo contemporâneo, as pessoas precisam saber que compartilhar, colaborar, dialogar e compreender são palavras-chave na construção de um relacionamento. Tudo o mais são modelos a serem superados
Finalmente, é preciso reconhecer que as novas famílias supõem a reunião de, no mínimo, duas famílias, e isso exige a organização de um novo grupo.
Estereótipos que temos da relação entre ex-companheiros, de genros e noras com sogros, de enteados com seus respectivos padrastos são, atualmente, apenas chavões a serem revistos com a originalidade que as novas famílias pedem para que confirmem seu importante papel na contemporaneidade.
Rosely Saião
Não está correta a referência da palavra grifada em
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Os desafios das novas famílias.
Temos uma grande novidade no mundo contemporâneo: as novas famílias, construídas principalmente a partir de separações e novos casamentos, mas também de uniões que dão origem a famílias antes impensadas, como as que têm como matriz a união de um casal homossexual.
Homens e mulheres que um dia se uniram e tiveram filhos e depois estabeleceram novas relações – homossexuais após a primeira ter sido heterossexual, inclusive – criaram novos grupos familiares bem complexos. E as relações entre os integrantes desses grupos diversos têm sido um grande desafio.
Recebo com frequência mensagens de leitores que falam a respeito dessas dificuldades: o relacionamento com ex-maridos e ex-mulheres dos primeiros casamentos tem sido o tema campeão, em pé de igualdade com a relação com enteados e com filhos, que agora convivem com pais que estabeleceram relações muito diferentes das originais.
Além das uniões homossexuais, há os casais com diferenças de idade fora do padrão, ou seja, o homem mais novo que a mulher. Muitas mulheres com filhos adolescentes se uniram a homens bem mais novos, com idade próxima à de seus filhos.
Vale a pena lembrar, em primeiro lugar, que tudo o que estava implícito em uma união estabelecida por um casal agora não pode mais ser considerado como certo: tudo deve e precisa ser explicitado, acordado, pactuado pelas duas pessoas – quem sabe três? – que decidem se unir e compartilhar a vida presente e, se der tudo certo, futura. Trata-se, em suma, de um contrato sem precedentes entre pessoas que pretendem compartilhar a vida.
O casamento – ou o relacionamento, como muitos têm chamado – precisa ser reinventado. Desse modo, temas como fidelidade, respeito, companheirismo, tipo de relação a ser estabelecida com os ascendentes e descendentes – inclusive os da união anterior – precisam ser motivo de conversas, negociações, ajustes e combinações. E é bom saber, nessa hora, que conviver bem não significa, de modo nenhum, viver sem conflitos.
Ao contrário: conviver bem supõe aprender a negociar os conflitos que surgem. Também não têm mais sentido os papéis atribuídos por antecedência, que funcionavam bem nos casamentos anteriores.
Como as funções do homem e da mulher se confundem cada vez mais no mundo contemporâneo, as pessoas precisam saber que compartilhar, colaborar, dialogar e compreender são palavras-chave na construção de um relacionamento. Tudo o mais são modelos a serem superados
Finalmente, é preciso reconhecer que as novas famílias supõem a reunião de, no mínimo, duas famílias, e isso exige a organização de um novo grupo.
Estereótipos que temos da relação entre ex-companheiros, de genros e noras com sogros, de enteados com seus respectivos padrastos são, atualmente, apenas chavões a serem revistos com a originalidade que as novas famílias pedem para que confirmem seu importante papel na contemporaneidade.
Rosely Saião
As relações entre enteados e filhos de pais separados são quase sempre conflituosas porque
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Temos uma grande novidade no mundo contemporâneo: as novas famílias, construídas principalmente a partir de separações e novos casamentos, mas também de uniões que dão origem a famílias antes impensadas, como as que têm como matriz a união de um casal homossexual.
Homens e mulheres que um dia se uniram e tiveram filhos e depois estabeleceram novas relações – homossexuais após a primeira ter sido heterossexual, inclusive – criaram novos grupos familiares bem complexos. E as relações entre os integrantes desses grupos diversos têm sido um grande desafio.
Recebo com frequência mensagens de leitores que falam a respeito dessas dificuldades: o relacionamento com ex-maridos e ex-mulheres dos primeiros casamentos tem sido o tema campeão, em pé de igualdade com a relação com enteados e com filhos, que agora convivem com pais que estabeleceram relações muito diferentes das originais.
Além das uniões homossexuais, há os casais com diferenças de idade fora do padrão, ou seja, o homem mais novo que a mulher. Muitas mulheres com filhos adolescentes se uniram a homens bem mais novos, com idade próxima à de seus filhos.
Vale a pena lembrar, em primeiro lugar, que tudo o que estava implícito em uma união estabelecida por um casal agora não pode mais ser considerado como certo: tudo deve e precisa ser explicitado, acordado, pactuado pelas duas pessoas – quem sabe três? – que decidem se unir e compartilhar a vida presente e, se der tudo certo, futura. Trata-se, em suma, de um contrato sem precedentes entre pessoas que pretendem compartilhar a vida.
O casamento – ou o relacionamento, como muitos têm chamado – precisa ser reinventado. Desse modo, temas como fidelidade, respeito, companheirismo, tipo de relação a ser estabelecida com os ascendentes e descendentes – inclusive os da união anterior – precisam ser motivo de conversas, negociações, ajustes e combinações. E é bom saber, nessa hora, que conviver bem não significa, de modo nenhum, viver sem conflitos.
Ao contrário: conviver bem supõe aprender a negociar os conflitos que surgem. Também não têm mais sentido os papéis atribuídos por antecedência, que funcionavam bem nos casamentos anteriores.
Como as funções do homem e da mulher se confundem cada vez mais no mundo contemporâneo, as pessoas precisam saber que compartilhar, colaborar, dialogar e compreender são palavras-chave na construção de um relacionamento. Tudo o mais são modelos a serem superados
Finalmente, é preciso reconhecer que as novas famílias supõem a reunião de, no mínimo, duas famílias, e isso exige a organização de um novo grupo.
Estereótipos que temos da relação entre ex-companheiros, de genros e noras com sogros, de enteados com seus respectivos padrastos são, atualmente, apenas chavões a serem revistos com a originalidade que as novas famílias pedem para que confirmem seu importante papel na contemporaneidade.
Rosely Saião
Depois de uma experiência negativa, percebe-se que os casais
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Temos uma grande novidade no mundo contemporâneo: as novas famílias, construídas principalmente a partir de separações e novos casamentos, mas também de uniões que dão origem a famílias antes impensadas, como as que têm como matriz a união de um casal homossexual.
Homens e mulheres que um dia se uniram e tiveram filhos e depois estabeleceram novas relações – homossexuais após a primeira ter sido heterossexual, inclusive – criaram novos grupos familiares bem complexos. E as relações entre os integrantes desses grupos diversos têm sido um grande desafio.
Recebo com frequência mensagens de leitores que falam a respeito dessas dificuldades: o relacionamento com ex-maridos e ex-mulheres dos primeiros casamentos tem sido o tema campeão, em pé de igualdade com a relação com enteados e com filhos, que agora convivem com pais que estabeleceram relações muito diferentes das originais.
Além das uniões homossexuais, há os casais com diferenças de idade fora do padrão, ou seja, o homem mais novo que a mulher. Muitas mulheres com filhos adolescentes se uniram a homens bem mais novos, com idade próxima à de seus filhos.
Vale a pena lembrar, em primeiro lugar, que tudo o que estava implícito em uma união estabelecida por um casal agora não pode mais ser considerado como certo: tudo deve e precisa ser explicitado, acordado, pactuado pelas duas pessoas – quem sabe três? – que decidem se unir e compartilhar a vida presente e, se der tudo certo, futura. Trata-se, em suma, de um contrato sem precedentes entre pessoas que pretendem compartilhar a vida.
O casamento – ou o relacionamento, como muitos têm chamado – precisa ser reinventado. Desse modo, temas como fidelidade, respeito, companheirismo, tipo de relação a ser estabelecida com os ascendentes e descendentes – inclusive os da união anterior – precisam ser motivo de conversas, negociações, ajustes e combinações. E é bom saber, nessa hora, que conviver bem não significa, de modo nenhum, viver sem conflitos.
Ao contrário: conviver bem supõe aprender a negociar os conflitos que surgem. Também não têm mais sentido os papéis atribuídos por antecedência, que funcionavam bem nos casamentos anteriores.
Como as funções do homem e da mulher se confundem cada vez mais no mundo contemporâneo, as pessoas precisam saber que compartilhar, colaborar, dialogar e compreender são palavras-chave na construção de um relacionamento. Tudo o mais são modelos a serem superados
Finalmente, é preciso reconhecer que as novas famílias supõem a reunião de, no mínimo, duas famílias, e isso exige a organização de um novo grupo.
Estereótipos que temos da relação entre ex-companheiros, de genros e noras com sogros, de enteados com seus respectivos padrastos são, atualmente, apenas chavões a serem revistos com a originalidade que as novas famílias pedem para que confirmem seu importante papel na contemporaneidade.
Rosely Saião
O texto, quanto à tipologia, é um/uma
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Temos uma grande novidade no mundo contemporâneo: as novas famílias, construídas principalmente a partir de separações e novos casamentos, mas também de uniões que dão origem a famílias antes impensadas, como as que têm como matriz a união de um casal homossexual.
Homens e mulheres que um dia se uniram e tiveram filhos e depois estabeleceram novas relações – homossexuais após a primeira ter sido heterossexual, inclusive – criaram novos grupos familiares bem complexos. E as relações entre os integrantes desses grupos diversos têm sido um grande desafio.
Recebo com frequência mensagens de leitores que falam a respeito dessas dificuldades: o relacionamento com ex-maridos e ex-mulheres dos primeiros casamentos tem sido o tema campeão, em pé de igualdade com a relação com enteados e com filhos, que agora convivem com pais que estabeleceram relações muito diferentes das originais.
Além das uniões homossexuais, há os casais com diferenças de idade fora do padrão, ou seja, o homem mais novo que a mulher. Muitas mulheres com filhos adolescentes se uniram a homens bem mais novos, com idade próxima à de seus filhos.
Vale a pena lembrar, em primeiro lugar, que tudo o que estava implícito em uma união estabelecida por um casal agora não pode mais ser considerado como certo: tudo deve e precisa ser explicitado, acordado, pactuado pelas duas pessoas – quem sabe três? – que decidem se unir e compartilhar a vida presente e, se der tudo certo, futura. Trata-se, em suma, de um contrato sem precedentes entre pessoas que pretendem compartilhar a vida.
O casamento – ou o relacionamento, como muitos têm chamado – precisa ser reinventado. Desse modo, temas como fidelidade, respeito, companheirismo, tipo de relação a ser estabelecida com os ascendentes e descendentes – inclusive os da união anterior – precisam ser motivo de conversas, negociações, ajustes e combinações. E é bom saber, nessa hora, que conviver bem não significa, de modo nenhum, viver sem conflitos.
Ao contrário: conviver bem supõe aprender a negociar os conflitos que surgem. Também não têm mais sentido os papéis atribuídos por antecedência, que funcionavam bem nos casamentos anteriores.
Como as funções do homem e da mulher se confundem cada vez mais no mundo contemporâneo, as pessoas precisam saber que compartilhar, colaborar, dialogar e compreender são palavras-chave na construção de um relacionamento. Tudo o mais são modelos a serem superados
Finalmente, é preciso reconhecer que as novas famílias supõem a reunião de, no mínimo, duas famílias, e isso exige a organização de um novo grupo.
Estereótipos que temos da relação entre ex-companheiros, de genros e noras com sogros, de enteados com seus respectivos padrastos são, atualmente, apenas chavões a serem revistos com a originalidade que as novas famílias pedem para que confirmem seu importante papel na contemporaneidade.
Rosely Saião
A conclusão da autora é de que
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Temos uma grande novidade no mundo contemporâneo: as novas famílias, construídas principalmente a partir de separações e novos casamentos, mas também de uniões que dão origem a famílias antes impensadas, como as que têm como matriz a união de um casal homossexual.
Homens e mulheres que um dia se uniram e tiveram filhos e depois estabeleceram novas relações – homossexuais após a primeira ter sido heterossexual, inclusive – criaram novos grupos familiares bem complexos. E as relações entre os integrantes desses grupos diversos têm sido um grande desafio.
Recebo com frequência mensagens de leitores que falam a respeito dessas dificuldades: o relacionamento com ex-maridos e ex-mulheres dos primeiros casamentos tem sido o tema campeão, em pé de igualdade com a relação com enteados e com filhos, que agora convivem com pais que estabeleceram relações muito diferentes das originais.
Além das uniões homossexuais, há os casais com diferenças de idade fora do padrão, ou seja, o homem mais novo que a mulher. Muitas mulheres com filhos adolescentes se uniram a homens bem mais novos, com idade próxima à de seus filhos.
Vale a pena lembrar, em primeiro lugar, que tudo o que estava implícito em uma união estabelecida por um casal agora não pode mais ser considerado como certo: tudo deve e precisa ser explicitado, acordado, pactuado pelas duas pessoas – quem sabe três? – que decidem se unir e compartilhar a vida presente e, se der tudo certo, futura. Trata-se, em suma, de um contrato sem precedentes entre pessoas que pretendem compartilhar a vida.
O casamento – ou o relacionamento, como muitos têm chamado – precisa ser reinventado. Desse modo, temas como fidelidade, respeito, companheirismo, tipo de relação a ser estabelecida com os ascendentes e descendentes – inclusive os da união anterior – precisam ser motivo de conversas, negociações, ajustes e combinações. E é bom saber, nessa hora, que conviver bem não significa, de modo nenhum, viver sem conflitos.
Ao contrário: conviver bem supõe aprender a negociar os conflitos que surgem. Também não têm mais sentido os papéis atribuídos por antecedência, que funcionavam bem nos casamentos anteriores.
Como as funções do homem e da mulher se confundem cada vez mais no mundo contemporâneo, as pessoas precisam saber que compartilhar, colaborar, dialogar e compreender são palavras-chave na construção de um relacionamento. Tudo o mais são modelos a serem superados
Finalmente, é preciso reconhecer que as novas famílias supõem a reunião de, no mínimo, duas famílias, e isso exige a organização de um novo grupo.
Estereótipos que temos da relação entre ex-companheiros, de genros e noras com sogros, de enteados com seus respectivos padrastos são, atualmente, apenas chavões a serem revistos com a originalidade que as novas famílias pedem para que confirmem seu importante papel na contemporaneidade.
Rosely Saião
A expressão “ ... desse modo”, § 6, introduz uma
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Temos uma grande novidade no mundo contemporâneo: as novas famílias, construídas principalmente a partir de separações e novos casamentos, mas também de uniões que dão origem a famílias antes impensadas, como as que têm como matriz a união de um casal homossexual.
Homens e mulheres que um dia se uniram e tiveram filhos e depois estabeleceram novas relações – homossexuais após a primeira ter sido heterossexual, inclusive – criaram novos grupos familiares bem complexos. E as relações entre os integrantes desses grupos diversos têm sido um grande desafio.
Recebo com frequência mensagens de leitores que falam a respeito dessas dificuldades: o relacionamento com ex-maridos e ex-mulheres dos primeiros casamentos tem sido o tema campeão, em pé de igualdade com a relação com enteados e com filhos, que agora convivem com pais que estabeleceram relações muito diferentes das originais.
Além das uniões homossexuais, há os casais com diferenças de idade fora do padrão, ou seja, o homem mais novo que a mulher. Muitas mulheres com filhos adolescentes se uniram a homens bem mais novos, com idade próxima à de seus filhos.
Vale a pena lembrar, em primeiro lugar, que tudo o que estava implícito em uma união estabelecida por um casal agora não pode mais ser considerado como certo: tudo deve e precisa ser explicitado, acordado, pactuado pelas duas pessoas – quem sabe três? – que decidem se unir e compartilhar a vida presente e, se der tudo certo, futura. Trata-se, em suma, de um contrato sem precedentes entre pessoas que pretendem compartilhar a vida.
O casamento – ou o relacionamento, como muitos têm chamado – precisa ser reinventado. Desse modo, temas como fidelidade, respeito, companheirismo, tipo de relação a ser estabelecida com os ascendentes e descendentes – inclusive os da união anterior – precisam ser motivo de conversas, negociações, ajustes e combinações. E é bom saber, nessa hora, que conviver bem não significa, de modo nenhum, viver sem conflitos.
Ao contrário: conviver bem supõe aprender a negociar os conflitos que surgem. Também não têm mais sentido os papéis atribuídos por antecedência, que funcionavam bem nos casamentos anteriores.
Como as funções do homem e da mulher se confundem cada vez mais no mundo contemporâneo, as pessoas precisam saber que compartilhar, colaborar, dialogar e compreender são palavras-chave na construção de um relacionamento. Tudo o mais são modelos a serem superados
Finalmente, é preciso reconhecer que as novas famílias supõem a reunião de, no mínimo, duas famílias, e isso exige a organização de um novo grupo.
Estereótipos que temos da relação entre ex-companheiros, de genros e noras com sogros, de enteados com seus respectivos padrastos são, atualmente, apenas chavões a serem revistos com a originalidade que as novas famílias pedem para que confirmem seu importante papel na contemporaneidade.
Rosely Saião
...estereótipos, § 10, no texto, são
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Temos uma grande novidade no mundo contemporâneo: as novas famílias, construídas principalmente a partir de separações e novos casamentos, mas também de uniões que dão origem a famílias antes impensadas, como as que têm como matriz a união de um casal homossexual.
Homens e mulheres que um dia se uniram e tiveram filhos e depois estabeleceram novas relações – homossexuais após a primeira ter sido heterossexual, inclusive – criaram novos grupos familiares bem complexos. E as relações entre os integrantes desses grupos diversos têm sido um grande desafio.
Recebo com frequência mensagens de leitores que falam a respeito dessas dificuldades: o relacionamento com ex-maridos e ex-mulheres dos primeiros casamentos tem sido o tema campeão, em pé de igualdade com a relação com enteados e com filhos, que agora convivem com pais que estabeleceram relações muito diferentes das originais.
Além das uniões homossexuais, há os casais com diferenças de idade fora do padrão, ou seja, o homem mais novo que a mulher. Muitas mulheres com filhos adolescentes se uniram a homens bem mais novos, com idade próxima à de seus filhos.
Vale a pena lembrar, em primeiro lugar, que tudo o que estava implícito em uma união estabelecida por um casal agora não pode mais ser considerado como certo: tudo deve e precisa ser explicitado, acordado, pactuado pelas duas pessoas – quem sabe três? – que decidem se unir e compartilhar a vida presente e, se der tudo certo, futura. Trata-se, em suma, de um contrato sem precedentes entre pessoas que pretendem compartilhar a vida.
O casamento – ou o relacionamento, como muitos têm chamado – precisa ser reinventado. Desse modo, temas como fidelidade, respeito, companheirismo, tipo de relação a ser estabelecida com os ascendentes e descendentes – inclusive os da união anterior – precisam ser motivo de conversas, negociações, ajustes e combinações. E é bom saber, nessa hora, que conviver bem não significa, de modo nenhum, viver sem conflitos.
Ao contrário: conviver bem supõe aprender a negociar os conflitos que surgem. Também não têm mais sentido os papéis atribuídos por antecedência, que funcionavam bem nos casamentos anteriores.
Como as funções do homem e da mulher se confundem cada vez mais no mundo contemporâneo, as pessoas precisam saber que compartilhar, colaborar, dialogar e compreender são palavras-chave na construção de um relacionamento. Tudo o mais são modelos a serem superados
Finalmente, é preciso reconhecer que as novas famílias supõem a reunião de, no mínimo, duas famílias, e isso exige a organização de um novo grupo.
Estereótipos que temos da relação entre ex-companheiros, de genros e noras com sogros, de enteados com seus respectivos padrastos são, atualmente, apenas chavões a serem revistos com a originalidade que as novas famílias pedem para que confirmem seu importante papel na contemporaneidade.
Rosely Saião
Segundo o texto, conviver bem é
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