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O incêndio que envolve equipamentos e instalações elétricas energizados é de classe:
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A NBR 12693:2010 classifica os incêndios com fogo em combustíveis sólidos que se liquefazem por ação do calor, como graxa, substâncias líquidas que evaporam e gases inflamáveis, que queimam somente em superfície, podendo ou não deixar resíduos, na classe:
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De acordo com a ABNT NBR 15219, após o alerta, deve ser analisada a situação, desde o início até o final da , e desencadeados os procedimentos necessários, que podem ser priorizados ou realizados simultaneamente, de acordo com os recursos materiais e humanos, disponíveis no local. Assinale a alternativa que preenche corretamente a lacuna.
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Considere os seguintes aspectos:
1. Localização (por exemplo: urbana, rural, características da vizinhança, distâncias de outras edificações e/ou riscos, distância da unidade do Corpo de Bombeiros, existência de Plano de Auxílio Mútuo – PAM).
2. Construção (por exemplo: alvenaria, concreto, metálica, madeira).
3. Ocupação (por exemplo: industrial, comercial, residencial, escolar).
4. População (por exemplo: fixa, flutuante, características, cultura).
5. Característica de funcionamento (horários e turnos de trabalho e os dias e horários fora do expediente).
O plano de emergência contra incêndio deve ser elaborado por escrito por profissional habilitado, levando-se em conta os seguintes aspectos da ABNT NBR 15219:
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Considere as seguintes cores e sua utilização:
1. Vermelha: utilizada para símbolos de proibição e identificação de equipamentos de combate a incêndio e alarme.
2. Preta: utilizada para símbolos de alerta e sinais de perigo.
3. Verde: utilizada para símbolos de saída para áreas abertas.
4. Branca e amarela: utilizadas para símbolos de proibição e alerta.
5. Azul: utilizada para símbolos de saída emergencial para deficientes físicos.
Estão corretos os itens:
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Em relação às formas geométricas que devem ser usadas em uma sinalização (ABNT NBR 13434-2:2004), considere as seguintes formas e sua utilização:
1. A forma circular deve ser utilizada para se implantarem símbolos de proibição e de ação de comando.
2. As formas quadrada e retangular devem ser utilizadas para se implantarem símbolos de alerta.
3. A forma triangular deve ser utilizada para símbolos de orientação, socorro, emergência e identificação de equipamentos utilizados no combate a incêndio e alarme.
Assinale a alternativa correta.
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Em relação à sinalização de orientação e salvamento, a sinalização de saída de emergência apropriada deve assinalar todas as mudanças de direção ou sentido, saídas, escadas etc. A respeito do assunto, considere as seguintes afirmativas:
1. Uma empresa pode não permitir colocar placas nas suas portas, mas a sinalização de portas de saída de emergência deve ser localizada imediatamente acima das portas, no máximo a 0,10 m da verga.
2. Ao colocar a sinalização de portas de saída de emergência, quando uma das saídas fica a menos de 5 m e outra saída fica a 12 m, deve-se colocar mais placas de sinalização, para que todas as saídas estejam no máximo a 7,5 m da sinalização.
3. Mesmo que exista uma rota de saída específica para uso de deficientes, é possível não sinalizá-la, desde que na empresa não existam deficientes.
Assinale a alternativa correta.
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Para os efeitos da ABNT NBR 13434-1:2004, considere as seguintes definições:
1. Escada contínua: não se interrompe no pavimento de descarga, isto é, não realiza a separação física entre os pavimentos superiores e os inferiores ao pavimento de descarga.
2. Pavimento de descarga: visa indicar as rotas de saída e as ações necessárias para o seu acesso e uso adequado.
3. Sinalização de alerta: visa indicar as rotas de saída e as ações necessárias para o seu acesso.
4. Sinalização básica: conjunto de sinalização que uma edificação deve apresentar, constituído por quatro categorias, de acordo com a sua função: proibição, alerta, orientação e salvamento e equipamentos.
5. Sinalização de proibição: visa coibir ações que levem ao início do incêndio.
Estão corretas as definições:
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Em relação à sua estrutura, a ABNT NBR 13434-1:2004 é composta por três partes, que são:
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O Texto 1
Imunização de crianças em queda: por que os pais deixam de vacinar os filhos?
(Vanessa Fajardo, G1, 21/06/2018)
Os baixos índices de imunização de crianças no Brasil acenderam o alerta para especialistas. Mas, afinal, quais os motivos por da decisão de pais que não vacinaram os filhos? Para Renato Kfouri, vice-presidente da Sociedade Brasileira de Imunizações, um dos motivos que explicam o menor índice em 16 anos de cobertura de vacinação em crianças menores de um ano é o fato de que as vacinas estão culturalmente vinculadas à percepção de risco da doença. Quando se trata de doenças erradicadas, a população tem mais dificuldade de enxergar seus perigos. “As vacinas acabam sendo vítimas de seu próprio sucesso. A cultura do ser humano é de se vacinar quando há um risco , quando ele não esse risco, não trata com prioridade, o que é um equívoco”.
Kfouri cita como exemplo os dados de cobertura da vacina contra a gripe, em 2016, que em três semanas atingiu a meta de 80% de cobertura, quando houve um surto da doença. “Hoje isso não seria possível nem em três meses”.
Para a pediatra Ana Escobar, consultora do programa “Bem Estar”, muitos pais mais jovens ficaram muito longe da realidade de ter uma criança com poliomielite ou sarampo, por exemplo. “Não conhecem e nem nunca viram crianças com essas doenças. Por isso, não há um estímulo vigoroso para que compareçam aos postos de saúde com a frequência necessária para vacinar seus filhos. Há pouca informação na mídia sobre a gravidade dessas doenças, que de fato diminuíram sensivelmente sua incidência”, analisa. [...]
Mas por que os pais deixam de vacinar os filhos?
Para Kfouri, um impeditivo para a vacinação é o fato de que muitas vezes a população e até os profissionais da área da saúde não conhecem a doença contra a qual precisam se imunizar e, consequentemente, não entendem seus riscos.
Há outros motivos para que as pessoas deixem de se vacinar?
Além da percepção do risco da doença, fatores como o horário de funcionamento dos postos de saúde, além da falta sazonal de uma determinada vacina podem ser motivos para a falta de vacinação, segundo Kfouri. Ele lembra que os postos funcionam em horário comercial e nem sempre atendem as necessidades das famílias, cujos pais trabalham fora. “Os horários nem sempre são os mais adequados, é preciso repensar isso”.
Medo de supostas reações pode contribuir para a não vacinação?
Para Kfouri, o público que deixa de vacinar seus filhos por medo das reações é uma parcela , que não impacta os índices de cobertura.
Quais as consequências desses baixos índices de imunização?
Para a doutora Ana Escobar, não há dúvidas: o risco do retorno de doenças já erradicadas é uma das consequências dos baixos índices de imunização. “Observe-se que frequentemente temos tido um aumento de casos de sarampo aqui ou ali, que imediatamente é controlado com campanhas de vacinas. Importante saber que a única doença oficialmente erradicada do planeta é a varíola. Nem a poliomielite está erradicada. Portanto, baixas coberturas vacinais podem, sim, trazer algumas dessas doenças de volta”, explica.
(Fonte: <https://g1.globo.com/bemestar/noticia/imunizacao-de-criancas-em-queda-por-que-os-pais-deixam-de-vacinar-os-filhos-veja-perguntas-e-res>
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