É quase impossível imaginar o mundo moderno sem o petróleo e seus subprodutos. A indústria petroquímica sintetiza, a partir de matérias-primas obtidas diretamente das refinarias, os produtos que terão aplicação em praticamente qualquer ramo industrial moderno. Um dos principais produtos sintetizados é o benzeno, largamente empregado como insumo em diversas fábricas. As indústrias de detergentes utilizam o benzeno na síntese do para-dodecil-benzeno-sulfonato de sódio, um dos tensoativos mais utilizados em detergentes e sabões em pó. As etapas da produção desse tensoativo são apresentadas a seguir.

Sabendo que M(H) = 1 g/mol, M(C) = 12 g/mol e M(CR) = 35,5 g/mol, e considerando as informações acima, julgue o item que se segue.

A etapa III apresentada no texto é uma reação de neutralização.

O balanceamento de massa da reação de alquilação apresentada permite que ela seja também corretamente representada pela equação abaixo.

É quase impossível imaginar o mundo moderno sem o petróleo e seus subprodutos. A indústria petroquímica sintetiza, a partir de matérias-primas obtidas diretamente das refinarias, os produtos que terão aplicação em praticamente qualquer ramo industrial moderno. Um dos principais produtos sintetizados é o benzeno, largamente empregado como insumo em diversas fábricas. As indústrias de detergentes utilizam o benzeno na síntese do para-dodecil-benzeno-sulfonato de sódio, um dos tensoativos mais utilizados em detergentes e sabões em pó. As etapas da produção desse tensoativo são apresentadas a seguir.

Sabendo que M(H) = 1 g/mol, M(C) = 12 g/mol e M(CR) = 35,5 g/mol, e considerando as informações acima, julgue o item que se segue.

Um produto obtido a partir do benzeno e de grande importância industrial é a anilina. Essa substância é muito utilizada como matéria-prima na produção de corantes para tecidos, alimentos, perfumes, produtos de higiene pessoal etc. As etapas de um dos processos industriais para a produção de anilina são apresentadas a seguir.

I Halogenação:

benzeno

II Substituição aromática nucleofílica:

Considerando o texto acima, julgue o item subseqüente.

Sabendo que o hidróxido de sódio é uma base forte, é correto concluir que seu ácido conjugado é um ácido forte.

Laranja mecânica

O que faz uma laranja ter gosto de laranja é o resultado da combinação de sessenta moléculas diferentes, classificadas em cinco grupos de substâncias químicas — terpenos, ésteres, aldeídos, hidrocarbonetos e álcoois.

A tabela a seguir apresenta as características básicas desses grupos na composição do gosto da laranja, e a figura ilustra a fórmula estrutural do limoneno, um exemplo de molécula do grupo dos terpenos.

Metamorfoses saborosas

Às vezes, os gostos e os aromas vêm de fontes inusitadas. É fácil imaginar que não existe nada de canela no chiclete que tem esse sabor escrito no rótulo. O que pouca gente sabe é que, para fazer o chiclete de canela, usa-se um produto natural completamente diferente: a amêndoa. Simplesmente, fica mais barato para o fabricante. O químico aromista pega a amêndoa, isola a substância desejada e a submete a uma reação de oxidação. Ou seja, acrescenta oxigênio à sua estrutura molecular. O resultado é uma mudança nas suas propriedades, entre as quais o gosto e o aroma. Exemplos desse processo são ilustrados a seguir.

João Luiz Guimarães. A oficina do sabor. In: Superinteressante, n.º 123, dez./1997, p. 34-9 (com adaptações).

Tendo como referência os textos apresentados acima, julgue o item que se segue.

O limoneno pode ser também corretamente classificado como um hidrocarboneto.

Laranja mecânica

O que faz uma laranja ter gosto de laranja é o resultado da combinação de sessenta moléculas diferentes, classificadas em cinco grupos de substâncias químicas — terpenos, ésteres, aldeídos, hidrocarbonetos e álcoois.

A tabela a seguir apresenta as características básicas desses grupos na composição do gosto da laranja, e a figura ilustra a fórmula estrutural do limoneno, um exemplo de molécula do grupo dos terpenos.

Metamorfoses saborosas

Às vezes, os gostos e os aromas vêm de fontes inusitadas. É fácil imaginar que não existe nada de canela no chiclete que tem esse sabor escrito no rótulo. O que pouca gente sabe é que, para fazer o chiclete de canela, usa-se um produto natural completamente diferente: a amêndoa. Simplesmente, fica mais barato para o fabricante. O químico aromista pega a amêndoa, isola a substância desejada e a submete a uma reação de oxidação. Ou seja, acrescenta oxigênio à sua estrutura molecular. O resultado é uma mudança nas suas propriedades, entre as quais o gosto e o aroma. Exemplos desse processo são ilustrados a seguir.

João Luiz Guimarães. A oficina do sabor. In: Superinteressante, n.º 123, dez./1997, p. 34-9 (com adaptações).

Tendo como referência os textos apresentados acima, julgue o item que se segue.