Foram encontradas 60 questões.
Na filosofia hegeliana, a dialética é
apresentada como lei suprema que rege todo
o real, bem como o processo do pensamento
filosófico. Em seguida, é na lógica que se dissolve
a diferença entre o conhecimento subjetivo
e a objetividade do mundo, em direção ao
conhecimento do Todo, o Absoluto. (ANTISERI,
Dario; REALE, Giovanni. História da Filosofia:
do Romantismo ao Empirocriticismo. Vol. 5. São
Paulo: Paulos, 2005, p. 118-119)
Dentre as alternativas a seguir, qual está CORRETA quanto ao papel da lógica no sistema de Hegel?
Dentre as alternativas a seguir, qual está CORRETA quanto ao papel da lógica no sistema de Hegel?
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A lógica proposicional apresenta alguns
princípios para seus tipos de operações (negação,
conjunção, disjunção, condicionalidade,
bicondicionalidade). Qual das alternativas abaixo
NÃO representa um princípio das operações da
lógica proposicional?
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Leia os dois trechos a seguir:
“Essa responsabilidade vicária por coisas que não fizemos, esse assumir as consequências por atos de que somos inteiramente inocentes, é o preço que pagamos pelo fato de levarmos a nossa vida não conosco mesmos, mas entre nossos semelhantes, e de que a faculdade política par excellence, só pode ser tornada real numa das muitas e múltiplas formas de comunidade humana.” (ARENDT, Hannah. Responsabilidade e Julgamento. São Paulo: Companhia das Letras, 2004, p. 225).
“Já existe na moral tradicional um caso de responsabilidade e obrigação elementar não recíproca (que comove profundamente o simples espectador) e que é reconhecido e praticado espontaneamente: a responsabilidade para com os filhos, que sucumbiriam se a procriação não prosseguisse por meio da precaução e da assistência.” (JONAS, Hans. O Princípio Responsabilidade: ensaio de uma ética para a civilização tecnológica. Rio de Janeiro: Contraponto, 2006, p. 89).
A responsabilidade, segundo esses dois filósofos, deve ser tomada como princípio básico para nossas ações, cujo caráter é moral e político. Arendt e Jonas compartilham qual o entendimento sobre a responsabilidade?
“Essa responsabilidade vicária por coisas que não fizemos, esse assumir as consequências por atos de que somos inteiramente inocentes, é o preço que pagamos pelo fato de levarmos a nossa vida não conosco mesmos, mas entre nossos semelhantes, e de que a faculdade política par excellence, só pode ser tornada real numa das muitas e múltiplas formas de comunidade humana.” (ARENDT, Hannah. Responsabilidade e Julgamento. São Paulo: Companhia das Letras, 2004, p. 225).
“Já existe na moral tradicional um caso de responsabilidade e obrigação elementar não recíproca (que comove profundamente o simples espectador) e que é reconhecido e praticado espontaneamente: a responsabilidade para com os filhos, que sucumbiriam se a procriação não prosseguisse por meio da precaução e da assistência.” (JONAS, Hans. O Princípio Responsabilidade: ensaio de uma ética para a civilização tecnológica. Rio de Janeiro: Contraponto, 2006, p. 89).
A responsabilidade, segundo esses dois filósofos, deve ser tomada como princípio básico para nossas ações, cujo caráter é moral e político. Arendt e Jonas compartilham qual o entendimento sobre a responsabilidade?
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Kant distingue “sublime” de “belo” em sua
reflexão sobre a estética e a arte. O sublime
indica um tipo de juízo provindo de algum objeto
ou evento grandioso. Por sua vez, o belo baseia-se naquelas experiências estéticas cujo juízo é fruto da reflexão, isto é, a apreciação está
condicionada à nossa mente e espírito. Ambos,
porém, são agradáveis por si mesmos. Sobre essa
diferenciação entre “belo” e “sublime”, na estética
kantiana, é FALSO dizer que:
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A ideia de Justiça é cara às sociedades
contemporâneas ocidentais. Sua abordagem
pode ser feita com ênfase nas reflexões sobre
o indivíduo, ou priorizar o papel da comunidade.
Assim, coloca-se em debate em que medida a
Justiça pode se expressar na preservação da
liberdade individual ou na construção de uma
vida social bem sucedida. Este é um dos pontos
que permeiam as discussões entre liberais e
comunitaristas.
(SOUZA, P. B. O pensamento comunitarista e sua visão crítica ao liberalismo político. Disponível em: www.publicadireito. com.br/artigos/?cod=fb6e7c396949fea1. Acesso: em 01 jul 2022.)
No campo do debate contemporâneo entre liberalismo e comunitarismo, o que se apresenta como crítica dos comunitaristas ao liberalismo?
(SOUZA, P. B. O pensamento comunitarista e sua visão crítica ao liberalismo político. Disponível em: www.publicadireito. com.br/artigos/?cod=fb6e7c396949fea1. Acesso: em 01 jul 2022.)
No campo do debate contemporâneo entre liberalismo e comunitarismo, o que se apresenta como crítica dos comunitaristas ao liberalismo?
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John Locke, no Segundo tratado sobre o
governo civil (1690), apresenta sua tese quanto
ao que considera como autoridade e governo
legítimos a partir de dois elementos principais, a lei
natural e o consentimento dos indivíduos. Segundo
o filósofo, a autoridade e o governo legítimos
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O homem nasceu, como já foi provado, com
um direito à liberdade perfeita e em pleno gozo de
todos os direitos e privilégios da lei da natureza,
assim como qualquer outro homem ou grupo de
homens na terra; a natureza lhe proporciona, então,
não somente o poder de preservar aquilo que lhe
pertence – ou seja, sua vida, sua liberdade, seus
bens – contra as depredações e as tentativas de
outros homens, mas de julgar e punir as infrações daquela lei em outros, quando ele está convencido
que a ofensa merece, e até com a morte, em crimes
em que ele considera que a atrocidade a justifica.
(LOCKE, J. Segundo tratado sobre o governo civil: ensaio sobre a origem, os limites e os fins verdadeiros do governo civil. Petrópolis, RJ: Vozes, 1994, p. 132).
John Locke, em sua teoria do contrato social, formula a concepção do Estado liberal, de tal modo que este parece, desde o princípio, ser justo e legítimo, uma vez que . Complete a assertiva.
(LOCKE, J. Segundo tratado sobre o governo civil: ensaio sobre a origem, os limites e os fins verdadeiros do governo civil. Petrópolis, RJ: Vozes, 1994, p. 132).
John Locke, em sua teoria do contrato social, formula a concepção do Estado liberal, de tal modo que este parece, desde o princípio, ser justo e legítimo, uma vez que . Complete a assertiva.
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Ao apresentar a figura do Soberano,
Thomas Hobbes (1588-1679) assim o diz:
É nele que consiste a essência do Estado, a qual pode ser assim definida: uma pessoa de cujos atos uma grande multidão, mediante pactos recíprocos uns com os outros, foi instituída por cada um como autora, de modo a ela poder usar a força e os recursos de todos, da maneira que considerar conveniente, para assegurar a paz e a defesa comum. Aquele que é portador dessa pessoa se chama Soberano, e dele se diz que possui poder soberano. Todos os restantes são súditos.
(HOBBES, T. Leviatã. São Paulo: Abril Cultural p.106. Coleção Os pensadores)
A figura do poder em Thomas Hobbes é, sobretudo, uma alusão à força do Estado, assim posto pelo filósofo como consequência de sua concepção da natureza humana. Sobre isso, assinale o item CORRETO.
É nele que consiste a essência do Estado, a qual pode ser assim definida: uma pessoa de cujos atos uma grande multidão, mediante pactos recíprocos uns com os outros, foi instituída por cada um como autora, de modo a ela poder usar a força e os recursos de todos, da maneira que considerar conveniente, para assegurar a paz e a defesa comum. Aquele que é portador dessa pessoa se chama Soberano, e dele se diz que possui poder soberano. Todos os restantes são súditos.
(HOBBES, T. Leviatã. São Paulo: Abril Cultural p.106. Coleção Os pensadores)
A figura do poder em Thomas Hobbes é, sobretudo, uma alusão à força do Estado, assim posto pelo filósofo como consequência de sua concepção da natureza humana. Sobre isso, assinale o item CORRETO.
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Deve-se compreender [..] que [..] aquilo
que generaliza a vontade é o interesse comum
que os une, pois nessa instituição cada um
necessariamente se submete às condições
que impõe aos outros: admirável acordo entre
o interesse e a justiça, que dá às deliberações
comuns um caráter de equidade que vimos
desaparecer na discussão de qualquer negócio
particular, pela falta de um interesse comum
que una e identifique a regra do juiz à da parte.
[...] Que será, pois, um ato de soberania? Não é
uma convenção entre o superior e o inferior, mas
uma convenção do corpo com cada um de seus
membros: convenção legítima por ter como base o
contrato social, equitativa por ser comum a todos,
útil por não poder ter outro objetivo que não o bem
geral e sólida por ter como garantia a força pública
e o poder supremo.
(ROUSSEAU, J-J. Do contrato social. São Paulo: Abril Cultural, 1973. p. 56. Coleção Os Pensadores)
Nome recorrente entre os contratualistas, Jean-Jacques Rousseau (1712-1778), porém, difere de outros dois nomes consagrados nessa corrente de filósofos. Assinale o item no qual essa distinção é CORRETAMENTE indicada.
(ROUSSEAU, J-J. Do contrato social. São Paulo: Abril Cultural, 1973. p. 56. Coleção Os Pensadores)
Nome recorrente entre os contratualistas, Jean-Jacques Rousseau (1712-1778), porém, difere de outros dois nomes consagrados nessa corrente de filósofos. Assinale o item no qual essa distinção é CORRETAMENTE indicada.
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Comecemos, pois, por frisar que está
na natureza dessas coisas o serem destruídas
pela falta e pelo excesso, como se observa no
referente à força e à saúde [...]. Tanto a deficiência
como o excesso de exercício destroem a força;
e, da mesma forma, o alimento ou a bebida que
ultrapassem determinados limites, tanto para mais
como para menos, destroem a saúde ao passo
que, sendo tomadas nas devidas proporções, a
produzem, aumentam e preservam.
(ARISTÓTELES. Ética a Nicômaco. São Paulo: Nova Cultural, 1991, p.68. Coleção Os Pensadores)
No trecho, o filósofo inicia – pelo recurso da analogia com o que se percebe quanto à saúde e à força – assinale a apresentação de um dos aspectos relevantes na caracterização da virtude:
(ARISTÓTELES. Ética a Nicômaco. São Paulo: Nova Cultural, 1991, p.68. Coleção Os Pensadores)
No trecho, o filósofo inicia – pelo recurso da analogia com o que se percebe quanto à saúde e à força – assinale a apresentação de um dos aspectos relevantes na caracterização da virtude:
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