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Uma gestante de 24 anos, na décima semana de gestação, procura o pronto atendimento por apresentar dor pélvica e sangramento. Ao exame especular, apresenta pequena quantidade de sangue coletado em fundo vaginal e, ao toque, colo pérvio 1cm e útero aumentado de diâmetro. Foi solicitado beta-HCG no momento da internação com resultado positivo. Qual é o provável diagnóstico diante desse quadro clínico?
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Uma paciente de 38 anos, G4P3, comparece ao hospital com atraso menstrual que corresponde há 12 semanas. Na ultrassonografia, é demonstrada imagem compatível com gestação molar. Refere sangramento vaginal discreto há dois dias e trouxe exame de beta-HCG do dia anterior quantificado em 50.000 UI/ml. Ao exame físico, apresenta-se em bom estado geral, corada e hidratada, normotensa. Ao exame especular, presença de pequeno resíduo sanguinolento e toque vaginal com colo fechado. Dentre as seguintes alternativas, qual corresponde à melhor conduta?
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Geralmente, a gravidez ectópica pode estar associada a alguns fatores de riscos. As alternativas a seguir apresentam possíveis fatores de risco, EXCETO
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Uma secundigesta de 20 anos, com 34 semanas de gestação e pré-natal normal foi admitida no pronto-socorro obstétrico com pressão arterial de 160x110 mmHg, proteinúria de 24 horas de 350 mg, enzimas hepáticas, plaquetas, creatinina e ácido úrico normais. Qual é o diagnóstico desse caso?
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Gestante, 38 anos, G3P2, em uso de Metildopa, hipertensa crônica, está com 32 semanas de idade gestacional. Em consulta no pré de alto risco, foi avaliado BCF = 142 bpm, PA 140x90mmHg, diminuição do ganho de peso e diminuição do percentil dos registros gráficos da altura uterina, com inclinação abaixo do percentil 10. Diante desse quadro, qual é a hipótese diagnóstica e a conduta para confirmá-la?
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Uma paciente de 50 anos comparece à rede básica de saúde para realizar a rotina de citologia cervicovaginal. Refere ser G3P3 e nega alterações em seus exames anteriores. Após 30 dias, é convocada na UBS para passar por consulta com o médico ginecologista, por alteração em seu exame. O laudo descreve Neoplasia intraepitelial cervical (NIC) de alto grau. Encaminhada então para a colposcopia e a biópsia confirma NIC II. Diante desse diagnóstico, qual é a melhor conduta?
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Paciente de 70 anos realizou biópsia de vulva após falha no tratamento clínico de prurido vulvar crônico. O anatomopatológico confirmou câncer de vulva. Em relação a essa patologia, quais são os linfonodos mais frequentemente acometidos?
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Fabiola, 25 anos, tem parceiro fixo, queixa-se de dispareunia e ardência ao urinar. Refere corrimento amarelo-esverdeado, espumoso, com odor fétido e ainda acompanhado de prurido. Foi realizado exame especular com teste de PH de 6,3, com paredes vaginais apresentando hiperemia e região cervical com pontilhado hemorrágico. Qual é a principal hipótese diante desse quadro?
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Paciente de 50 anos vem ao ambulatório de uroginecologia devido a uma queixa de perda urinária contínua. Relata que os sintomas iniciaram após o procedimento de histerectomia total abdominal há 3 meses, devido a sangramento uterino anormal por miomatose uterina. Nega disúria ou alteração da coloração da urina. Exame de urocultura negativo. Ao exame físico, foi visualizada na inspeção, a saída de urina pela região vaginal. Qual seria a principal hipótese para esse caso?
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Paciente de 82 anos retorna ao ambulatório de cirurgia ginecológica 2 anos após a realização de colpoperineoplastia e histerectomia vaginal. Refere que, há 3 meses, tem a sensação de “bola” na vagina. Ao exame físico, foi constatado prolapso de cúpula vaginal. Sobre esse assunto, assinale a alternativa correta.
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