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![Enunciado 3488857-1](/images/concursos/3/f/2/3f2628f9-0ec0-3a48-a510-f198cdae114b.png)
O processo de Haber-Bosh, que opera em altas temperaturas e altas pressões, é bastante utilizado para a produção industrial da amônia (NH3). Nesse processo, os gases nitrogênio (N2) e hidrogênio (H2) reagem exotérmica e reversivelmente para formar amônia gasosa (NH3). No processo inverso, a reação de decomposição da amônia em nitrogênio e hidrogênio em superfície de platina apresenta cinética que segue comportamento conforme representado no gráfico acima, que mostra a variação da concentração molar da amônia gasosa [NH3] em função do tempo. Acerca dessas reações, julgue o item a seguir.
Se a taxa de formação da amônia for de 3,2 × 10-2 mol.L-1.s-1, então as taxas de consumo dos gases N2 e H2, serão, respectivamente,
1,6 × 10-2 mol.L-1.s-1 e 4,8 × 10-2 mol . L-1.s-1.
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![Enunciado 3488855-1](/images/concursos/0/a/8/0a8ae873-5082-e77b-878f-d2ead4276cc8.png)
pico | composto | tr (min) |
1 | ε-truxilina | 24,91 |
2 | δ-truxilina | 25,03 |
3 | β-truxilina | 25,18 |
4 | peri-truxilina | 25,39 |
5 | neo-truxilina | 25,45 |
6 | epi-truxilina | 25,61 |
7 | α-truxilina | 25,84 |
8 | ω-truxilina | 26,02 |
9 | γ-truxilina | 26,23 |
PI2 | padrão interno | 26,45 |
10 | ζ-truxilina | 26,74 |
Élvio Dias Botelho. Desenvolvimento de uma nova metodologia analítica para identificacão e quantificação de truxilinas em amostras
de cocaína embasada em cromatografia líquida de alta eficiência acoplada à espectrometria de massas (CLAE/EM).
Dissertação de mestrado. Programa de Pós-gradução do Instituto de Química da Universidade de Brasília, nov./2011, p. 79.
Em 2007, a Polícia Federal instituiu um programa chamado perfil químico de drogas (PeQui), que, por meio de correlações químicas entre amostras, tem gerado informações importantes para as autoridades de repressão ao tráfico de entorpecentes. Por meio dele, pode-se, por exemplo, determinar se amostras de diferentes apreensões são oriundas de uma mesma fonte, o que favorece o estabelecimento de ligações específicas entre diferentes fornecedores e a identificação de rotas e redes de distribuição. A análise do perfil de truxilinas, principais alcaloides presentes na cocaína, pode revelar a origem da droga, pois a razão entre truxilinas e cinamoilcocaína altera-se com a intensidade de radiação ultravioleta dos raios solares na região de cultivo da folha de coca.
Truxilinas são analisadas por cromatografia gasosa com detector de captura de elétrons (CG-DCE). Durante a corrida cromatográfica, a temperatura do forno permanece inicialmente a 100°C por 5 min. Em seguida, a temperatura é elevada a 25°C/min até 160°C, depois a 4°C/min até 245°C e, finalmente, a 25°C/min até 280°C. Hélio é usado como gás de arraste a um fluxo de 1,0 mL/min. A amostra é injetada em uma alça de injeção de 1,0 μL, em modo splitless, com o injetor mantido a 250°C. O detector de captura de elétrons permanece a 300°C, com fluxo de nitrogênio de 60,0 mL/min.
No gráfico acima, é representado o cromatograma de uma análise de truxilinas segundo o método descrito e, na tabela, são relacionados os compostos e os tempos de retenção (tr) de cada pico indicado no cromatograma.
Considerando o texto e os dados apresentados, bem como os conceitos teóricos da cromatografia em fase gasosa, julgue o item.
No DCE, o bombardeamento do nitrogênio — gás que fornece os elétrons que serão capturados pelas moléculas dos analitos — por elétrons oriundos de uma fonte radioativa emissora de partículas β, existente no próprio detector, forma uma rajada de elétrons que atinge a amostra que, por sua vez, elui da coluna cromatográfica.
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![Enunciado 3488854-1](/images/concursos/0/a/8/0a8ae873-5082-e77b-878f-d2ead4276cc8.png)
pico | composto | tr (min) |
1 | ε-truxilina | 24,91 |
2 | δ-truxilina | 25,03 |
3 | β-truxilina | 25,18 |
4 | peri-truxilina | 25,39 |
5 | neo-truxilina | 25,45 |
6 | epi-truxilina | 25,61 |
7 | α-truxilina | 25,84 |
8 | ω-truxilina | 26,02 |
9 | γ-truxilina | 26,23 |
PI2 | padrão interno | 26,45 |
10 | ζ-truxilina | 26,74 |
Élvio Dias Botelho. Desenvolvimento de uma nova metodologia analítica para identificacão e quantificação de truxilinas em amostras
de cocaína embasada em cromatografia líquida de alta eficiência acoplada à espectrometria de massas (CLAE/EM).
Dissertação de mestrado. Programa de Pós-gradução do Instituto de Química da Universidade de Brasília, nov./2011, p. 79.
Em 2007, a Polícia Federal instituiu um programa chamado perfil químico de drogas (PeQui), que, por meio de correlações químicas entre amostras, tem gerado informações importantes para as autoridades de repressão ao tráfico de entorpecentes. Por meio dele, pode-se, por exemplo, determinar se amostras de diferentes apreensões são oriundas de uma mesma fonte, o que favorece o estabelecimento de ligações específicas entre diferentes fornecedores e a identificação de rotas e redes de distribuição. A análise do perfil de truxilinas, principais alcaloides presentes na cocaína, pode revelar a origem da droga, pois a razão entre truxilinas e cinamoilcocaína altera-se com a intensidade de radiação ultravioleta dos raios solares na região de cultivo da folha de coca.
Truxilinas são analisadas por cromatografia gasosa com detector de captura de elétrons (CG-DCE). Durante a corrida cromatográfica, a temperatura do forno permanece inicialmente a 100°C por 5 min. Em seguida, a temperatura é elevada a 25°C/min até 160°C, depois a 4°C/min até 245°C e, finalmente, a 25°C/min até 280°C. Hélio é usado como gás de arraste a um fluxo de 1,0 mL/min. A amostra é injetada em uma alça de injeção de 1,0 μL, em modo splitless, com o injetor mantido a 250°C. O detector de captura de elétrons permanece a 300°C, com fluxo de nitrogênio de 60,0 mL/min.
No gráfico acima, é representado o cromatograma de uma análise de truxilinas segundo o método descrito e, na tabela, são relacionados os compostos e os tempos de retenção (tr) de cada pico indicado no cromatograma.
Considerando o texto e os dados apresentados, bem como os conceitos teóricos da cromatografia em fase gasosa, julgue o item.
Caso o fluxo do gás hélio seja controlado por um regulador de pressão de dois estágios instalado no cilindro de gás, associado a um regulador de pressão ou regulador de fluxo montado no cromatógrafo, admite-se que, se a pressão de entrada permanecer constante, a vazão do gás também será constante.
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![Enunciado 3488852-1](/images/concursos/0/a/8/0a8ae873-5082-e77b-878f-d2ead4276cc8.png)
pico | composto | tr (min) |
1 | ε-truxilina | 24,91 |
2 | δ-truxilina | 25,03 |
3 | β-truxilina | 25,18 |
4 | peri-truxilina | 25,39 |
5 | neo-truxilina | 25,45 |
6 | epi-truxilina | 25,61 |
7 | α-truxilina | 25,84 |
8 | ω-truxilina | 26,02 |
9 | γ-truxilina | 26,23 |
PI2 | padrão interno | 26,45 |
10 | ζ-truxilina | 26,74 |
Élvio Dias Botelho. Desenvolvimento de uma nova metodologia analítica para identificacão e quantificação de truxilinas em amostras
de cocaína embasada em cromatografia líquida de alta eficiência acoplada à espectrometria de massas (CLAE/EM).
Dissertação de mestrado. Programa de Pós-gradução do Instituto de Química da Universidade de Brasília, nov./2011, p. 79.
Em 2007, a Polícia Federal instituiu um programa chamado perfil químico de drogas (PeQui), que, por meio de correlações químicas entre amostras, tem gerado informações importantes para as autoridades de repressão ao tráfico de entorpecentes. Por meio dele, pode-se, por exemplo, determinar se amostras de diferentes apreensões são oriundas de uma mesma fonte, o que favorece o estabelecimento de ligações específicas entre diferentes fornecedores e a identificação de rotas e redes de distribuição. A análise do perfil de truxilinas, principais alcaloides presentes na cocaína, pode revelar a origem da droga, pois a razão entre truxilinas e cinamoilcocaína altera-se com a intensidade de radiação ultravioleta dos raios solares na região de cultivo da folha de coca.
Truxilinas são analisadas por cromatografia gasosa com detector de captura de elétrons (CG-DCE). Durante a corrida cromatográfica, a temperatura do forno permanece inicialmente a 100°C por 5 min. Em seguida, a temperatura é elevada a 25°C/min até 160°C, depois a 4°C/min até 245°C e, finalmente, a 25°C/min até 280°C. Hélio é usado como gás de arraste a um fluxo de 1,0 mL/min. A amostra é injetada em uma alça de injeção de 1,0 μL, em modo splitless, com o injetor mantido a 250°C. O detector de captura de elétrons permanece a 300°C, com fluxo de nitrogênio de 60,0 mL/min.
No gráfico acima, é representado o cromatograma de uma análise de truxilinas segundo o método descrito e, na tabela, são relacionados os compostos e os tempos de retenção (tr) de cada pico indicado no cromatograma.
Considerando o texto e os dados apresentados, bem como os conceitos teóricos da cromatografia em fase gasosa, julgue o item.
O detector de captura de elétrons (DCE) empregado possui especificidade para compostos orgânicos halogenados, o que leva à conclusão natural de que as truxilinas pertencem a essa classe de compostos.
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![Enunciado 3488851-1](/images/concursos/0/a/8/0a8ae873-5082-e77b-878f-d2ead4276cc8.png)
pico | composto | tr (min) |
1 | ε-truxilina | 24,91 |
2 | δ-truxilina | 25,03 |
3 | β-truxilina | 25,18 |
4 | peri-truxilina | 25,39 |
5 | neo-truxilina | 25,45 |
6 | epi-truxilina | 25,61 |
7 | α-truxilina | 25,84 |
8 | ω-truxilina | 26,02 |
9 | γ-truxilina | 26,23 |
PI2 | padrão interno | 26,45 |
10 | ζ-truxilina | 26,74 |
Élvio Dias Botelho. Desenvolvimento de uma nova metodologia analítica para identificacão e quantificação de truxilinas em amostras
de cocaína embasada em cromatografia líquida de alta eficiência acoplada à espectrometria de massas (CLAE/EM).
Dissertação de mestrado. Programa de Pós-gradução do Instituto de Química da Universidade de Brasília, nov./2011, p. 79.
Em 2007, a Polícia Federal instituiu um programa chamado perfil químico de drogas (PeQui), que, por meio de correlações químicas entre amostras, tem gerado informações importantes para as autoridades de repressão ao tráfico de entorpecentes. Por meio dele, pode-se, por exemplo, determinar se amostras de diferentes apreensões são oriundas de uma mesma fonte, o que favorece o estabelecimento de ligações específicas entre diferentes fornecedores e a identificação de rotas e redes de distribuição. A análise do perfil de truxilinas, principais alcaloides presentes na cocaína, pode revelar a origem da droga, pois a razão entre truxilinas e cinamoilcocaína altera-se com a intensidade de radiação ultravioleta dos raios solares na região de cultivo da folha de coca.
Truxilinas são analisadas por cromatografia gasosa com detector de captura de elétrons (CG-DCE). Durante a corrida cromatográfica, a temperatura do forno permanece inicialmente a 100°C por 5 min. Em seguida, a temperatura é elevada a 25°C/min até 160°C, depois a 4°C/min até 245°C e, finalmente, a 25°C/min até 280°C. Hélio é usado como gás de arraste a um fluxo de 1,0 mL/min. A amostra é injetada em uma alça de injeção de 1,0 μL, em modo splitless, com o injetor mantido a 250°C. O detector de captura de elétrons permanece a 300°C, com fluxo de nitrogênio de 60,0 mL/min.
No gráfico acima, é representado o cromatograma de uma análise de truxilinas segundo o método descrito e, na tabela, são relacionados os compostos e os tempos de retenção (tr) de cada pico indicado no cromatograma.
Considerando o texto e os dados apresentados, bem como os conceitos teóricos da cromatografia em fase gasosa, julgue o item.
Pelos dados apresentados, é correto concluir que a coluna cromatográfica utilizada nessa análise é do tipo tubular aberta de sílica fundida.
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![Enunciado 3488850-1](/images/concursos/0/a/8/0a8ae873-5082-e77b-878f-d2ead4276cc8.png)
pico | composto | tr (min) |
1 | ε-truxilina | 24,91 |
2 | δ-truxilina | 25,03 |
3 | β-truxilina | 25,18 |
4 | peri-truxilina | 25,39 |
5 | neo-truxilina | 25,45 |
6 | epi-truxilina | 25,61 |
7 | α-truxilina | 25,84 |
8 | ω-truxilina | 26,02 |
9 | γ-truxilina | 26,23 |
PI2 | padrão interno | 26,45 |
10 | ζ-truxilina | 26,74 |
Élvio Dias Botelho. Desenvolvimento de uma nova metodologia analítica para identificacão e quantificação de truxilinas em amostras
de cocaína embasada em cromatografia líquida de alta eficiência acoplada à espectrometria de massas (CLAE/EM).
Dissertação de mestrado. Programa de Pós-gradução do Instituto de Química da Universidade de Brasília, nov./2011, p. 79.
Em 2007, a Polícia Federal instituiu um programa chamado perfil químico de drogas (PeQui), que, por meio de correlações químicas entre amostras, tem gerado informações importantes para as autoridades de repressão ao tráfico de entorpecentes. Por meio dele, pode-se, por exemplo, determinar se amostras de diferentes apreensões são oriundas de uma mesma fonte, o que favorece o estabelecimento de ligações específicas entre diferentes fornecedores e a identificação de rotas e redes de distribuição. A análise do perfil de truxilinas, principais alcaloides presentes na cocaína, pode revelar a origem da droga, pois a razão entre truxilinas e cinamoilcocaína altera-se com a intensidade de radiação ultravioleta dos raios solares na região de cultivo da folha de coca.
Truxilinas são analisadas por cromatografia gasosa com detector de captura de elétrons (CG-DCE). Durante a corrida cromatográfica, a temperatura do forno permanece inicialmente a 100°C por 5 min. Em seguida, a temperatura é elevada a 25°C/min até 160°C, depois a 4°C/min até 245°C e, finalmente, a 25°C/min até 280°C. Hélio é usado como gás de arraste a um fluxo de 1,0 mL/min. A amostra é injetada em uma alça de injeção de 1,0 μL, em modo splitless, com o injetor mantido a 250°C. O detector de captura de elétrons permanece a 300°C, com fluxo de nitrogênio de 60,0 mL/min.
No gráfico acima, é representado o cromatograma de uma análise de truxilinas segundo o método descrito e, na tabela, são relacionados os compostos e os tempos de retenção (tr) de cada pico indicado no cromatograma.
Considerando o texto e os dados apresentados, bem como os conceitos teóricos da cromatografia em fase gasosa, julgue o item.
Um dos objetivos da programação de temperatura utilizada no procedimento analítico descrito no texto é otimizar a separação cromatográfica.
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![Enunciado 3488849-1](/images/concursos/0/a/8/0a8ae873-5082-e77b-878f-d2ead4276cc8.png)
pico | composto | tr (min) |
1 | ε-truxilina | 24,91 |
2 | δ-truxilina | 25,03 |
3 | β-truxilina | 25,18 |
4 | peri-truxilina | 25,39 |
5 | neo-truxilina | 25,45 |
6 | epi-truxilina | 25,61 |
7 | α-truxilina | 25,84 |
8 | ω-truxilina | 26,02 |
9 | γ-truxilina | 26,23 |
PI2 | padrão interno | 26,45 |
10 | ζ-truxilina | 26,74 |
Élvio Dias Botelho. Desenvolvimento de uma nova metodologia analítica para identificacão e quantificação de truxilinas em amostras
de cocaína embasada em cromatografia líquida de alta eficiência acoplada à espectrometria de massas (CLAE/EM).
Dissertação de mestrado. Programa de Pós-gradução do Instituto de Química da Universidade de Brasília, nov./2011, p. 79.
Em 2007, a Polícia Federal instituiu um programa chamado perfil químico de drogas (PeQui), que, por meio de correlações químicas entre amostras, tem gerado informações importantes para as autoridades de repressão ao tráfico de entorpecentes. Por meio dele, pode-se, por exemplo, determinar se amostras de diferentes apreensões são oriundas de uma mesma fonte, o que favorece o estabelecimento de ligações específicas entre diferentes fornecedores e a identificação de rotas e redes de distribuição. A análise do perfil de truxilinas, principais alcaloides presentes na cocaína, pode revelar a origem da droga, pois a razão entre truxilinas e cinamoilcocaína altera-se com a intensidade de radiação ultravioleta dos raios solares na região de cultivo da folha de coca.
Truxilinas são analisadas por cromatografia gasosa com detector de captura de elétrons (CG-DCE). Durante a corrida cromatográfica, a temperatura do forno permanece inicialmente a 100°C por 5 min. Em seguida, a temperatura é elevada a 25°C/min até 160°C, depois a 4°C/min até 245°C e, finalmente, a 25°C/min até 280°C. Hélio é usado como gás de arraste a um fluxo de 1,0 mL/min. A amostra é injetada em uma alça de injeção de 1,0 μL, em modo splitless, com o injetor mantido a 250°C. O detector de captura de elétrons permanece a 300°C, com fluxo de nitrogênio de 60,0 mL/min.
No gráfico acima, é representado o cromatograma de uma análise de truxilinas segundo o método descrito e, na tabela, são relacionados os compostos e os tempos de retenção (tr) de cada pico indicado no cromatograma.
Considerando o texto e os dados apresentados, bem como os conceitos teóricos da cromatografia em fase gasosa, julgue o item.
Os dados apresentados indicam que o ponto de ebulição da β-truxilina é maior que o da α-truxilina.
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![Enunciado 3488848-1](/images/concursos/0/a/8/0a8ae873-5082-e77b-878f-d2ead4276cc8.png)
pico | composto | tr (min) |
1 | ε-truxilina | 24,91 |
2 | δ-truxilina | 25,03 |
3 | β-truxilina | 25,18 |
4 | peri-truxilina | 25,39 |
5 | neo-truxilina | 25,45 |
6 | epi-truxilina | 25,61 |
7 | α-truxilina | 25,84 |
8 | ω-truxilina | 26,02 |
9 | γ-truxilina | 26,23 |
PI2 | padrão interno | 26,45 |
10 | ζ-truxilina | 26,74 |
Élvio Dias Botelho. Desenvolvimento de uma nova metodologia analítica para identificacão e quantificação de truxilinas em amostras
de cocaína embasada em cromatografia líquida de alta eficiência acoplada à espectrometria de massas (CLAE/EM).
Dissertação de mestrado. Programa de Pós-gradução do Instituto de Química da Universidade de Brasília, nov./2011, p. 79.
Em 2007, a Polícia Federal instituiu um programa chamado perfil químico de drogas (PeQui), que, por meio de correlações químicas entre amostras, tem gerado informações importantes para as autoridades de repressão ao tráfico de entorpecentes. Por meio dele, pode-se, por exemplo, determinar se amostras de diferentes apreensões são oriundas de uma mesma fonte, o que favorece o estabelecimento de ligações específicas entre diferentes fornecedores e a identificação de rotas e redes de distribuição. A análise do perfil de truxilinas, principais alcaloides presentes na cocaína, pode revelar a origem da droga, pois a razão entre truxilinas e cinamoilcocaína altera-se com a intensidade de radiação ultravioleta dos raios solares na região de cultivo da folha de coca.
Truxilinas são analisadas por cromatografia gasosa com detector de captura de elétrons (CG-DCE). Durante a corrida cromatográfica, a temperatura do forno permanece inicialmente a 100°C por 5 min. Em seguida, a temperatura é elevada a 25°C/min até 160°C, depois a 4°C/min até 245°C e, finalmente, a 25°C/min até 280°C. Hélio é usado como gás de arraste a um fluxo de 1,0 mL/min. A amostra é injetada em uma alça de injeção de 1,0 μL, em modo splitless, com o injetor mantido a 250°C. O detector de captura de elétrons permanece a 300°C, com fluxo de nitrogênio de 60,0 mL/min.
No gráfico acima, é representado o cromatograma de uma análise de truxilinas segundo o método descrito e, na tabela, são relacionados os compostos e os tempos de retenção (tr) de cada pico indicado no cromatograma.
Considerando o texto e os dados apresentados, bem como os conceitos teóricos da cromatografia em fase gasosa, julgue o item.
A cromatografia gasosa é um método de separação embasado na interação química diferencial dos analitos com a coluna cromatográfica (fase estacionária) e com o gás de arraste (fase móvel).
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![Enunciado 3488847-1](/images/concursos/0/a/8/0a8ae873-5082-e77b-878f-d2ead4276cc8.png)
pico | composto | tr (min) |
1 | ε-truxilina | 24,91 |
2 | δ-truxilina | 25,03 |
3 | β-truxilina | 25,18 |
4 | peri-truxilina | 25,39 |
5 | neo-truxilina | 25,45 |
6 | epi-truxilina | 25,61 |
7 | α-truxilina | 25,84 |
8 | ω-truxilina | 26,02 |
9 | γ-truxilina | 26,23 |
PI2 | padrão interno | 26,45 |
10 | ζ-truxilina | 26,74 |
Élvio Dias Botelho. Desenvolvimento de uma nova metodologia analítica para identificacão e quantificação de truxilinas em amostras
de cocaína embasada em cromatografia líquida de alta eficiência acoplada à espectrometria de massas (CLAE/EM).
Dissertação de mestrado. Programa de Pós-gradução do Instituto de Química da Universidade de Brasília, nov./2011, p. 79.
Em 2007, a Polícia Federal instituiu um programa chamado perfil químico de drogas (PeQui), que, por meio de correlações químicas entre amostras, tem gerado informações importantes para as autoridades de repressão ao tráfico de entorpecentes. Por meio dele, pode-se, por exemplo, determinar se amostras de diferentes apreensões são oriundas de uma mesma fonte, o que favorece o estabelecimento de ligações específicas entre diferentes fornecedores e a identificação de rotas e redes de distribuição. A análise do perfil de truxilinas, principais alcaloides presentes na cocaína, pode revelar a origem da droga, pois a razão entre truxilinas e cinamoilcocaína altera-se com a intensidade de radiação ultravioleta dos raios solares na região de cultivo da folha de coca.
Truxilinas são analisadas por cromatografia gasosa com detector de captura de elétrons (CG-DCE). Durante a corrida cromatográfica, a temperatura do forno permanece inicialmente a 100°C por 5 min. Em seguida, a temperatura é elevada a 25°C/min até 160°C, depois a 4°C/min até 245°C e, finalmente, a 25°C/min até 280°C. Hélio é usado como gás de arraste a um fluxo de 1,0 mL/min. A amostra é injetada em uma alça de injeção de 1,0 μL, em modo splitless, com o injetor mantido a 250°C. O detector de captura de elétrons permanece a 300°C, com fluxo de nitrogênio de 60,0 mL/min.
No gráfico acima, é representado o cromatograma de uma análise de truxilinas segundo o método descrito e, na tabela, são relacionados os compostos e os tempos de retenção (tr) de cada pico indicado no cromatograma.
Considerando o texto e os dados apresentados, bem como os conceitos teóricos da cromatografia em fase gasosa, julgue o item.
Os dados apresentados indicam que o tempo total da corrida cromatográfica é inferior a 28 min.
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O cloridrato de fluoxetina (massa molar = 309,33 g/mol; Ka = 2 × 10-9) é um princípio ativo presente em medicamentos antidepressivos indicados contra depressão de moderada a grave. Para realizar a análise desse princípio ativo em uma amostra foi empregada a espectrometria na região ultravioleta-visível. Dois métodos analíticos (A e B) foram desenvolvidos em comprimentos de onda diferentes e forneceram as curvas analíticas descritas na tabela abaixo, em que Abs é o valor medido de absorbância e C é a concentração de cloridrato de fluoxetina em mg/L.
método | comprimento de onda (nm) | curva analítica |
A | 238 | Abs = 0,150; C = 0,001 |
B | 215 | Abs = 0,050; C = 0,005 |
Considerando que a análise da amostra em questão forneceu 0,751 e 0,255 de absorbância pelos métodos A e B, respectivamente, julgue o próximo item, relativo a essa análise e a métodos espectroscópicos de análise.
Para se minimizar a ocorrência de desvios de linearidade da lei de Beer na análise da fluoxetina, devem-se utilizar amostras com concentrações de fluoxetina abaixo de 0,01 mol/L, radiação monocromática livre de luz espúria e medidas de absorbância em um intervalo de pH entre 8 e 10.
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