Mesmo não sendo uma Unidade de Conservação da Natureza, o Jardim Botânico pode estar inserido em uma proposta de delimitação de corredor ecológico.

O Jardim Botânico goza de independência científica e legal para realizar pesquisas que envolvam modificação de segmentos de ácido desoxirribonucléico (DNA) de espécies da flora com potencial farmacêutico e posterior reimplante do DNA modificado nas células, de forma que este possa multiplicar-se aumentando a produção de uma substância ativa de interesse.

Para a conservação da biodiversidade genética da flora e a diminuição da dependência de outras instituições congêneres, o Jardim Botânico deve utilizar mudas geradas a partir das sementes colhidas no seu interior e plantá-las próximas das próprias árvores que geraram essas sementes, de forma que possam ser polinizadas e continuem produzindo novas sementes.

Áreas verdes, como a do Jardim Botânico, contribuem para diminuir a emissividade da superfície do solo, com benefícios para o clima local.

Segundo a UNESCO, o Jardim Botânico constitui área núcleo da reserva de biosfera da mata atlântica.

Se a direção do Jardim Botânico decidir implantar um sistema de separação de lixo dentro da área de visitação, as cores a serem usadas para os respectivos tipos de lixo devem ser: azul para papel/papelão; vermelho para plástico; verde para vidro; amarelo para metal; preto para madeira; e marrom para resíduos orgânicos.

Quando a visitação à estufa dos insetívoros estiver muito concorrida e com longas filas por falhas de atendimento, os funcionários do setor não podem lançar mão de medidas para agilizar a visitação sem consultar as autoridades superiores, pois isso acarretaria desrespeito ao código de ética profissional do servidor público civil.

Pelo fato de o Jardim Botânico ser um espaço organizado, planejado e artificial, que contém exemplares de espécies plantadas em canteiros divididos em setores, não é possível realizar nele trilhas interpretativas de visitação, tal como ocorre em parques nacionais.

A organização de catálogos de espécies presentes no orquidário, com um banco de dados acoplado a um sistema de consultas individualizadas, disponível ao público no próprio orquidário, constitui investimento que atende tanto aos objetivos institucionais como às estratégias de ação para implementação da Política Nacional da Biodiversidade.

Qualquer exemplar da flora existente no interior do Jardim Botânico pode ser utilizado para reprodução em larga escala e restauração de ecossistemas, tendo em vista a certificação da origem.