Como o estatuto foi criado sob a égide do neoliberalismo, que delega ao mercado a regulamentação da vida econômica e deixa o social cada vez mais subordinado aos interesses do capital, os benefícios que privilegiam o idoso em relação aos demais segmentos da sociedade provocam uma diminuição do apoio a esses segmentos ou exigem financiamento adicional.

O estatuto determina pena de três a seis anos de detenção e multa para quem deixar de prestar assistência ao idoso; em situação de iminente perigo, quando possível fazê-lo sem risco pessoal, ou para quem recusar, retardar ou dificultar sua assistência à saúde, sem justa causa, ou não pedir, nesses casos, o socorro de autoridade pública. A pena é dobrada quando a omissão resultar em morte do idoso.

Ao apresentar as principais exigências relativas ao regime de atendimento das entidades de assistência ao idoso, o estatuto não estabelece os requisitos de adequação das instalações físicas que recebem os idosos.

Para a consecução do monitoramento é necessário estabelecer, desde o início do projeto, um sistema de informação operativo e gerencial que permita o acompanhamento processual do projeto.

Como os produtos ofertados, os sistemas gerenciais adotados e as competências organizacionais devem ser avaliados somente ao final do projeto, não se justifica sua inclusão no monitoramento.

Restringir-se a fatores técnico-instrumentais, sem examinar variáveis de tipo social e cultural, é uma das estratégias que garante o sucesso de um acompanhamento avaliativo.

O monitoramento acompanha processos e atividades previstos no plano de ação, com vistas a ajustes e correções imediatas no desempenho do projeto.

Por apresentar características de comportamento essencialmente individual, a ausência ao trabalho não influencia negativamente a equipe a que o trabalhador está vinculado.

O absenteísmo pode estar relacionado a fatores de risco como tabagismo, hipertensão arterial, abuso de álcool e à categoria profissional em que o trabalhador encontra-se inserido.

As causas do absenteísmo justificam-se plenamente na atitude do empregado, e sua compreensão deve estar desvinculada da organização, da supervisão ou de estilo de gerenciamento na empresa.