Recobrir chapas de aço-carbono com estanho é uma ótima forma de protegê-la da corrosão, pois, se houver uma perfuração na camada de recobrimento, esta se corrói, protegendo a chapa, já que o estanho funcionará como ânodo por ser mais anódico do que o aço-carbono.

Uma reação importante nas células galvânicas é a produção de íons OH– no cátodo:

2H₂O + O₂ + 4 e^– → 4(OH)^–.

Portanto, quanto maior o teor de oxigênio, maior será a produção de íons OH– e maior a remoção de elétrons do ânodo, o que acelera a corrosão.

Em uma célula eletrolítica com ânodo de ferro, ocorre a formação de ferrugem e, embora a corrosão sempre ocorra no ânodo, a ferrugem deposita-se no cátodo.

Aumentando-se a acidez da solução eletrolítica, acelera-se a corrosão dos metais catódicos em relação ao hidrogênio, pois o maior número de íons H+ presentes facilita a remoção de elétrons do cátodo.

Em plantas de turbina a gás, um importante dispositivo é o resfriador de ar de entrada do compressor, responsável pelo aumento da massa específica deste, que, por sua vez, acarreta melhor desempenho ao ciclo.

Os preaquecedores de ar dos ciclos de turbina a gás são mais eficientes quando a planta opera em ciclo combinado, isto é, mais calor pode ser transferido ao ar de entrada da câmara de combustão.

A geração de entropia na turbina de um ciclo Brayton acarreta aumento da temperatura dos gases na saída, de forma que a eficiência isentrópica é inferior a 100%.

A eficiência global teórica de um ciclo combinado (Brayton e Rankine) pode ser calculada pela soma das eficiências dos dois ciclos, por exemplo, se o ciclo Brayton possui eficiência de 35% e o Rankine de 25%, a eficiência global será de 60%.

Considerando que o combustível possua poder calorífico inferior igual a 30 MJ/kg, um ciclo de turbina a gás com eficiência teórica de 40%, em que 10 MW são rejeitados para o meio, consumirá mais de 0,55 kg/s desse combustível.

A regeneração em ciclos Rankine tem como base aproximar, em termos teóricos, o desempenho deste com o correspondente de Carnot.