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Foram encontradas 60 questões.

1462874 Ano: 2007
Disciplina: Português
Banca: CESGRANRIO
Orgão: IBGE

enunciado 1462874-1

Em "Tampouco sei se a prisão é arbitrária," (l. 22), a parte em destaque pode ser substituída, sem alteração de sentido, por:
 

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1462873 Ano: 2007
Disciplina: Português
Banca: CESGRANRIO
Orgão: IBGE

enunciado 1462873-1

No primeiro parágrafo do Texto II, o autor faz questão de esclarecer:
 

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1462872 Ano: 2007
Disciplina: Português
Banca: CESGRANRIO
Orgão: IBGE

enunciado 1462872-1

Na narração, as situações comuns a seres humanos atribuídas a um cachorro dão ao Texto II um tom:
 

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1462871 Ano: 2007
Disciplina: Português
Banca: CESGRANRIO
Orgão: IBGE

TEXTO I


Cuidar e se cuidar


Ainda é muito comum, quando se fala em amor, se

referir sempre ao amor ao outro, a Deus ou à humanidade.

Nunca ou quase nunca se fala do amor pelas coisas da

natureza, consideradas inferiores, irracionais ou sem emo-

5 ção. Essa antipatia, felizmente, está diminuindo com a

conscientização ecológica e é aí que a educação ambiental

tem uma função decisiva na ampliação dessa nova sensi-

bilidade. Ela pode provocar um redimensionamento do pro-

cesso civilizatório.

10 Pascal * já dizia que o homem é um caniço pensante.

Somos frágeis, sim, apesar de racionais. Nós vivemos por

consentimento natural, já que, a qualquer momento, essa

natureza pode tirá-lo de nós. Já está comprovado que a

Terra sofre, periodicamente, cataclismos que provocam mudan-

15 ças drásticas no clima ou na estrutura do planeta, ex-

tinguindo uma variedade imensa de seres vivos. Desse

modo, entre um homem e um caniço ela não faz nenhu-

ma diferença. Muitas espécies continuam desaparecendo

a cada dia e a realidade continua seu ritmo, indiferente a

20 essas transformações.

Como indivíduos, a nossa passagem por aqui vai um

pouco além de um século. Daí a necessidade de uma

ecopedagogia que possa incentivar o cuidado generoso

com as coisas da natureza para que, não só os nossos

25 descendentes, mas os de todos os seres vivos, possam

continuar a jornada de sua espécie. Quem gosta se gos-

ta, quem ama se ama. Amar não é só fazer o que se

deseja, mas aprender a gostar do que se faz. Por isso o

cuidado é uma experiência do fazer, uma prática de vida e

30 um engajamento que supõe uma ética e uma generosidade

despretensiosa com todos os componentes naturais.

(...)

(...) A educação ambiental tem uma profunda respon-

sabilidade na formação das futuras gerações. Precisamos

35 de uma nova alfabetização, que possa mudar nossas ati-

tudes para com o mundo e, conseqüentemente, com os

outros, fazendo ressurgir uma generosidade com as coi-

sas que, felizmente, já faz parte do ideário e do cotidiano

de um número cada vez maior de pessoas no planeta. (...)

TRANCOSO, Alfeu. JB Ecológico, Ano 4, No 39, abr. 2005. (Adaptado)

*Pascal (Blaise), matemático, físico, filósofo e escritor francês (1623-1662).

A palavra, ou expressão, que altera o sentido da locução destacada, em "Somos frágeis, sim, apesar de racionais." (l. 11, do Texto I) é:
 

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1462870 Ano: 2007
Disciplina: Português
Banca: CESGRANRIO
Orgão: IBGE

TEXTO I


Cuidar e se cuidar


Ainda é muito comum, quando se fala em amor, se

referir sempre ao amor ao outro, a Deus ou à humanidade.

Nunca ou quase nunca se fala do amor pelas coisas da

natureza, consideradas inferiores, irracionais ou sem emo-

5 ção. Essa antipatia, felizmente, está diminuindo com a

conscientização ecológica e é aí que a educação ambiental

tem uma função decisiva na ampliação dessa nova sensi-

bilidade. Ela pode provocar um redimensionamento do pro-

cesso civilizatório.

10 Pascal * já dizia que o homem é um caniço pensante.

Somos frágeis, sim, apesar de racionais. Nós vivemos por

consentimento natural, já que, a qualquer momento, essa

natureza pode tirá-lo de nós. Já está comprovado que a

Terra sofre, periodicamente, cataclismos que provocam mudan-

15 ças drásticas no clima ou na estrutura do planeta, ex-

tinguindo uma variedade imensa de seres vivos. Desse

modo, entre um homem e um caniço ela não faz nenhu-

ma diferença. Muitas espécies continuam desaparecendo

a cada dia e a realidade continua seu ritmo, indiferente a

20 essas transformações.

Como indivíduos, a nossa passagem por aqui vai um

pouco além de um século. Daí a necessidade de uma

ecopedagogia que possa incentivar o cuidado generoso

com as coisas da natureza para que, não só os nossos

25 descendentes, mas os de todos os seres vivos, possam

continuar a jornada de sua espécie. Quem gosta se gos-

ta, quem ama se ama. Amar não é só fazer o que se

deseja, mas aprender a gostar do que se faz. Por isso o

cuidado é uma experiência do fazer, uma prática de vida e

30 um engajamento que supõe uma ética e uma generosidade

despretensiosa com todos os componentes naturais.

(...)

(...) A educação ambiental tem uma profunda respon-

sabilidade na formação das futuras gerações. Precisamos

35 de uma nova alfabetização, que possa mudar nossas ati-

tudes para com o mundo e, conseqüentemente, com os

outros, fazendo ressurgir uma generosidade com as coi-

sas que, felizmente, já faz parte do ideário e do cotidiano

de um número cada vez maior de pessoas no planeta. (...)

TRANCOSO, Alfeu. JB Ecológico, Ano 4, No 39, abr. 2005. (Adaptado)

*Pascal (Blaise), matemático, físico, filósofo e escritor francês (1623-1662).

Quando falo de amor, eu me __________ ao amor ao outro, ainda que tu te ________ a Deus. Pode-se preencher corretamente as lacunas na frase acima com:
 

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1462869 Ano: 2007
Disciplina: Português
Banca: CESGRANRIO
Orgão: IBGE

TEXTO I


Cuidar e se cuidar


Ainda é muito comum, quando se fala em amor, se

referir sempre ao amor ao outro, a Deus ou à humanidade.

Nunca ou quase nunca se fala do amor pelas coisas da

natureza, consideradas inferiores, irracionais ou sem emo-

5 ção. Essa antipatia, felizmente, está diminuindo com a

conscientização ecológica e é aí que a educação ambiental

tem uma função decisiva na ampliação dessa nova sensi-

bilidade. Ela pode provocar um redimensionamento do pro-

cesso civilizatório.

10 Pascal * já dizia que o homem é um caniço pensante.

Somos frágeis, sim, apesar de racionais. Nós vivemos por

consentimento natural, já que, a qualquer momento, essa

natureza pode tirá-lo de nós. Já está comprovado que a

Terra sofre, periodicamente, cataclismos que provocam mudan-

15 ças drásticas no clima ou na estrutura do planeta, ex-

tinguindo uma variedade imensa de seres vivos. Desse

modo, entre um homem e um caniço ela não faz nenhu-

ma diferença. Muitas espécies continuam desaparecendo

a cada dia e a realidade continua seu ritmo, indiferente a

20 essas transformações.

Como indivíduos, a nossa passagem por aqui vai um

pouco além de um século. Daí a necessidade de uma

ecopedagogia que possa incentivar o cuidado generoso

com as coisas da natureza para que, não só os nossos

25 descendentes, mas os de todos os seres vivos, possam

continuar a jornada de sua espécie. Quem gosta se gos-

ta, quem ama se ama. Amar não é só fazer o que se

deseja, mas aprender a gostar do que se faz. Por isso o

cuidado é uma experiência do fazer, uma prática de vida e

30 um engajamento que supõe uma ética e uma generosidade

despretensiosa com todos os componentes naturais.

(...)

(...) A educação ambiental tem uma profunda respon-

sabilidade na formação das futuras gerações. Precisamos

35 de uma nova alfabetização, que possa mudar nossas ati-

tudes para com o mundo e, conseqüentemente, com os

outros, fazendo ressurgir uma generosidade com as coi-

sas que, felizmente, já faz parte do ideário e do cotidiano

de um número cada vez maior de pessoas no planeta. (...)

TRANCOSO, Alfeu. JB Ecológico, Ano 4, No 39, abr. 2005. (Adaptado)

*Pascal (Blaise), matemático, físico, filósofo e escritor francês (1623-1662).

Dentre os termos destacados nos fragmentos do Texto I, assinale aquele que tem classificação gramatical diferente da dos demais.

 

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1462867 Ano: 2007
Disciplina: Português
Banca: CESGRANRIO
Orgão: IBGE

TEXTO I


Cuidar e se cuidar


Ainda é muito comum, quando se fala em amor, se

referir sempre ao amor ao outro, a Deus ou à humanidade.

Nunca ou quase nunca se fala do amor pelas coisas da

natureza, consideradas inferiores, irracionais ou sem emo-

5 ção. Essa antipatia, felizmente, está diminuindo com a

conscientização ecológica e é aí que a educação ambiental

tem uma função decisiva na ampliação dessa nova sensi-

bilidade. Ela pode provocar um redimensionamento do pro-

cesso civilizatório.

10 Pascal * já dizia que o homem é um caniço pensante.

Somos frágeis, sim, apesar de racionais. Nós vivemos por

consentimento natural, já que, a qualquer momento, essa

natureza pode tirá-lo de nós. Já está comprovado que a

Terra sofre, periodicamente, cataclismos que provocam mudan-

15 ças drásticas no clima ou na estrutura do planeta, ex-

tinguindo uma variedade imensa de seres vivos. Desse

modo, entre um homem e um caniço ela não faz nenhu-

ma diferença. Muitas espécies continuam desaparecendo

a cada dia e a realidade continua seu ritmo, indiferente a

20 essas transformações.

Como indivíduos, a nossa passagem por aqui vai um

pouco além de um século. Daí a necessidade de uma

ecopedagogia que possa incentivar o cuidado generoso

com as coisas da natureza para que, não só os nossos

25 descendentes, mas os de todos os seres vivos, possam

continuar a jornada de sua espécie. Quem gosta se gos-

ta, quem ama se ama. Amar não é só fazer o que se

deseja, mas aprender a gostar do que se faz. Por isso o

cuidado é uma experiência do fazer, uma prática de vida e

30 um engajamento que supõe uma ética e uma generosidade

despretensiosa com todos os componentes naturais.

(...)

(...) A educação ambiental tem uma profunda respon-

sabilidade na formação das futuras gerações. Precisamos

35 de uma nova alfabetização, que possa mudar nossas ati-

tudes para com o mundo e, conseqüentemente, com os

outros, fazendo ressurgir uma generosidade com as coi-

sas que, felizmente, já faz parte do ideário e do cotidiano

de um número cada vez maior de pessoas no planeta. (...)

TRANCOSO, Alfeu. JB Ecológico, Ano 4, No 39, abr. 2005. (Adaptado)

*Pascal (Blaise), matemático, físico, filósofo e escritor francês (1623-1662).

Com base no segundo parágrafo do Texto I, a expressão "caniço pensante" tem correspondência correta em:
 

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1462866 Ano: 2007
Disciplina: Português
Banca: CESGRANRIO
Orgão: IBGE

TEXTO I


Cuidar e se cuidar


Ainda é muito comum, quando se fala em amor, se

referir sempre ao amor ao outro, a Deus ou à humanidade.

Nunca ou quase nunca se fala do amor pelas coisas da

natureza, consideradas inferiores, irracionais ou sem emo-

5 ção. Essa antipatia, felizmente, está diminuindo com a

conscientização ecológica e é aí que a educação ambiental

tem uma função decisiva na ampliação dessa nova sensi-

bilidade. Ela pode provocar um redimensionamento do pro-

cesso civilizatório.

10 Pascal * já dizia que o homem é um caniço pensante.

Somos frágeis, sim, apesar de racionais. Nós vivemos por

consentimento natural, já que, a qualquer momento, essa

natureza pode tirá-lo de nós. Já está comprovado que a

Terra sofre, periodicamente, cataclismos que provocam mudan-

15 ças drásticas no clima ou na estrutura do planeta, ex-

tinguindo uma variedade imensa de seres vivos. Desse

modo, entre um homem e um caniço ela não faz nenhu-

ma diferença. Muitas espécies continuam desaparecendo

a cada dia e a realidade continua seu ritmo, indiferente a

20 essas transformações.

Como indivíduos, a nossa passagem por aqui vai um

pouco além de um século. Daí a necessidade de uma

ecopedagogia que possa incentivar o cuidado generoso

com as coisas da natureza para que, não só os nossos

25 descendentes, mas os de todos os seres vivos, possam

continuar a jornada de sua espécie. Quem gosta se gos-

ta, quem ama se ama. Amar não é só fazer o que se

deseja, mas aprender a gostar do que se faz. Por isso o

cuidado é uma experiência do fazer, uma prática de vida e

30 um engajamento que supõe uma ética e uma generosidade

despretensiosa com todos os componentes naturais.

(...)

(...) A educação ambiental tem uma profunda respon-

sabilidade na formação das futuras gerações. Precisamos

35 de uma nova alfabetização, que possa mudar nossas ati-

tudes para com o mundo e, conseqüentemente, com os

outros, fazendo ressurgir uma generosidade com as coi-

sas que, felizmente, já faz parte do ideário e do cotidiano

de um número cada vez maior de pessoas no planeta. (...)

TRANCOSO, Alfeu. JB Ecológico, Ano 4, No 39, abr. 2005. (Adaptado)

*Pascal (Blaise), matemático, físico, filósofo e escritor francês (1623-1662).

O autor do Texto I associa a necessidade de uma ecopedagogia à:
 

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1462865 Ano: 2007
Disciplina: Português
Banca: CESGRANRIO
Orgão: IBGE

TEXTO I


Cuidar e se cuidar


Ainda é muito comum, quando se fala em amor, se

referir sempre ao amor ao outro, a Deus ou à humanidade.

Nunca ou quase nunca se fala do amor pelas coisas da

natureza, consideradas inferiores, irracionais ou sem emo-

5 ção. Essa antipatia, felizmente, está diminuindo com a

conscientização ecológica e é aí que a educação ambiental

tem uma função decisiva na ampliação dessa nova sensi-

bilidade. Ela pode provocar um redimensionamento do pro-

cesso civilizatório.

10 Pascal * já dizia que o homem é um caniço pensante.

Somos frágeis, sim, apesar de racionais. Nós vivemos por

consentimento natural, já que, a qualquer momento, essa

natureza pode tirá-lo de nós. Já está comprovado que a

Terra sofre, periodicamente, cataclismos que provocam mudan-

15 ças drásticas no clima ou na estrutura do planeta, ex-

tinguindo uma variedade imensa de seres vivos. Desse

modo, entre um homem e um caniço ela não faz nenhu-

ma diferença. Muitas espécies continuam desaparecendo

a cada dia e a realidade continua seu ritmo, indiferente a

20 essas transformações.

Como indivíduos, a nossa passagem por aqui vai um

pouco além de um século. Daí a necessidade de uma

ecopedagogia que possa incentivar o cuidado generoso

com as coisas da natureza para que, não só os nossos

25 descendentes, mas os de todos os seres vivos, possam

continuar a jornada de sua espécie. Quem gosta se gos-

ta, quem ama se ama. Amar não é só fazer o que se

deseja, mas aprender a gostar do que se faz. Por isso o

cuidado é uma experiência do fazer, uma prática de vida e

30 um engajamento que supõe uma ética e uma generosidade

despretensiosa com todos os componentes naturais.

(...)

(...) A educação ambiental tem uma profunda respon-

sabilidade na formação das futuras gerações. Precisamos

35 de uma nova alfabetização, que possa mudar nossas ati-

tudes para com o mundo e, conseqüentemente, com os

outros, fazendo ressurgir uma generosidade com as coi-

sas que, felizmente, já faz parte do ideário e do cotidiano

de um número cada vez maior de pessoas no planeta. (...)

TRANCOSO, Alfeu. JB Ecológico, Ano 4, No 39, abr. 2005. (Adaptado)

*Pascal (Blaise), matemático, físico, filósofo e escritor francês (1623-1662).

De acordo com o primeiro parágrafo do Texto I, para o autor, o A palavra, ou expressão, que altera o sentido da locução conceito de amor:

 

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1462868 Ano: 2007
Disciplina: Português
Banca: CESGRANRIO
Orgão: IBGE

TEXTO I


Cuidar e se cuidar


Ainda é muito comum, quando se fala em amor, se

referir sempre ao amor ao outro, a Deus ou à humanidade.

Nunca ou quase nunca se fala do amor pelas coisas da

natureza, consideradas inferiores, irracionais ou sem emo-

5 ção. Essa antipatia, felizmente, está diminuindo com a

conscientização ecológica e é aí que a educação ambiental

tem uma função decisiva na ampliação dessa nova sensi-

bilidade. Ela pode provocar um redimensionamento do pro-

cesso civilizatório.

10 Pascal * já dizia que o homem é um caniço pensante.

Somos frágeis, sim, apesar de racionais. Nós vivemos por

consentimento natural, já que, a qualquer momento, essa

natureza pode tirá-lo de nós. Já está comprovado que a

Terra sofre, periodicamente, cataclismos que provocam mudan-

15 ças drásticas no clima ou na estrutura do planeta, ex-

tinguindo uma variedade imensa de seres vivos. Desse

modo, entre um homem e um caniço ela não faz nenhu-

ma diferença. Muitas espécies continuam desaparecendo

a cada dia e a realidade continua seu ritmo, indiferente a

20 essas transformações.

Como indivíduos, a nossa passagem por aqui vai um

pouco além de um século. Daí a necessidade de uma

ecopedagogia que possa incentivar o cuidado generoso

com as coisas da natureza para que, não só os nossos

25 descendentes, mas os de todos os seres vivos, possam

continuar a jornada de sua espécie. Quem gosta se gos-

ta, quem ama se ama. Amar não é só fazer o que se

deseja, mas aprender a gostar do que se faz. Por isso o

cuidado é uma experiência do fazer, uma prática de vida e

30 um engajamento que supõe uma ética e uma generosidade

despretensiosa com todos os componentes naturais.

(...)

(...) A educação ambiental tem uma profunda respon-

sabilidade na formação das futuras gerações. Precisamos

35 de uma nova alfabetização, que possa mudar nossas ati-

tudes para com o mundo e, conseqüentemente, com os

outros, fazendo ressurgir uma generosidade com as coi-

sas que, felizmente, já faz parte do ideário e do cotidiano

de um número cada vez maior de pessoas no planeta. (...)

TRANCOSO, Alfeu. JB Ecológico, Ano 4, No 39, abr. 2005. (Adaptado)

*Pascal (Blaise), matemático, físico, filósofo e escritor francês (1623-1662).

Assinale a opção cujo termo destacado NÃO deve receber acento gráfico.
Questão Desatualizada

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