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Respondida
De acordo com a norma ISO/IEC 17025:2005, que estabelece os
requisitos gerais para a competência de laboratórios de ensaio e
calibração, NÃO se pode dizer que
Respondida
De acordo com a norma ISO/IEC 17025:2005, que estabelece os
requisitos gerais para a competência de laboratórios de ensaio e
calibração, pode-se dizer que
A
O laboratório que realiza atividades externas deve tomar
cuidado especial quanto às condições ambientais, quando
são realizadas amostragens, ensaios e/ou calibrações apenas
em locais diferentes das instalações permanentes do
laboratório.
B
Deve ser retirado de serviço o equipamento que tenha sido
submetido a sobrecarga e que produza resultados suspeitos.
Ele deve ser isolado, para prevenir sua utilização, até que
seja realizado seu reparo.
C
Quando for necessário o emprego de métodos não
abrangidos por métodos normalizados, estes devem ser
submetidos a acordo com o cliente do ensaio e/ou da
calibração.
D
Quando da utilização de métodos não normalizados, a faixa
e a exatidão dos valores que podem ser obtidos por meio de
métodos validados, devem ser pertinentes à capacidade de
realização do método pelo laboratório.
E
Os laboratórios de ensaio devem ter e devem aplicar
procedimentos para a estimativa das incertezas de medição.
Em alguns casos, a natureza do método de ensaio pode
impedir o cálculo rigoroso, metrológica e estatisticamente
válido da incerteza de medição. Nesses casos, o laboratório
não necessita identificar todos os componentes de incerteza.
Respondida
De acordo com a versão brasileira do ISO GUM (Guia para a
Expressão da Incerteza de Medição), NÃO se pode dizer que
A
uma medição começa com uma especificação apropriada do
mensurando, do método de medição e do procedimento de
medição.
B
o erro aleatório se origina de variações temporais ou
espaciais, estocásticas ou imprevisíveis, de grandezas de
influência, não sendo possível, portanto, compensar este
erro.
C
o agrupamento dos componentes de incerteza se dá em duas
categorias baseadas no seu método de avaliação, “A” e “B”.
Estas categorias não são substitutas para os termos
“aleatório” e “sistemáticos”.
D
o uso de modelos empíricos na medição, fundamentados em
dados colecionados ao longo do tempo, devem ser
considerados nas avaliações confiáveis da incerteza.
E
grandes erros grosseiros podem ser identificados por uma
revisão apropriada dos dados; os pequenos erros grosseiros
podem ser mascarados por variações aleatórias, ou até
mesmo podem aparecer como tais. Medidas de incerteza
também são projetadas para levar em conta tais erros.
Respondida
De acordo com a versão brasileira do ISO GUM (Guia para a
Expressão da Incerteza de Medição), pode-se dizer que
Respondida
Na preparação de amostras para ensaios micrográficos, os seguintes reativos podem ser utilizados:
I. de ácido nitro-muriático.
II. de iodo.
III. de ácido sulfúrico.
IV. de ácido pícrico.
Assim sendo, estão corretos os itens
Respondida
Associe as técnicas metalográficas ao que se pode observar em cada uma delas.
1. Macrografia
2. Micrografia – antes do ataque químico
3. Micrografia – depois do ataque químico
( ) Inclusões
( ) Segregação
( ) Carbonetos complexos
( ) Dentritas
( ) Trincas
Logo, a seqüência correta é
Respondida
O ensaio de dureza consiste na realização de uma impressão
residual na superfície de uma amostra a partir da aplicação de
uma força sobre um penetrador. Diante disso, pode-se concluir
que
A
a recuperação elástica que ocorre após a retirada da força
aplicada sobre um determinado penetrador na amostra não é
uma fonte de erro, pois, como se sabe, a dureza é
determinada pela medida da deformação plástica, ou seja,
após a remoção total da força de ensaio.
B
num ensaio de dureza Brinell, quando uma impressão estiver
distorcida, deve-se aumentar a força aplicada de modo a
obter uma impressão mais circular possível.
C
ao se fazer um ensaio de dureza Rockwell num material
desconhecido, deve-se primeiro tentar uma escala mais baixa
para evitar a danificação do penetrador.
D
em ensaios de dureza, onde é necessária a aplicação de
forças muito baixas, entre 196mN (20gf) e 1961mN (200gf),
a dureza Knoop aumenta à medida que a força aplicada
nesse intervalo diminui, enquanto a dureza Vickers decresce.
E
durante a medição de dureza Vickers em metais recozidos,
podem ocorrer afundamentos do metal em torno das faces do
penetrador, resultando um valor de d (diagonal) menor que o
real, ficando pois com uma dureza maior que a verdadeira.
Respondida
A dureza é uma medida da resistência que um material oferece à
penetração de um outro em sua superfície e pode ser obtida
mediante um ensaio feito em peças acabadas e outros materiais
metálicos para controle de qualidade. Acerca dos ensaios de
dureza, pode-se dizer que o/a
Respondida
Com relação às características de um ensaio de dureza Rockwell
descritas na norma NBR NM 146-1, pode-se afirmar que o/a
Respondida
Com relação aos procedimentos descritos na norma de ensaio de
dureza Vickers (NBR NM ISO 6507-1), pode-se dizer que: