Funcionalmente, as fibras nervosas motoras conduzem o impulso nervoso da medula espinhal até as fibras do músculo esquelético, e seus corpos celulares estão localizados na substância cinzenta da medula e do tronco cerebral.

O aumento de força de contração de um músculo ocorre de três formas: pela ativação dos neurônios motores com a menor razão de inervação, que, por isso, ativa poucas fibras musculares; pelo aumento de unidades motoras recrutadas simultaneamente e pelo aumento da freqüência de estimulação de cada unidade motora.

É certo que todas as fibras musculares dentro de uma dada unidade motora contraem-se ou relaxam-se simultaneamente. Contudo, é possível que algumas fibras de uma mesma unidade motora contraiam-se enquanto outras fibras da mesma unidade se relaxem.

As fibras musculares de contração rápida possuem como principal fonte de energia o processo de fosforilação oxidativa.

O metabolismo aeróbio ocorre na contração muscular quando a reserva de glicose é reabastecida pela quebra do glicogênio, armazenado em depósitos no músculo e no fígado, em um mecanismo denominado de glicólise.

O relaxamento muscular ocorre quando a interação entre os miofilamentos de actina e miosina termina, devido a uma concentração extracelular insuficiente de cálcio (Ca++).

A acetilcolina sintetizada pelas mitocôndrias interage com os receptores da membrana da fibra muscular, reduzindo a permeabilidade da membrana celular muscular aos íons dissolvidos no fluido que banha a junção mioneural.

O conceito de que a actina e a miosina deslizam entre si durante a contração muscular é chamado de teoria da contração muscular por filamento deslizante.

O movimento das superfícies articulares dentro da articulação é uma combinação variável de somente três movimentos acessórios: o giro, o rolamento e o deslizamento.

As alavancas em que o braço de peso é sempre maior que o braço de força são consideradas de terceira classe.