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Laranja mecânica
O que faz uma laranja ter gosto de laranja é o resultado da combinação de sessenta moléculas diferentes, classificadas em cinco grupos de substâncias químicas — terpenos, ésteres, aldeídos, hidrocarbonetos e álcoois.
A tabela a seguir apresenta as características básicas desses grupos na composição do gosto da laranja, e a figura ilustra a fórmula estrutural do limoneno, um exemplo de molécula do grupo dos terpenos.
Metamorfoses saborosas
Às vezes, os gostos e os aromas vêm de fontes inusitadas. É fácil imaginar que não existe nada de canela no chiclete que tem esse sabor escrito no rótulo. O que pouca gente sabe é que, para fazer o chiclete de canela, usa-se um produto natural completamente diferente: a amêndoa. Simplesmente, fica mais barato para o fabricante. O químico aromista pega a amêndoa, isola a substância desejada e a submete a uma reação de oxidação. Ou seja, acrescenta oxigênio à sua estrutura molecular. O resultado é uma mudança nas suas propriedades, entre as quais o gosto e o aroma. Exemplos desse processo são ilustrados a seguir.
João Luiz Guimarães. A oficina do sabor. In: Superinteressante, n.º 123, dez./1997, p. 34-9 (com adaptações).
Tendo como referência os textos apresentados acima, julgue o item que se segue.
A substância cuja oxidação produz um perfume de violeta faz parte do mesmo grupo das substâncias responsáveis pela sensação refrescante do sabor cítrico do limão.
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Laranja mecânica
O que faz uma laranja ter gosto de laranja é o resultado da combinação de sessenta moléculas diferentes, classificadas em cinco grupos de substâncias químicas — terpenos, ésteres, aldeídos, hidrocarbonetos e álcoois.
A tabela a seguir apresenta as características básicas desses grupos na composição do gosto da laranja, e a figura ilustra a fórmula estrutural do limoneno, um exemplo de molécula do grupo dos terpenos.
Metamorfoses saborosas
Às vezes, os gostos e os aromas vêm de fontes inusitadas. É fácil imaginar que não existe nada de canela no chiclete que tem esse sabor escrito no rótulo. O que pouca gente sabe é que, para fazer o chiclete de canela, usa-se um produto natural completamente diferente: a amêndoa. Simplesmente, fica mais barato para o fabricante. O químico aromista pega a amêndoa, isola a substância desejada e a submete a uma reação de oxidação. Ou seja, acrescenta oxigênio à sua estrutura molecular. O resultado é uma mudança nas suas propriedades, entre as quais o gosto e o aroma. Exemplos desse processo são ilustrados a seguir.
João Luiz Guimarães. A oficina do sabor. In: Superinteressante, n.º 123, dez./1997, p. 34-9 (com adaptações).
Tendo como referência os textos apresentados acima, julgue o item que se segue.
O limoneno é um composto aromático.
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Laranja mecânica
O que faz uma laranja ter gosto de laranja é o resultado da combinação de sessenta moléculas diferentes, classificadas em cinco grupos de substâncias químicas — terpenos, ésteres, aldeídos, hidrocarbonetos e álcoois.
A tabela a seguir apresenta as características básicas desses grupos na composição do gosto da laranja, e a figura ilustra a fórmula estrutural do limoneno, um exemplo de molécula do grupo dos terpenos.
Metamorfoses saborosas
Às vezes, os gostos e os aromas vêm de fontes inusitadas. É fácil imaginar que não existe nada de canela no chiclete que tem esse sabor escrito no rótulo. O que pouca gente sabe é que, para fazer o chiclete de canela, usa-se um produto natural completamente diferente: a amêndoa. Simplesmente, fica mais barato para o fabricante. O químico aromista pega a amêndoa, isola a substância desejada e a submete a uma reação de oxidação. Ou seja, acrescenta oxigênio à sua estrutura molecular. O resultado é uma mudança nas suas propriedades, entre as quais o gosto e o aroma. Exemplos desse processo são ilustrados a seguir.
João Luiz Guimarães. A oficina do sabor. In: Superinteressante, n.º 123, dez./1997, p. 34-9 (com adaptações).
Tendo como referência os textos apresentados acima, julgue o item que se segue.
Se o limoneno for tratado com uma solução diluída e levemente alcalina de KMnO4, formar-se-á, além de CO2 e H2O, o seguinte composto.
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Laranja mecânica
O que faz uma laranja ter gosto de laranja é o resultado da combinação de sessenta moléculas diferentes, classificadas em cinco grupos de substâncias químicas — terpenos, ésteres, aldeídos, hidrocarbonetos e álcoois.
A tabela a seguir apresenta as características básicas desses grupos na composição do gosto da laranja, e a figura ilustra a fórmula estrutural do limoneno, um exemplo de molécula do grupo dos terpenos.
Metamorfoses saborosas
Às vezes, os gostos e os aromas vêm de fontes inusitadas. É fácil imaginar que não existe nada de canela no chiclete que tem esse sabor escrito no rótulo. O que pouca gente sabe é que, para fazer o chiclete de canela, usa-se um produto natural completamente diferente: a amêndoa. Simplesmente, fica mais barato para o fabricante. O químico aromista pega a amêndoa, isola a substância desejada e a submete a uma reação de oxidação. Ou seja, acrescenta oxigênio à sua estrutura molecular. O resultado é uma mudança nas suas propriedades, entre as quais o gosto e o aroma. Exemplos desse processo são ilustrados a seguir.
João Luiz Guimarães. A oficina do sabor. In: Superinteressante, n.º 123, dez./1997, p. 34-9 (com adaptações).
Tendo como referência os textos apresentados acima, julgue o item que se segue.
O acetato de octila pode ser corretamente representado pela fórmula estrutural abaixo.
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Acerca das propriedades básicas do átomo de carbono, julgue o item a seguir.
Entre os elementos químicos, apenas o silício consegue formar cadeias tão longas, variadas e estáveis como o carbono.
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É quase impossível imaginar o mundo moderno sem o petróleo e seus subprodutos. A indústria petroquímica sintetiza, a partir de matérias-primas obtidas diretamente das refinarias, os produtos que terão aplicação em praticamente qualquer ramo industrial moderno. Um dos principais produtos sintetizados é o benzeno, largamente empregado como insumo em diversas fábricas. As indústrias de detergentes utilizam o benzeno na síntese do para-dodecil-benzeno-sulfonato de sódio, um dos tensoativos mais utilizados em detergentes e sabões em pó. As etapas da produção desse tensoativo são apresentadas a seguir.
Sabendo que M(H) = 1 g/mol, M(C) = 12 g/mol e M(CR) = 35,5 g/mol, e considerando as informações acima, julgue o item que se segue.
Sabendo que o HCR é um ácido de Br⌀nsted-Lowry, é correto afirmar que, segundo a teoria de Br⌀nsted-Lowry, a força desse ácido está relacionada com a sua capacidade em liberar H+ em solução e que essa força depende do meio solvente em que ele se encontra.
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É quase impossível imaginar o mundo moderno sem o petróleo e seus subprodutos. A indústria petroquímica sintetiza, a partir de matérias-primas obtidas diretamente das refinarias, os produtos que terão aplicação em praticamente qualquer ramo industrial moderno. Um dos principais produtos sintetizados é o benzeno, largamente empregado como insumo em diversas fábricas. As indústrias de detergentes utilizam o benzeno na síntese do para-dodecil-benzeno-sulfonato de sódio, um dos tensoativos mais utilizados em detergentes e sabões em pó. As etapas da produção desse tensoativo são apresentadas a seguir.
Sabendo que M(H) = 1 g/mol, M(C) = 12 g/mol e M(CR) = 35,5 g/mol, e considerando as informações acima, julgue o item que se segue.
Os coeficientes estequiométricos da equação química da etapa I indicam que a reação completa de 1 g de benzeno consome 1 g de C12H25C•.
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É quase impossível imaginar o mundo moderno sem o petróleo e seus subprodutos. A indústria petroquímica sintetiza, a partir de matérias-primas obtidas diretamente das refinarias, os produtos que terão aplicação em praticamente qualquer ramo industrial moderno. Um dos principais produtos sintetizados é o benzeno, largamente empregado como insumo em diversas fábricas. As indústrias de detergentes utilizam o benzeno na síntese do para-dodecil-benzeno-sulfonato de sódio, um dos tensoativos mais utilizados em detergentes e sabões em pó. As etapas da produção desse tensoativo são apresentadas a seguir.
Sabendo que M(H) = 1 g/mol, M(C) = 12 g/mol e M(CR) = 35,5 g/mol, e considerando as informações acima, julgue o item que se segue.
Na reação 
, é classificado como um óxido básico pois reage com água, produzindo a base conjugada HSO4.
, é classificado como um óxido básico pois reage com água, produzindo a base conjugada HSO4.Provas
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O que faz uma laranja ter gosto de laranja é o resultado da combinação de sessenta moléculas diferentes, classificadas em cinco grupos de substâncias químicas — terpenos, ésteres, aldeídos, hidrocarbonetos e álcoois.
A tabela a seguir apresenta as características básicas desses grupos na composição do gosto da laranja, e a figura ilustra a fórmula estrutural do limoneno, um exemplo de molécula do grupo dos terpenos.
Metamorfoses saborosas
Às vezes, os gostos e os aromas vêm de fontes inusitadas. É fácil imaginar que não existe nada de canela no chiclete que tem esse sabor escrito no rótulo. O que pouca gente sabe é que, para fazer o chiclete de canela, usa-se um produto natural completamente diferente: a amêndoa. Simplesmente, fica mais barato para o fabricante. O químico aromista pega a amêndoa, isola a substância desejada e a submete a uma reação de oxidação. Ou seja, acrescenta oxigênio à sua estrutura molecular. O resultado é uma mudança nas suas propriedades, entre as quais o gosto e o aroma. Exemplos desse processo são ilustrados a seguir.
João Luiz Guimarães. A oficina do sabor. In: Superinteressante, n.º 123, dez./1997, p. 34-9 (com adaptações).
Tendo como referência os textos apresentados acima, julgue o item que se segue.
A reação de combustão do limoneno pode ser corretamente representada pela equação a seguir.
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Laranja mecânica
O que faz uma laranja ter gosto de laranja é o resultado da combinação de sessenta moléculas diferentes, classificadas em cinco grupos de substâncias químicas — terpenos, ésteres, aldeídos, hidrocarbonetos e álcoois.
A tabela a seguir apresenta as características básicas desses grupos na composição do gosto da laranja, e a figura ilustra a fórmula estrutural do limoneno, um exemplo de molécula do grupo dos terpenos.
Metamorfoses saborosas
Às vezes, os gostos e os aromas vêm de fontes inusitadas. É fácil imaginar que não existe nada de canela no chiclete que tem esse sabor escrito no rótulo. O que pouca gente sabe é que, para fazer o chiclete de canela, usa-se um produto natural completamente diferente: a amêndoa. Simplesmente, fica mais barato para o fabricante. O químico aromista pega a amêndoa, isola a substância desejada e a submete a uma reação de oxidação. Ou seja, acrescenta oxigênio à sua estrutura molecular. O resultado é uma mudança nas suas propriedades, entre as quais o gosto e o aroma. Exemplos desse processo são ilustrados a seguir.
João Luiz Guimarães. A oficina do sabor. In: Superinteressante, n.º 123, dez./1997, p. 34-9 (com adaptações).
Tendo como referência os textos apresentados acima, julgue o item que se segue.
O limoneno pode ser corretamente classificado como um cicloalcano.
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