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2295804 Ano: 2016
Disciplina: Português
Banca: UFMT
Orgão: IF-MT
2030: a fusão entre homem e máquina
Por volta de 2030, poderemos ter o que o engenheiro do Google, autor e futurista Raymond Kurzweil chama de “pensamento híbrido”. Significa pensarmos em parte de forma orgânica, de acordo com a biologia de nosso cérebro, e em parte de forma artificial – uma possibilidade do avanço exponencial da tecnologia. Um nanorrobô se instalaria em nosso neocórtex (no cérebro) possibilitando acesso direto à “nuvem”, ao conjunto de informações acessíveis via internet. Essa tecnologia também permitirá transmissões ao vivo da visão de alguém, entre outras possibilidades.
Seríamos fundidos à máquina, ou melhor, a traríamos para dentro do corpo humano. Parece ser o desenho de um futuro mais provável para a inteligência artificial do que essa dicotomia pintada na maioria dos filmes de ficção científica, de homem versus máquina, de robôs dominando a humanidade ou os usando para benefício próprio. Acho que não será uma questão de um ou outro, mas um e outro formando um outro ser, um novo conceito de humanidade. Apesar dessa imagem me dar arrepios.
A nanorrobótica ainda é uma tecnologia emergente, mas promete revolucionar a medicina num futuro próximo. Nanorrobôs são robôs do tamanho de uma célula sanguínea que poderão circular em nosso corpo fazendo diagnósticos, levando nutrientes e realizando microcirurgias.
É estranho pensar que em poucos anos um novo tipo de ser humano possa surgir. Mas refletindo sobre o avanço que tivemos nos últimos 30 anos, não é de forma alguma impossível. Em palestra no TED, Kurzweil explica o desenvolvimento de seu raciocínio.
Matéria de capa da revista “Time” “2045: The Year Man Becomes Immortal” explora a possibilidade de fazermos downloads de nossas mentes em outros recipientes, como robôs, e questiona quais implicações isso traria. 2045 seria o ano da singularidade, ainda impossível de ser compreendida, por não conseguirmos pensar fora de nosso linear e químico cérebro animal.
O termo singularidade é usado para representar uma corrente de pensamento, muitas vezes tida como um movimento. Indica que a humanidade passará por enorme avanço tecnológico em um curto espaço de tempo, no qual a inteligência artificial predominará sobre a humana. O termo é creditado ao cientista Vernor Vinge. Kurzweil, que profetizou o surgimento da internet, é um dos fundadores da Singularity University, que tem a missão de “educar, inspirar e empoderar líderes para aplicarem tecnologias exponenciais no tratamento dos grandes desafios da humanidade”.
Outro relevante membro dessa filosofia é o gerontologista Aubrey De Grey. Ele afirma que o primeiro ser humano a viver 1000 anos já nasceu. De Grey vê o envelhecimento como uma doença a ser curada e explica como isso poderia ocorrer em uma palestra. Ele é autor do livro: “Ending Aging”. [...]
Albert Einstein teria dito: “A humanidade precisará de uma substancial nova forma de pensar se quiser sobreviver”. Essa frase normalmente é atribuída ao homem ter que mudar seu comportamento em relação a recursos naturais, ao meio ambiente e a questões sociais e éticas. Pensar em prol de um bem comum e não mais em benefício próprio. Transformar uma mentalidade imediatista para uma visão a longo prazo. Quem sabe, Einstein também estaria profetizando sobre o pensamento híbrido de Kurzweil.
Os avanços tecnológicos podem trazer benefícios, mas costumam ser atrelados a efeitos colaterais, que nos prejudicam e precisam ser discutidos. Como o vício da internet, a alienação do celular e a solidão das redes sociais. Esse homem-máquina teria um novo desafio a sua frente: como lidar com a liberdade de escolha em um cenário de acesso instantâneo e ilimitado a informações? Teorias filosóficas seriam reformuladas e outras apareceriam. Existencialistas se debruçariam sobre a nova responsabilidade do homem diante um livre arbítrio tecnológico e a angústia existencial gerada pelo processo de tomada de decisões com tantas opções e informações disponíveis. Sartre não ia querer perder a oportunidade de refletir sobre um outro tipo de ser humano e iria implorar para nascer de novo.
(Disponível em: http://mortesemtabu.blogfolha.uol.com.br/. Acesso em: 09/2016.)
Segundo o texto, pensamento híbrido é aquele realizado
 

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2295781 Ano: 2016
Disciplina: Comunicação Social
Banca: UFMT
Orgão: IF-MT
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Jornais impressos brasileiros que, a partir do final da década de 1940, implantaram e consolidaram o padrão norte-americano de produção jornalística baseado na objetividade, concisão e isenção, respectivamente, foram:
 

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2295761 Ano: 2016
Disciplina: Português
Banca: UFMT
Orgão: IF-MT
2030: a fusão entre homem e máquina
Por volta de 2030, poderemos ter o que o engenheiro do Google, autor e futurista Raymond Kurzweil chama de “pensamento híbrido”. Significa pensarmos em parte de forma orgânica, de acordo com a biologia de nosso cérebro, e em parte de forma artificial – uma possibilidade do avanço exponencial da tecnologia. Um nanorrobô se instalaria em nosso neocórtex (no cérebro) possibilitando acesso direto à “nuvem”, ao conjunto de informações acessíveis via internet. Essa tecnologia também permitirá transmissões ao vivo da visão de alguém, entre outras possibilidades.
Seríamos fundidos à máquina, ou melhor, a traríamos para dentro do corpo humano. Parece ser o desenho de um futuro mais provável para a inteligência artificial do que essa dicotomia pintada na maioria dos filmes de ficção científica, de homem versus máquina, de robôs dominando a humanidade ou os usando para benefício próprio. Acho que não será uma questão de um ou outro, mas um e outro formando um outro ser, um novo conceito de humanidade. Apesar dessa imagem me dar arrepios.
A nanorrobótica ainda é uma tecnologia emergente, mas promete revolucionar a medicina num futuro próximo. Nanorrobôs são robôs do tamanho de uma célula sanguínea que poderão circular em nosso corpo fazendo diagnósticos, levando nutrientes e realizando microcirurgias.
É estranho pensar que em poucos anos um novo tipo de ser humano possa surgir. Mas refletindo sobre o avanço que tivemos nos últimos 30 anos, não é de forma alguma impossível. Em palestra no TED, Kurzweil explica o desenvolvimento de seu raciocínio.
Matéria de capa da revista “Time” “2045: The Year Man Becomes Immortal” explora a possibilidade de fazermos downloads de nossas mentes em outros recipientes, como robôs, e questiona quais implicações isso traria. 2045 seria o ano da singularidade, ainda impossível de ser compreendida, por não conseguirmos pensar fora de nosso linear e químico cérebro animal.
O termo singularidade é usado para representar uma corrente de pensamento, muitas vezes tida como um movimento. Indica que a humanidade passará por enorme avanço tecnológico em um curto espaço de tempo, no qual a inteligência artificial predominará sobre a humana. O termo é creditado ao cientista Vernor Vinge. Kurzweil, que profetizou o surgimento da internet, é um dos fundadores da Singularity University, que tem a missão de “educar, inspirar e empoderar líderes para aplicarem tecnologias exponenciais no tratamento dos grandes desafios da humanidade”.
Outro relevante membro dessa filosofia é o gerontologista Aubrey De Grey. Ele afirma que o primeiro ser humano a viver 1000 anos já nasceu. De Grey vê o envelhecimento como uma doença a ser curada e explica como isso poderia ocorrer em uma palestra. Ele é autor do livro: “Ending Aging”. [...]
Albert Einstein teria dito: “A humanidade precisará de uma substancial nova forma de pensar se quiser sobreviver”. Essa frase normalmente é atribuída ao homem ter que mudar seu comportamento em relação a recursos naturais, ao meio ambiente e a questões sociais e éticas. Pensar em prol de um bem comum e não mais em benefício próprio. Transformar uma mentalidade imediatista para uma visão a longo prazo. Quem sabe, Einstein também estaria profetizando sobre o pensamento híbrido de Kurzweil.
Os avanços tecnológicos podem trazer benefícios, mas costumam ser atrelados a efeitos colaterais, que nos prejudicam e precisam ser discutidos. Como o vício da internet, a alienação do celular e a solidão das redes sociais. Esse homem-máquina teria um novo desafio a sua frente: como lidar com a liberdade de escolha em um cenário de acesso instantâneo e ilimitado a informações? Teorias filosóficas seriam reformuladas e outras apareceriam. Existencialistas se debruçariam sobre a nova responsabilidade do homem diante um livre arbítrio tecnológico e a angústia existencial gerada pelo processo de tomada de decisões com tantas opções e informações disponíveis. Sartre não ia querer perder a oportunidade de refletir sobre um outro tipo de ser humano e iria implorar para nascer de novo.
(Disponível em: http://mortesemtabu.blogfolha.uol.com.br/. Acesso em: 09/2016.)
O texto 2030: a fusão entre homem e máquina, dadas suas marcas composicionais, pode ser considerado
 

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2295714 Ano: 2016
Disciplina: Comunicação Social
Banca: UFMT
Orgão: IF-MT
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Sobre os meios informativos no século XX, analise as afirmativas.
I - Com a concorrência da televisão, o jornalismo impresso investiu na análise da informação e na interpretação do fato.
II - A rapidez da divulgação da informação no rádio e na televisão minimizou a importância do furo jornalístico e da edição extra no jornalismo impresso.
III - A concorrência da televisão obrigou o jornalismo impresso a adotar o lead contendo as questões primárias – quem, o que, quando, onde, como e por quê.
IV - O jornalismo impresso manteve vantagem em relação ao rádio e à televisão nos quesitos tempo e espaço de divulgação da informação.
Está correto o que se afirma em
 

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2295698 Ano: 2016
Disciplina: Comunicação Social
Banca: UFMT
Orgão: IF-MT
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Sobre as técnicas jornalísticas da produção do texto radiofônico, assinale a afirmativa correta.
 

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2295684 Ano: 2016
Disciplina: Português
Banca: UFMT
Orgão: IF-MT
Leia o texto abaixo.
Guarda compartilhada dos filhos: utopia ou realidade?
Quando duas pessoas se casam, nunca pensam que um dia podem se separar. Primeiro, realizam sonhos e, na maioria das vezes, têm filhos. Se o casamento não dá certo, a parte mais difícil da separação fica sendo a guarda das crianças. Em geral, os filhos continuam morando com a mãe e o pai passa a vê-los em regime de visitas.
Desde 2014, passou a ser adotada a lei da guarda compartilhada, que determina que todas as decisões sobre a rotina da criança passam a ser tomadas em conjunto pelos pais – mesmo que a criança viva a maior parte do tempo com apenas um deles.
Na guarda compartilhada, pai e mãe têm os mesmos deveres, as mesmas obrigações e também oportunidade igual de convivência com os filhos. Antes disso, a guarda mais adotada era a unilateral, aquela em que a criança mora com um dos pais (que detém a guarda e toma todas as decisões inerentes à criação), enquanto o outro genitor passa a ter o direito de visitas regulamentadas pelo juiz. A pensão alimentícia é fixada mediante acordo entre as partes (ou pelo poder judiciário) e passa a ser obrigação daquele que detém o direito de visitas. [...]
(Disponível em: http://www.papodemae.com.br/ Acesso em: setembro de 2016.)
Sobre os períodos apresentados no texto, marque V para as afirmativas verdadeiras e F para as falsas.
( ) Quando duas pessoas se casam, nunca pensam que um dia podem se separar é um período composto por subordinação, que expressa um relação temporal.
( ) Se o casamento não dá certo, a parte mais difícil da separação fica sendo a guarda das crianças apresenta efeito de sentido de condição, marcado pela presença de uma conjunção subordinativa.
( ) Desde 2014, passou a ser adotada a lei da guarda compartilhada, que determina que todas as decisões sobre a rotina da criança passam a ser tomadas em conjunto pelos pais – mesmo que a criança viva a maior parte do tempo com apenas um deles, é marcado por uma relação de sentido concessiva, introduzida pela presença do pronome relativo que.
( ) A pensão alimentícia é fixada mediante acordo entre as partes (ou pelo poder judiciário) e passa a ser obrigação daquele que detém o direito de visita é um período composto por coordenação e expressa uma relação de sentido de adversidade.
Assinale a sequência correta.
 

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2295675 Ano: 2016
Disciplina: Comunicação Social
Banca: UFMT
Orgão: IF-MT
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O jornalismo de revista deve valorizar a amplitude do contexto da notícia, dando sentido aos acontecimentos. Sobre as características do jornalismo de revista, considere:
I - Valoriza o texto parcial e opinativo.
II - Preocupa-se com a abordagem imediata dos assuntos, priorizando os acontecimentos mais recentes.
III - É aconselhável que a pauta de revista observe o lado inusitado da notícia, o relevante, o dramático ou mesmo irreverente.
IV - Tende a valorizar o projeto visual, atentando-se para detalhes como ícones e títulos.
São características desse jornalismo:
 

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2295659 Ano: 2016
Disciplina: Comunicação Social
Banca: UFMT
Orgão: IF-MT
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Assinale a alternativa que destaca uma vantagem do jornalismo online sobre o jornalismo impresso.
 

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2295653 Ano: 2016
Disciplina: Comunicação Social
Banca: UFMT
Orgão: IF-MT
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O conceito de crossover de mídia relaciona-se com
 

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2295598 Ano: 2016
Disciplina: Português
Banca: UFMT
Orgão: IF-MT
2030: a fusão entre homem e máquina
Por volta de 2030, poderemos ter o que o engenheiro do Google, autor e futurista Raymond Kurzweil chama de “pensamento híbrido(III). Significa pensarmos em parte de forma orgânica, de acordo com a biologia de nosso cérebro, e em parte de forma artificial – uma possibilidade do avanço exponencial da tecnologia. Um nanorrobô se instalaria em nosso neocórtex (no cérebro) possibilitando acesso direto à “nuvem”, ao conjunto de informações acessíveis via internet. Essa tecnologia também permitirá transmissões ao vivo da visão de alguém, entre outras possibilidades.
Seríamos fundidos à máquina, ou melhor, a traríamos para dentro do corpo humano. Parece ser o desenho de um futuro mais provável para a inteligência artificial do que essa dicotomia pintada na maioria dos filmes de ficção científica, de homem versus máquina, de robôs dominando a humanidade ou os usando para benefício próprio. Acho que não será uma questão de um ou outro, mas um e outro formando um outro ser, um novo conceito de humanidade. Apesar dessa imagem me dar arrepios.
A nanorrobótica ainda é uma tecnologia emergente, mas promete revolucionar a medicina num futuro próximo. Nanorrobôs são robôs do tamanho de uma célula sanguínea que poderão circular em nosso corpo fazendo diagnósticos, levando nutrientes e realizando microcirurgias.
É estranho pensar que em poucos anos um novo tipo de ser humano possa surgir. Mas refletindo sobre o avanço que tivemos nos últimos 30 anos, não é de forma alguma impossível. Em palestra no TED, Kurzweil explica o desenvolvimento de seu raciocínio.
Matéria de capa da revista “Time” “2045: The Year Man Becomes Immortal” explora a possibilidade de fazermos downloads de nossas mentes em outros recipientes, como robôs, e questiona quais implicações isso traria. 2045 seria o ano da singularidade, ainda impossível de ser compreendida, por não conseguirmos pensar fora de nosso linear e químico cérebro animal.
O termo singularidade é usado para representar uma corrente de pensamento, muitas vezes tida como um movimento. Indica que a humanidade passará por enorme avanço tecnológico em um curto espaço de tempo, no qual a inteligência artificial predominará sobre a humana. O termo é creditado ao cientista Vernor Vinge. Kurzweil, que profetizou o surgimento da internet, é um dos fundadores da Singularity University, que tem a missão de “educar, inspirar e empoderar líderes para aplicarem tecnologias exponenciais no tratamento dos grandes desafios da humanidade”.
Outro relevante membro dessa filosofia é o gerontologista Aubrey De Grey. Ele afirma que o primeiro ser humano a viver 1000 anos já nasceu. De Grey vê o envelhecimento como uma doença a ser curada e explica como isso poderia ocorrer em uma palestra. Ele é autor do livro: “Ending Aging”. [...]
Albert Einstein teria dito: “A humanidade precisará de uma substancial nova forma de pensar se quiser sobreviver”. Essa frase normalmente é atribuída ao homem ter que mudar seu comportamento em relação a recursos naturais, ao meio ambiente e a questões sociais e éticas. Pensar em prol de um bem comum e não mais em benefício próprio. Transformar uma mentalidade imediatista para uma visão a longo prazo. Quem sabe, Einstein também estaria profetizando sobre o pensamento híbrido de Kurzweil.
Os avanços tecnológicos podem trazer benefícios, mas costumam ser atrelados a efeitos colaterais, que nos prejudicam e precisam ser discutidos. Como o vício da internet, a alienação do celular e a solidão das redes sociais. Esse homem-máquina teria um novo desafio a sua frente: como lidar com a liberdade de escolha em um cenário de acesso instantâneo e ilimitado a informações? Teorias filosóficas seriam reformuladas e outras apareceriam. Existencialistas se debruçariam sobre a nova responsabilidade do homem diante um livre arbítrio tecnológico e a angústia existencial gerada pelo processo de tomada de decisões com tantas opções e informações disponíveis. Sartre não ia querer perder a oportunidade de refletir sobre um outro tipo de ser humano e iria implorar para nascer de novo.
(Disponível em: http://mortesemtabu.blogfolha.uol.com.br/. Acesso em: 09/2016.)
Há diversos usos para as aspas. Sobre esses usos no texto, analise as afirmativas.
I - Nas linhas 5 e 31 e 32, há casos de utilização das aspas para assinalar palavra ou trecho citado ou transcrito.
II - Na linha 18, as aspas indicam nomes de publicações (científicas, literárias, da mídia) ou de obras artísticas.
III - As aspas em pensamento híbrido, na linha 2, marcam o uso desta expressão fora do sentido habitual.
IV - Na linha 30, as aspas marcam transcrições de trechos de entrevista.
Estão corretas as afirmativas
 

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