Os fatores psicológicos são os que melhor explicam a formação da opinião pública, pois opinião relaciona-se com o conjunto de crenças e ideologias de um indivíduo que tem disposição para expressar-se.

Noelle-Neumann afirma que a relação entre opinião pública e mídia se dá por meio do progressivo silêncio das opiniões minoritárias frente a uma opinião dominante. Isso só poderia ser superado pelas pesquisas de opinião.

A opinião pública se expressa por meio dos grupos organizados, das manifestações mais ou menos espontâneas, das pesquisas, das eleições, das discussões em situações sociais e da mídia, entre outras formas expressivas. Por isso, não é correto afirmar que há uma opinião pública que possa ser medida e quantificável como um todo.

Segundo Bourdieu, a produção de opinião está ao alcance de qualquer indivíduo e todas as opiniões têm o mesmo valor.

As assessorias de comunicação mais eficazes são aquelas que reagem às reclamações dos clientes, atendendo prontamente suas solicitações.

Uma das principais funções das assessorias é a gestão dos discursos organizacionais, incluídos os comunicados oficiais, o atendimento, a prestação de serviços, o leiaute, o vestuário, o repertório, entre outras ações, que vão definir que imagem o público faz da organização.

Comunicação e informação são instâncias decisivas para o sucesso de qualquer organização, em razão de estarem na base da gestão do conhecimento. Portanto, devem ser responsabilidade de todos na organização, independentemente das profissões.

Os assessores de imprensa devem comandar a comunicação integrada, mantendo sob seu controle as outras subáreas da macroárea de comunicação. Sua função deixa de ser uma atividade meramente institucional, para ser, também, uma atividade mercadológica a serviço das organizações.

Para Hall, os meios de comunicação não criam, autonomamente, as notícias, pois dependem de assuntos fornecidos por fontes institucionais regulares e credíveis com as quais mantêm uma relação estruturada e das quais tendem a reproduzir opiniões.

Os jornalistas criam a atualidade a partir da sua percepção ao verem a realidade exterior como um conjunto de acontecimentos diferentes e independentes que podem transformar-se em notícias. Um recurso utilizado é o uso do newspeg ou gancho.