O teste de Patrick ou Fabere é utilizado para detectar patologias inespecíficas da articulação escápulo-torácica.

O teste de Yergason determina a estabilidade da porção longa do tendão patelar na extensão do quadríceps.

A força máxima em um determinado ângulo articular é maior quando o músculo está se alongando do que quando ele está se contraindo concentricamente, e mesmo isometricamente.

A ação de um músculo sinergista pode ser idêntica à do agonista.

Quando alguém contrai o músculo bíceps para fletir o cotovelo, ao levar um copo de água à boca, o referido músculo realiza uma contração excêntrica.

A firmeza aumentada do músculo à palpação, a resistência aumentada do músculo ao alongamento passivo e o baixo limiar para os reflexos de estiramento muscular podem ser considerados sinais clínicos da espasticidade.

O fluxo axoplásmico é o processo pelo qual ocorre a saída, nos neurônios, das substâncias tróficas denominadas neuronotrofinas.

A perda da transmissão dos impulsos motores aos músculos, causada pelo funcionamento defeituoso, seja dos neurônios superiores, seja dos inferiores, produz um aumento no tônus muscular e um estado de paralisia espástica.

É certo que os órgãos tendinosos de Golgi situam-se dentro dos tendões e são estimulados pela tensão produzida pelo pequeno feixe de fibras musculares conectadas em série com cada órgão tendinoso de Golgi. Esse mecanismo gera o impulso que, na medula, excita os interneurônios inibitórios, que inibem os motoneurônios do músculo que se contrai, limitando a força desenvolvida àquela que pode ser tolerada pelos tecidos que estão sendo estirados.

Os receptores articulares informam constantemente o sistema nervoso sobre a tensão exercida e a velocidade de movimento da articulação.