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Foram encontradas 40 questões.

1312971 Ano: 2012
Disciplina: Química
Banca: UFMT
Orgão: IF-MT
O técnico deve conhecer o material que vai preparar, bem como o seu emprego, para que as experiências sejam bem sucedidas.
Considere o emprego das aparelhagens I, II e III abaixo.
I- É usado para secagem de substâncias.
II- É utilizado na filtração à vácuo.
III- É utilizado na titulação, pois permite o escoamento controlado de líquidos.
Assinale a alternativa que apresenta correta e respectivamente as aparelhagens descritas.
 

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São dispositivos de saída de dados:
 

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Considere a planilha abaixo, desenvolvida no Microsoft Excel 2007 (idioma português).
Enunciado 1298859-1
De acordo com a planilha, assinale a alternativa que apresenta a fórmula cujo resultado retorna o valor contido na célula D2.
 

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Analise a planilha abaixo.
Enunciado 1174899-1
No LibreOffice Calc 3.4.3, qual é a função do caracter $ utilizado na fórmula =(B2*C2)*$C$6 ?
 

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No LibreOffice Writer 3.4.3, qual é o formato padrão utilizado quando se salva um novo documento?
 

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INSTRUÇÃO: Leia o texto abaixo, do cronista Leo Cunha, e responda à questão.
Linda de morrer
O pai resolveu abrir uma funerária.
― Tem muita gente morrendo. É negócio de futuro!
Ao que a mãe acrescentou:
― Gente que nunca morreu está morrendo...
O filho perdeu a paciência.
― Dá pra parar com as piadinhas sem graça? Abrir um negócio não é brincadeira não.
O pai sorriu condescendente. Sabia que o filho estava bem intencionado. Mas é que o rapaz tinha acabado de concluir um desses MBA da vida, e só conseguia raciocinar em termos mercadológicos.
― Calma, filho. Você só fala de critérios, métodos, empredorismo... não sei nem falar esse troço.
― Empreendedorismo, pai.
O pai riu, disfarçado, depois continuou:
― Pois é. Estou querendo pôr o nome de “Funerária Vai com Deus”.
― Pelo amor de Deus!
―Também é bom. Mas “Vai com Deus” é melhor.
― Não, pai, pelo amor de Deus, não põe um nome desses!
E olhou ansioso para a mãe, pedindo socorro. A mãe nem tchum.
― Acho que é um nome interessante, filho. Diferente. Ousado.
O pai emendou:
― Imaginem só o slogan: “Na hora de morrer, Vai com Deus!”
A mãe soltou uma gargalhada.
― Vocês dois parem com isso! ― o filho já estava vermelho. ― Que coisa mórbida! Vamos pensar com um mínimo de ...
― Empree... dorimos...
― Do ...rimos!
― Doritos!
― Empreendedorismo! ― o filho berrou.
― Ah é. Quer ver outro nome bom? Funerária Sete Palmos.
― Passagem de Ida! ― a mãe entrou na tabela.
― Último Adeus! ― o pai emendou.
Agora os dois já riam solto. O filho olhando pro chão, besta. Já estava calculando os prejuízos.
O pai não parava.
― “Funerária Último Adeus: uma empresa linda de morrer.”
― Uma empresa linda de morrer! ― a mãe repetiu, saboreando cada palavra.
― Linda de morrer... ― o filho repetiu, mordendo as palavras. ― Nem Freud explica vocês dois...
― Engano seu, filho. Você sabia que o Freud era fanático por humor negro? Ele adorava o anúncio de uma funerária americana que falava assim: “Pra que viver, se você pode ser enterrado por dez dólares?”
― Sensacional! ― a mãe já batia as mãos na mesa, de tanto rir.
― E lembra aquele cemitério que tinha o slogan assim: “Se você não sabe quando, saiba pelo menos onde.”
Dessa vez, até o filho deixou escapar uma risada:
― É verdade. Essa propaganda eu lembro. Engraçado, na época eu achei aquele slogan muito bom. É claro que eu ainda não tinha conhecimento de...
― Perdedorismo...
― Predadorismo...
O filho saiu batendo os pés, resmungando para si mesmo: posicionamento, agregação, downsizing e, acima de tudo, empreendedorismo. Seu pai nunca ia mesmo dar conta daquelas palavras lindas de morrer.
(CUNHA, Leo. Manual de desculpas esfarrapadas. São Paulo: FTD, 2004.)
As denominações criadas para o futuro negócio causam no filho e no casal, respectivamente
 

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INSTRUÇÃO: Leia o texto abaixo, do cronista Leo Cunha, e responda à questão.
Linda de morrer
O pai resolveu abrir uma funerária.
― Tem muita gente morrendo. É negócio de futuro!
Ao que a mãe acrescentou:
― Gente que nunca morreu está morrendo...
O filho perdeu a paciência.
― Dá pra parar com as piadinhas sem graça? Abrir um negócio não é brincadeira não.
O pai sorriu condescendente. Sabia que o filho estava bem intencionado. Mas é que o rapaz tinha acabado de concluir um desses MBA da vida, e só conseguia raciocinar em termos mercadológicos.
― Calma, filho. Você só fala de critérios, métodos, empredorismo... não sei nem falar esse troço.
― Empreendedorismo, pai.
O pai riu, disfarçado, depois continuou:
― Pois é. Estou querendo pôr o nome de “Funerária Vai com Deus”.
― Pelo amor de Deus!
―Também é bom. Mas “Vai com Deus” é melhor.
― Não, pai, pelo amor de Deus, não põe um nome desses!
E olhou ansioso para a mãe, pedindo socorro. A mãe nem tchum.
― Acho que é um nome interessante, filho. Diferente. Ousado.
O pai emendou:
― Imaginem só o slogan: “Na hora de morrer, Vai com Deus!”
A mãe soltou uma gargalhada.
― Vocês dois parem com isso! ― o filho já estava vermelho. ― Que coisa mórbida! Vamos pensar com um mínimo de ...
― Empree... dorimos...
― Do ...rimos!
― Doritos!
― Empreendedorismo! ― o filho berrou.
― Ah é. Quer ver outro nome bom? Funerária Sete Palmos.
― Passagem de Ida! ― a mãe entrou na tabela.
― Último Adeus! ― o pai emendou.
Agora os dois já riam solto. O filho olhando pro chão, besta. Já estava calculando os prejuízos.
O pai não parava.
― “Funerária Último Adeus: uma empresa linda de morrer.”
― Uma empresa linda de morrer! ― a mãe repetiu, saboreando cada palavra.
― Linda de morrer... ― o filho repetiu, mordendo as palavras. ― Nem Freud explica vocês dois...
― Engano seu, filho. Você sabia que o Freud era fanático por humor negro? Ele adorava o anúncio de uma funerária americana que falava assim: “Pra que viver, se você pode ser enterrado por dez dólares?”
― Sensacional! ― a mãe já batia as mãos na mesa, de tanto rir.
― E lembra aquele cemitério que tinha o slogan assim: “Se você não sabe quando, saiba pelo menos onde.”
Dessa vez, até o filho deixou escapar uma risada:
― É verdade. Essa propaganda eu lembro. Engraçado, na época eu achei aquele slogan muito bom. É claro que eu ainda não tinha conhecimento de...
― Perdedorismo...
― Predadorismo...
O filho saiu batendo os pés, resmungando para si mesmo: posicionamento, agregação, downsizing e, acima de tudo, empreendedorismo. Seu pai nunca ia mesmo dar conta daquelas palavras lindas de morrer.
(CUNHA, Leo. Manual de desculpas esfarrapadas. São Paulo: FTD, 2004.)
Quais as características pelas quais pode-se inserir este texto no gênero crônica?
 

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1125542 Ano: 2012
Disciplina: Química
Banca: UFMT
Orgão: IF-MT
O etanol é uma substância muito importante. Considere as seguintes reações envolvendo o etanol:
Enunciado 1125542-1
A classificação das reações I, II, III e IV, respectivamente, é:
 

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1120666 Ano: 2012
Disciplina: Química
Banca: UFMT
Orgão: IF-MT
Considere que 50 pessoas estão numa embarcação à deriva em alto mar, e restam de água potável apenas 300 litros. A água do mar não é apropriada para o consumo devido à grande concentração de NaCl (25 g/L). Misturar a água do mar com a água potável disponível para obter soro fisiológico, cuja concentração de NaCl é 10 g/L, pode ser a solução até chegar socorro. Assinale a alternativa que apresenta, respectivamente, o volume total do soro produzido, o volume total do soro para cada pessoa, admitindo uma distribuição equitativa, e a massa total de NaCl que seriam ingeridos por pessoa ao consumir todo o seu soro.
 

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INSTRUÇÃO: Leia a tira abaixo e responda à questão.
Enunciado 1086101-1
(ABAURRE, M. L. et al. Português: Língua e Literatura. São Paulo: Moderna, 2003.)
Em relação à linguagem empregada na tira, analise as afirmativas.
I- O conector além disso foi usado no segundo quadrinho com a função de acrescentar mais um argumento.
II- A fala do pai de Calvin, no quarto quadrinho, iniciada por Parece que introduz crítica ao fato de estarem comendo pizza mais uma vez.
III- No quarto quadrinho, a fala da mãe de Calvin revela que não está disposta naquele dia a cozinhar para a família.
Está correto o que se afirma em
 

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