Pode-se definir a dor como uma “Experiência sensorial e emocional desagradável, associada a uma lesão tecidual já existente, real ou potencial, ou relatada como se uma lesão existisse. É uma função complexa modulada por condições fisiológicas, emocionais, motivacionais e psicológicas, além de experiências prévias de vida.

Baseado nos conhecimentos de semiologia da dor, podemos afirmar, EXCETO:

Após instituição do tratamento inalatório inicial para uma crise de ASMA aguda, NÃO representaria parâmetro de melhora:

Paciente de 65 anos, masculino, tabagista (60 anos-maço). Queixa de dispneia aos médios esforços de longa data, com percepção de piora nos últimos 02 anos ("estou ficando cada vez mais cansado e aguentando cada vez menos fazer as coisas que eu fazia"). Associado ao quadro, refere tosse crônica pouco produtiva de aspecto hialino, com períodos intermitentes de exacerbação - ocasião em que a tosse se apresenta mais produtiva, com expectoração em maior volume e de aspecto purulento.

Ao exame físico geral: emagrecido; longilíneo; lábios semicerrados e respiração rápida, dando ao paciente o aspecto de estar soprando constantemente; tórax de diâmetro anteroposterior e látero-lateral aumentado (“em tonel”), com verticalização dos arcos costais. Acianótico, mucosas e pele da face de aspecto rosado.

Em relação ao paciente e à principal hipótese diagnóstica sindrômica inicial, fundamentando- se nas informações disponíveis, podemos afirmar:

A dieta costuma figurar como o primeiro tópico na prescrição de pacientes internados por uma série de fatores. Dentre esses fatores, cita-se a importância de um bom estado nutricional para efetiva resposta ao tratamento proposto, independente da doença de base que motivou a internação.

Na avaliação do estado nutricional de um paciente, durante o exame físico geral ou ectoscopia, uma série de parâmetros podem ser pesquisados.

Dentre as alterações do exame físico geral listadas abaixo, qual NÃO poderia trazer - de forma efetiva e/ou fidedigna - informações relacionadas ao estado nutricional de um paciente que está sob o seu acompanhamento?

Você está de plantão em uma Unidade de Pronto Atendimento em pequena cidade do interior. Paciente de 60 anos, sexo masculino, foi admitido na sala de emergência com dor precordial em aperto, com irradiação para membro superior esquerdo associado a sudorese fria. Sintomas com 1 hora de evolução. Ao exame físico: Glasgow de 15, ausculta pulmonar com estertores crepitantes nas bases, frequência respiratória de 26 incursões por minuto, ausculta cardíaca com presença de terceira bulha. Você solicita que o paciente seja prontamente monitorizado e, ao realizar ECG, identifica bloqueio de ramo esquerdo associado a infra do segmento ST profundo (superior a 5 mm) de V1 a V3.

Considerando o quadro clínico atual, a impossibilidade de realizar-se um cateterismo de urgência no momento e os critérios de Sgarbossa, a conduta ADEQUADA é:

Paciente de 40 anos, sexo feminino, admitida na Sala de Emergência com choque séptico de foco pulmonar. Constatou-se frequência respiratória de 30 incursões por minuto, SpO2 de 88% sob máscara com reservatório a 15 litros/minuto. Indicada a intubação orotraqueal em sequência rápida, você decide pelas medicações mais adequadas neste momento.

Você prontamente prescreve:

A sífilis é uma doença infectocontagiosa sistêmica de evolução crônica que pode apresentar manifestações cutaneomucosas e acometer o sistema nervoso central e o sistema cardiovascular. Sobre a Sífilis, é correto afirmar, EXCETO:

São considerados fatores de risco para Diabetes Mellitus, EXCETO:

O diagnóstico do transtorno depressivo maior (TDM) é eminentemente clínico. Rotineiramente, são solicitados exames de sangue para investigar outras condições médicas e excluir outras condições clínicas que figuram como diagnóstico diferencial.

Algumas dessas condições clínicas que apresentam sintomas somáticos comuns ao transtorno depressivo são, EXCETO:

Os transtornos de ansiedade são caracterizados pela presença de medo ou ansiedade excessivos associados a perturbações neurovegetativas comportamentais relacionadas.

Com relação ao tratamento medicamentoso desse transtorno, pode-se afirmar, EXCETO: