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Foram encontradas 221 questões.

2388486 Ano: 2009
Disciplina: História
Banca: CESPE / CEBRASPE
Orgão: IRB
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Seis décadas após o fim da Segunda Guerra, a Aliança do Atlântico, firmada entre a Europa e os Estados Unidos, estava em desalinho. De certo modo, a situação era o resultado previsível do fim da Guerra Fria — embora pouca gente desejasse seu desmantelamento, a organização, em seu estado presente, não fazia muito sentido.

A Aliança fora criada para compensar a incapacidade da Europa Ocidental de se defender sem a ajuda norte-americana. O fracasso contínuo dos governos europeus em constituir a sua própria força militar eficaz foi responsável pela sobrevivência da organização. Dez anos depois da assinatura do Tratado de Maastricht, a União Europeia (UE) estava prestes a estabelecer uma Força de Reação Rápida, composta por 60 mil indivíduos, para realizar intervenções e missões de paz.
Tony Judt. Pós-Guerra: uma história da Europa desde 1945. Rio de Janeiro: Objetiva, 2008. p.773-4 (com adaptações).
Tendo o texto acima como referência inicial e considerando o cenário histórico mundial desde a Segunda Guerra Mundial (1939-1945), julgue (C ou E) o item que se segue.

No processo de constituição do bloco europeu, sacramentado em Maastricht, as questões militares foram suprimidas, dada a prioridade máxima conferida à unificação econômica e a seus desdobramentos políticos, sociais e culturais.
 

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2388485 Ano: 2009
Disciplina: História
Banca: CESPE / CEBRASPE
Orgão: IRB
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Seis décadas após o fim da Segunda Guerra, a Aliança do Atlântico, firmada entre a Europa e os Estados Unidos, estava em desalinho. De certo modo, a situação era o resultado previsível do fim da Guerra Fria — embora pouca gente desejasse seu desmantelamento, a organização, em seu estado presente, não fazia muito sentido.

A Aliança fora criada para compensar a incapacidade da Europa Ocidental de se defender sem a ajuda norte-americana. O fracasso contínuo dos governos europeus em constituir a sua própria força militar eficaz foi responsável pela sobrevivência da organização. Dez anos depois da assinatura do Tratado de Maastricht, a União Europeia (UE) estava prestes a estabelecer uma Força de Reação Rápida, composta por 60 mil indivíduos, para realizar intervenções e missões de paz.
Tony Judt. Pós-Guerra: uma história da Europa desde 1945. Rio de Janeiro: Objetiva, 2008. p.773-4 (com adaptações).
Tendo o texto acima como referência inicial e considerando o cenário histórico mundial desde a Segunda Guerra Mundial (1939-1945), julgue (C ou E) o item que se segue.

Sugere-se, no texto, que, decorridos mais de sessenta anos desde o fim da Segunda Guerra, subsistem as condições que motivaram a criação da OTAN.
 

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2388484 Ano: 2009
Disciplina: História
Banca: CESPE / CEBRASPE
Orgão: IRB
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Seis décadas após o fim da Segunda Guerra, a Aliança do Atlântico, firmada entre a Europa e os Estados Unidos, estava em desalinho. De certo modo, a situação era o resultado previsível do fim da Guerra Fria — embora pouca gente desejasse seu desmantelamento, a organização, em seu estado presente, não fazia muito sentido.

A Aliança fora criada para compensar a incapacidade da Europa Ocidental de se defender sem a ajuda norte-americana. O fracasso contínuo dos governos europeus em constituir a sua própria força militar eficaz foi responsável pela sobrevivência da organização. Dez anos depois da assinatura do Tratado de Maastricht, a União Europeia (UE) estava prestes a estabelecer uma Força de Reação Rápida, composta por 60 mil indivíduos, para realizar intervenções e missões de paz.
Tony Judt. Pós-Guerra: uma história da Europa desde 1945. Rio de Janeiro: Objetiva, 2008. p.773-4 (com adaptações).
Tendo o texto acima como referência inicial e considerando o cenário histórico mundial desde a Segunda Guerra Mundial (1939-1945), julgue (C ou E) o item que se segue.

Certamente por cálculo estratégico, mas também para não ampliar os gastos de uma economia em relativo estado de escassez, o governo soviético — sob o comando de Stalin e seus sucessores, até a década de 60 do século passado — optou por não criar estrutura militar semelhante à OTAN, embora mantivesse elevados investimentos na produção de arsenal nuclear e na corrida espacial.
 

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2388483 Ano: 2009
Disciplina: História
Banca: CESPE / CEBRASPE
Orgão: IRB
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Seis décadas após o fim da Segunda Guerra, a Aliança do Atlântico, firmada entre a Europa e os Estados Unidos, estava em desalinho. De certo modo, a situação era o resultado previsível do fim da Guerra Fria — embora pouca gente desejasse seu desmantelamento, a organização, em seu estado presente, não fazia muito sentido.

A Aliança fora criada para compensar a incapacidade da Europa Ocidental de se defender sem a ajuda norte-americana. O fracasso contínuo dos governos europeus em constituir a sua própria força militar eficaz foi responsável pela sobrevivência da organização. Dez anos depois da assinatura do Tratado de Maastricht, a União Europeia (UE) estava prestes a estabelecer uma Força de Reação Rápida, composta por 60 mil indivíduos, para realizar intervenções e missões de paz.
Tony Judt. Pós-Guerra: uma história da Europa desde 1945. Rio de Janeiro: Objetiva, 2008. p.773-4 (com adaptações).
Tendo o texto acima como referência inicial e considerando o cenário histórico mundial desde a Segunda Guerra Mundial (1939-1945), julgue (C ou E) o item que se segue.

A Organização do Tratado do Atlântico Norte (OTAN) foi a aliança militar celebrada entre os EUA e países da Europa Ocidental no contexto da bipolaridade que marcou as relações internacionais no pós-Segunda Guerra e explicitou a condição de superpotências mundiais dos EUA e da URSS.
 

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2388482 Ano: 2009
Disciplina: História
Banca: CESPE / CEBRASPE
Orgão: IRB
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O período posterior à Segunda Guerra Mundial foi marcado pela reconstrução europeia e japonesa, pela Guerra Fria, pela descolonização e pela internacionalização da hegemonia americana. Foi, também, um período de enorme crescimento produtivo nos países desenvolvidos. O fato é que os primeiros trinta anos do pós-guerra constituíram uma era única na história contemporânea. A espantosa recuperação do mundo capitalista, quanto ao crescimento econômico e avanços tecnológicos, revolucionou as pautas de consumo e comportamento até então existentes. A interdependência gradual dos mercados, combinando-se com um Estado que assumia tarefas econômicas e sociais, propiciou o que Hobsbawm definiu como “o grande salto”. Era o Estado regulador ou de bem-estar social.
Enrique Serra Padrós. Capitalismo, prosperidade e Estado de bem-estar social. In: Daniel Aarão Reis Filho, Jorge Ferreira e Celeste Zenha (Orgs.). O Século XX: o tempo das crises — revoluções, fascismos e guerras. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2000, p. 229-236 (com adaptações).
Tendo o texto acima como referência e considerando a realidade histórica mundial que se segue à Segunda Guerra Mundial, julgue (C ou E) o item a seguir.

Foram extraordinárias a recuperação europeia e a japonesa na agricultura após 1945: modernização tecnológica e uso intensivo de máquinas aumentaram consideravelmente a produtividade no campo, fato potencializado, no Japão, pela reforma agrária iniciada durante a ocupação norte-americana.
 

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2388481 Ano: 2009
Disciplina: História
Banca: CESPE / CEBRASPE
Orgão: IRB
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O período posterior à Segunda Guerra Mundial foi marcado pela reconstrução europeia e japonesa, pela Guerra Fria, pela descolonização e pela internacionalização da hegemonia americana. Foi, também, um período de enorme crescimento produtivo nos países desenvolvidos. O fato é que os primeiros trinta anos do pós-guerra constituíram uma era única na história contemporânea. A espantosa recuperação do mundo capitalista, quanto ao crescimento econômico e avanços tecnológicos, revolucionou as pautas de consumo e comportamento até então existentes. A interdependência gradual dos mercados, combinando-se com um Estado que assumia tarefas econômicas e sociais, propiciou o que Hobsbawm definiu como “o grande salto”. Era o Estado regulador ou de bem-estar social.
Enrique Serra Padrós. Capitalismo, prosperidade e Estado de bem-estar social. In: Daniel Aarão Reis Filho, Jorge Ferreira e Celeste Zenha (Orgs.). O Século XX: o tempo das crises — revoluções, fascismos e guerras. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2000, p. 229-236 (com adaptações).
Tendo o texto acima como referência e considerando a realidade histórica mundial que se segue à Segunda Guerra Mundial, julgue (C ou E) o item a seguir.

Embora desprovido de base teórica que orientasse suas ações, o Estado do pós-Segunda Guerra, classificado, no texto, como regulador ou de bem- estar social, teve êxito graças ao aumento da produção, da renda e do emprego, enquanto se comprimia a demanda como forma de impedir a volta da inflação.
 

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2388480 Ano: 2009
Disciplina: História
Banca: CESPE / CEBRASPE
Orgão: IRB
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O período posterior à Segunda Guerra Mundial foi marcado pela reconstrução europeia e japonesa, pela Guerra Fria, pela descolonização e pela internacionalização da hegemonia americana. Foi, também, um período de enorme crescimento produtivo nos países desenvolvidos. O fato é que os primeiros trinta anos do pós-guerra constituíram uma era única na história contemporânea. A espantosa recuperação do mundo capitalista, quanto ao crescimento econômico e avanços tecnológicos, revolucionou as pautas de consumo e comportamento até então existentes. A interdependência gradual dos mercados, combinando-se com um Estado que assumia tarefas econômicas e sociais, propiciou o que Hobsbawm definiu como “o grande salto”. Era o Estado regulador ou de bem-estar social.
Enrique Serra Padrós. Capitalismo, prosperidade e Estado de bem-estar social. In: Daniel Aarão Reis Filho, Jorge Ferreira e Celeste Zenha (Orgs.). O Século XX: o tempo das crises — revoluções, fascismos e guerras. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2000, p. 229-236 (com adaptações).
Tendo o texto acima como referência e considerando a realidade histórica mundial que se segue à Segunda Guerra Mundial, julgue (C ou E) o item a seguir.

Os EUA souberam tirar proveito da expressiva queda na produção industrial e agrícola europeia durante a Segunda Guerra: sua produção industrial triplicou — em 1946, o país já respondia por metade da produção mundial — e a renda per capita mais que duplicou, o que indica o caminho definido, no texto, como “internacionalização da hegemonia americana”.
 

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2388479 Ano: 2009
Disciplina: História
Banca: CESPE / CEBRASPE
Orgão: IRB
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O período posterior à Segunda Guerra Mundial foi marcado pela reconstrução europeia e japonesa, pela Guerra Fria, pela descolonização e pela internacionalização da hegemonia americana. Foi, também, um período de enorme crescimento produtivo nos países desenvolvidos. O fato é que os primeiros trinta anos do pós-guerra constituíram uma era única na história contemporânea. A espantosa recuperação do mundo capitalista, quanto ao crescimento econômico e avanços tecnológicos, revolucionou as pautas de consumo e comportamento até então existentes. A interdependência gradual dos mercados, combinando-se com um Estado que assumia tarefas econômicas e sociais, propiciou o que Hobsbawm definiu como “o grande salto”. Era o Estado regulador ou de bem-estar social.
Enrique Serra Padrós. Capitalismo, prosperidade e Estado de bem-estar social. In: Daniel Aarão Reis Filho, Jorge Ferreira e Celeste Zenha (Orgs.). O Século XX: o tempo das crises — revoluções, fascismos e guerras. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2000, p. 229-236 (com adaptações).
Tendo o texto acima como referência e considerando a realidade histórica mundial que se segue à Segunda Guerra Mundial, julgue (C ou E) o item a seguir.

Dois fatores foram decisivos para que se concretizasse a descolonização afro-asiática: o fortalecimento dos movimentos nacionais pela independência — a despeito de projetos e estratégias distintos que, não raro, defendiam — e o declínio europeu que a guerra evidenciara, sobretudo em relação à perda de poder das antigas potências coloniais.
 

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2388478 Ano: 2009
Disciplina: História
Banca: CESPE / CEBRASPE
Orgão: IRB
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No início da década de 1920, a maior parte do que fora antes de 1914 o Império Russo dos czares emergiu intacta como império, mas sob o governo dos bolcheviques e dedicada à construção do socialismo mundial. Foi o único dos antigos impérios dinásticoreligiosos a sobreviver à Primeira Guerra Mundial, que despedaçara tanto o Império Otomano — cujo sultão era califa de todos os muçulmanos — quanto o Império Habsburgo, que mantinha relação especial com a Igreja romana.
Eric Hobsbawm. Era dos Extremos: o breve século XX (1914-1991). São Paulo: Companhia das Letras, 1995, p. 362 (com adaptações).
Considerando os aspectos marcantes da história do século XX a que se refere o texto acima, julgue (C ou E) o item subsequente.

Tensões nacionalistas semelhantes às que levaram ao desmonte de impérios existentes até a Primeira Guerra, a exemplo do Otomano e do Habsburgo, surgiram ou reapareceram em fins dos anos 80 do século passado, quando ocorreram o desmantelamento da União Soviética e o colapso da experiência do socialismo real na Europa do Leste.
 

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2388477 Ano: 2009
Disciplina: História
Banca: CESPE / CEBRASPE
Orgão: IRB
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No início da década de 1920, a maior parte do que fora antes de 1914 o Império Russo dos czares emergiu intacta como império, mas sob o governo dos bolcheviques e dedicada à construção do socialismo mundial. Foi o único dos antigos impérios dinásticoreligiosos a sobreviver à Primeira Guerra Mundial, que despedaçara tanto o Império Otomano — cujo sultão era califa de todos os muçulmanos — quanto o Império Habsburgo, que mantinha relação especial com a Igreja romana.
Eric Hobsbawm. Era dos Extremos: o breve século XX (1914-1991). São Paulo: Companhia das Letras, 1995, p. 362 (com adaptações).
Considerando os aspectos marcantes da história do século XX a que se refere o texto acima, julgue (C ou E) o item subsequente.

Infere-se do texto que a Revolução de Outubro, cujo ideal era a construção de sociedade diferente e oposta ao capitalismo, rompeu com o passado da Rússia czarista e abdicou do projeto de constituição de uma entidade multiétnica, que abrangeria a totalidade da grande extensão territorial do país.
 

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