Pode-se afirmar, como os historiadores fartamente já o fizeram, que, no quarto de século que antecedeu a Primeira Guerra Mundial, os fundamentos do poder econômico e político da Grã-Bretanha já se encontravam em franca decadência. Entretanto, inegavelmente, a Era Vitoriana foi o período de maior esplendor do prestígio britânico no mundo. Nas artes, nas ciências e nas práticas econômicas e políticas, as instituições britânicas eram copiadas ou estendidas a outras partes do mundo pelo sistema colonial, pela imprensa e pela intensificação das relações econômicas com os mais longínquos países e culturas. Acerca desse período, julgue o item a seguir.

Nas letras, nomes como os de Charles Dickens, Rudyard Kipling e Herman Melville haviam se tornado amplamente difundidos com suas obras, sendo traduzidas e publicadas em todos os centros cultos do mundo.

Pode-se afirmar, como os historiadores fartamente já o fizeram, que, no quarto de século que antecedeu a Primeira Guerra Mundial, os fundamentos do poder econômico e político da Grã-Bretanha já se encontravam em franca decadência. Entretanto, inegavelmente, a Era Vitoriana foi o período de maior esplendor do prestígio britânico no mundo. Nas artes, nas ciências e nas práticas econômicas e políticas, as instituições britânicas eram copiadas ou estendidas a outras partes do mundo pelo sistema colonial, pela imprensa e pela intensificação das relações econômicas com os mais longínquos países e culturas. Acerca desse período, julgue o item a seguir.

Na política, a rainha Vitória foi coroada, em 1837, e reinou até 1901. A esquadra inglesa e o House of Parliament eram sinônimos de ordem e poder, atuando como atores centrais para a expansão britânica em todos os quadrantes do planeta, exceto na Oceania.

Pode-se afirmar, como os historiadores fartamente já o fizeram, que, no quarto de século que antecedeu a Primeira Guerra Mundial, os fundamentos do poder econômico e político da Grã-Bretanha já se encontravam em franca decadência. Entretanto, inegavelmente, a Era Vitoriana foi o período de maior esplendor do prestígio britânico no mundo. Nas artes, nas ciências e nas práticas econômicas e políticas, as instituições britânicas eram copiadas ou estendidas a outras partes do mundo pelo sistema colonial, pela imprensa e pela intensificação das relações econômicas com os mais longínquos países e culturas. Acerca desse período, julgue o item a seguir.

Londres se tornara também o centro das finanças mundiais, fornecendo fundos para ferrovias, mineração e toda sorte de atividades de produção e de comércio desenvolvidas em praticamente todas as regiões do mundo.

Pode-se afirmar, como os historiadores fartamente já o fizeram, que, no quarto de século que antecedeu a Primeira Guerra Mundial, os fundamentos do poder econômico e político da Grã-Bretanha já se encontravam em franca decadência. Entretanto, inegavelmente, a Era Vitoriana foi o período de maior esplendor do prestígio britânico no mundo. Nas artes, nas ciências e nas práticas econômicas e políticas, as instituições britânicas eram copiadas ou estendidas a outras partes do mundo pelo sistema colonial, pela imprensa e pela intensificação das relações econômicas com os mais longínquos países e culturas. Acerca desse período, julgue o item a seguir.

Na economia, ao longo desse período, o padrão-ouro estendeu a importância da libra esterlina para todos os continentes e, em Londres, era possível comprar desde seda da China e especiarias da Índia até pau-brasil, algodão e trigo, oriundos das Américas.

A ideia de “nação”, largamente difundida no século 19, não era algo espontâneo, mas um produto. Também não era historicamente nova, pois expressava características que membros de grupos humanos muito antigos tinham em comum, ou aquilo que os unia contra “estrangeiros”. Precisava, portanto, ser construída. Daí a importância crucial das instituições que podiam impor uniformidade nacional, que eram principalmente o Estado, especialmente a educação estatal, o emprego estatal e o serviço militar. Com base nesse contexto, julgue o itens a seguir.

O paradoxo do nacionalismo era que, ao formar sua própria nação, automaticamente estavam criando contra-nacionalismos para aqueles que, a partir de então, eram forçados à escolha entre a assimilação ou a submissão.

A ideia de “nação”, largamente difundida no século 19, não era algo espontâneo, mas um produto. Também não era historicamente nova, pois expressava características que membros de grupos humanos muito antigos tinham em comum, ou aquilo que os unia contra “estrangeiros”. Precisava, portanto, ser construída. Daí a importância crucial das instituições que podiam impor uniformidade nacional, que eram principalmente o Estado, especialmente a educação estatal, o emprego estatal e o serviço militar. Com base nesse contexto, julgue o itens a seguir.

Na medida em que Estados-nações eram formados, postos públicos e profissões da civilização progressista se multiplicavam, a educação escolar se tornava mais geral e a migração urbanizava povos rurais. Nesse contexto, escolas e instituições, ao imporem uma língua de instrução, impunham também uma cultura, uma nacionalidade, uma uniformidade política e social.

A ideia de “nação”, largamente difundida no século 19, não era algo espontâneo, mas um produto. Também não era historicamente nova, pois expressava características que membros de grupos humanos muito antigos tinham em comum, ou aquilo que os unia contra “estrangeiros”. Precisava, portanto, ser construída. Daí a importância crucial das instituições que podiam impor uniformidade nacional, que eram principalmente o Estado, especialmente a educação estatal, o emprego estatal e o serviço militar. Com base nesse contexto, julgue o itens a seguir.

De fato, para as novas nações-Estados, essas instituições eram de importância crucial, pois, por meio delas, a “língua nacional” poderia se transformar na língua do povo escrita e falada, pelo menos para algumas finalidades. Por exemplo, a imprensa somente poderia se transformar em tal quando uma massa alfabetizada em número suficiente fosse criada.

A ideia de “nação”, largamente difundida no século 19, não era algo espontâneo, mas um produto. Também não era historicamente nova, pois expressava características que membros de grupos humanos muito antigos tinham em comum, ou aquilo que os unia contra “estrangeiros”. Precisava, portanto, ser construída. Daí a importância crucial das instituições que podiam impor uniformidade nacional, que eram principalmente o Estado, especialmente a educação estatal, o emprego estatal e o serviço militar. Com base nesse contexto, julgue o itens a seguir.

Na educação, o maior avanço ocorreu nas escolas primárias, cujo objetivo era não apenas o de transmitir rudimentos da língua ou aritmética, mas impor os valores da sociedade a seus alunos. Esse era o setor da educação que havia sido previamente negligenciado pelo Estado laico, e seu crescimento estava intimamente ligado ao avanço das massas na política, como testemunham a instalação do sistema de educação primária do Estado na Inglaterra, três anos depois do Reform Act de 1867, e a vasta expansão do sistema na primeira década da Terceira República na França.

No que concerne aos precedentes e às características do período de emergência da chamada Doutrina Monroe, julgue o item a seguir.

O secretário de Estado John Quincy Adams defendia a imposição de um “sistema americano” na expectativa de angariar vultosos benefícios de um relacionamento privilegiado com os antigos territórios ibéricos. Este foi um passo fundamental na consolidação do conceito de “hemisfério ocidental” colocado em prática nas décadas seguintes.

No que concerne aos precedentes e às características do período de emergência da chamada Doutrina Monroe, julgue o item a seguir.

A mensagem veiculada no State of the Union de 1823 dispunha os princípios mais tarde interpretados como parâmetros da Doutrina Monroe. Entre eles, estavam impedir que o continente americano fosse objeto de novas iniciativas de colonização europeia, encarando tentativas do gênero como uma ameaça à soberania dos EUA e a separação dos sistemas políticos europeus e americanos. A capacidade do país de efetivamente implantar essas políticas perante os Estados europeus era, no entanto, limitada, entre outros motivos, pela fragilidade de suas forças militares.