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TEXTO I
Cuidar e se cuidar
Ainda é muito comum, quando se fala em amor, se
referir sempre ao amor ao outro, a Deus ou à humanidade.
Nunca ou quase nunca se fala do amor pelas coisas da
natureza, consideradas inferiores, irracionais ou sem emo-
5 ção. Essa antipatia, felizmente, está diminuindo com a
conscientização ecológica e é aí que a educação ambiental
tem uma função decisiva na ampliação dessa nova sensi-
bilidade. Ela pode provocar um redimensionamento do pro-
cesso civilizatório.
10 Pascal * já dizia que o homem é um caniço pensante.
Somos frágeis, sim, apesar de racionais. Nós vivemos por
consentimento natural, já que, a qualquer momento, essa
natureza pode tirá-lo de nós. Já está comprovado que a
Terra sofre, periodicamente, cataclismos que provocam mudan-
15 ças drásticas no clima ou na estrutura do planeta, ex-
tinguindo uma variedade imensa de seres vivos. Desse
modo, entre um homem e um caniço ela não faz nenhu-
ma diferença. Muitas espécies continuam desaparecendo
a cada dia e a realidade continua seu ritmo, indiferente a
20 essas transformações.
Como indivíduos, a nossa passagem por aqui vai um
pouco além de um século. Daí a necessidade de uma
ecopedagogia que possa incentivar o cuidado generoso
com as coisas da natureza para que, não só os nossos
25 descendentes, mas os de todos os seres vivos, possam
continuar a jornada de sua espécie. Quem gosta se gos-
ta, quem ama se ama. Amar não é só fazer o que se
deseja, mas aprender a gostar do que se faz. Por isso o
cuidado é uma experiência do fazer, uma prática de vida e
30 um engajamento que supõe uma ética e uma generosidade
despretensiosa com todos os componentes naturais.
(...)
(...) A educação ambiental tem uma profunda respon-
sabilidade na formação das futuras gerações. Precisamos
35 de uma nova alfabetização, que possa mudar nossas ati-
tudes para com o mundo e, conseqüentemente, com os
outros, fazendo ressurgir uma generosidade com as coi-
sas que, felizmente, já faz parte do ideário e do cotidiano
de um número cada vez maior de pessoas no planeta. (...)
TRANCOSO, Alfeu. JB Ecológico, Ano 4, No 39, abr. 2005. (Adaptado)
*Pascal (Blaise), matemático, físico, filósofo e escritor francês (1623-1662).
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TEXTO I
Cuidar e se cuidar
Ainda é muito comum, quando se fala em amor, se
referir sempre ao amor ao outro, a Deus ou à humanidade.
Nunca ou quase nunca se fala do amor pelas coisas da
natureza, consideradas inferiores, irracionais ou sem emo-
5 ção. Essa antipatia, felizmente, está diminuindo com a
conscientização ecológica e é aí que a educação ambiental
tem uma função decisiva na ampliação dessa nova sensi-
bilidade. Ela pode provocar um redimensionamento do pro-
cesso civilizatório.
10 Pascal * já dizia que o homem é um caniço pensante.
Somos frágeis, sim, apesar de racionais. Nós vivemos por
consentimento natural, já que, a qualquer momento, essa
natureza pode tirá-lo de nós. Já está comprovado que a
Terra sofre, periodicamente, cataclismos que provocam mudan-
15 ças drásticas no clima ou na estrutura do planeta, ex-
tinguindo uma variedade imensa de seres vivos. Desse
modo, entre um homem e um caniço ela não faz nenhu-
ma diferença. Muitas espécies continuam desaparecendo
a cada dia e a realidade continua seu ritmo, indiferente a
20 essas transformações.
Como indivíduos, a nossa passagem por aqui vai um
pouco além de um século. Daí a necessidade de uma
ecopedagogia que possa incentivar o cuidado generoso
com as coisas da natureza para que, não só os nossos
25 descendentes, mas os de todos os seres vivos, possam
continuar a jornada de sua espécie. Quem gosta se gos-
ta, quem ama se ama. Amar não é só fazer o que se
deseja, mas aprender a gostar do que se faz. Por isso o
cuidado é uma experiência do fazer, uma prática de vida e
30 um engajamento que supõe uma ética e uma generosidade
despretensiosa com todos os componentes naturais.
(...)
(...) A educação ambiental tem uma profunda respon-
sabilidade na formação das futuras gerações. Precisamos
35 de uma nova alfabetização, que possa mudar nossas ati-
tudes para com o mundo e, conseqüentemente, com os
outros, fazendo ressurgir uma generosidade com as coi-
sas que, felizmente, já faz parte do ideário e do cotidiano
de um número cada vez maior de pessoas no planeta. (...)
TRANCOSO, Alfeu. JB Ecológico, Ano 4, No 39, abr. 2005. (Adaptado)
*Pascal (Blaise), matemático, físico, filósofo e escritor francês (1623-1662).
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TEXTO I
Cuidar e se cuidar
Ainda é muito comum, quando se fala em amor, se
referir sempre ao amor ao outro, a Deus ou à humanidade.
Nunca ou quase nunca se fala do amor pelas coisas da
natureza, consideradas inferiores, irracionais ou sem emo-
5 ção. Essa antipatia, felizmente, está diminuindo com a
conscientização ecológica e é aí que a educação ambiental
tem uma função decisiva na ampliação dessa nova sensi-
bilidade. Ela pode provocar um redimensionamento do pro-
cesso civilizatório.
10 Pascal * já dizia que o homem é um caniço pensante.
Somos frágeis, sim, apesar de racionais. Nós vivemos por
consentimento natural, já que, a qualquer momento, essa
natureza pode tirá-lo de nós. Já está comprovado que a
Terra sofre, periodicamente, cataclismos que provocam mudan-
15 ças drásticas no clima ou na estrutura do planeta, ex-
tinguindo uma variedade imensa de seres vivos. Desse
modo, entre um homem e um caniço ela não faz nenhu-
ma diferença. Muitas espécies continuam desaparecendo
a cada dia e a realidade continua seu ritmo, indiferente a
20 essas transformações.
Como indivíduos, a nossa passagem por aqui vai um
pouco além de um século. Daí a necessidade de uma
ecopedagogia que possa incentivar o cuidado generoso
com as coisas da natureza para que, não só os nossos
25 descendentes, mas os de todos os seres vivos, possam
continuar a jornada de sua espécie. Quem gosta se gos-
ta, quem ama se ama. Amar não é só fazer o que se
deseja, mas aprender a gostar do que se faz. Por isso o
cuidado é uma experiência do fazer, uma prática de vida e
30 um engajamento que supõe uma ética e uma generosidade
despretensiosa com todos os componentes naturais.
(...)
(...) A educação ambiental tem uma profunda respon-
sabilidade na formação das futuras gerações. Precisamos
35 de uma nova alfabetização, que possa mudar nossas ati-
tudes para com o mundo e, conseqüentemente, com os
outros, fazendo ressurgir uma generosidade com as coi-
sas que, felizmente, já faz parte do ideário e do cotidiano
de um número cada vez maior de pessoas no planeta. (...)
TRANCOSO, Alfeu. JB Ecológico, Ano 4, No 39, abr. 2005. (Adaptado)
*Pascal (Blaise), matemático, físico, filósofo e escritor francês (1623-1662).
Dentre os termos destacados nos fragmentos do Texto I, assinale aquele que tem classificação gramatical diferente da dos demais.
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TEXTO I
Cuidar e se cuidar
Ainda é muito comum, quando se fala em amor, se
referir sempre ao amor ao outro, a Deus ou à humanidade.
Nunca ou quase nunca se fala do amor pelas coisas da
natureza, consideradas inferiores, irracionais ou sem emo-
5 ção. Essa antipatia, felizmente, está diminuindo com a
conscientização ecológica e é aí que a educação ambiental
tem uma função decisiva na ampliação dessa nova sensi-
bilidade. Ela pode provocar um redimensionamento do pro-
cesso civilizatório.
10 Pascal * já dizia que o homem é um caniço pensante.
Somos frágeis, sim, apesar de racionais. Nós vivemos por
consentimento natural, já que, a qualquer momento, essa
natureza pode tirá-lo de nós. Já está comprovado que a
Terra sofre, periodicamente, cataclismos que provocam mudan-
15 ças drásticas no clima ou na estrutura do planeta, ex-
tinguindo uma variedade imensa de seres vivos. Desse
modo, entre um homem e um caniço ela não faz nenhu-
ma diferença. Muitas espécies continuam desaparecendo
a cada dia e a realidade continua seu ritmo, indiferente a
20 essas transformações.
Como indivíduos, a nossa passagem por aqui vai um
pouco além de um século. Daí a necessidade de uma
ecopedagogia que possa incentivar o cuidado generoso
com as coisas da natureza para que, não só os nossos
25 descendentes, mas os de todos os seres vivos, possam
continuar a jornada de sua espécie. Quem gosta se gos-
ta, quem ama se ama. Amar não é só fazer o que se
deseja, mas aprender a gostar do que se faz. Por isso o
cuidado é uma experiência do fazer, uma prática de vida e
30 um engajamento que supõe uma ética e uma generosidade
despretensiosa com todos os componentes naturais.
(...)
(...) A educação ambiental tem uma profunda respon-
sabilidade na formação das futuras gerações. Precisamos
35 de uma nova alfabetização, que possa mudar nossas ati-
tudes para com o mundo e, conseqüentemente, com os
outros, fazendo ressurgir uma generosidade com as coi-
sas que, felizmente, já faz parte do ideário e do cotidiano
de um número cada vez maior de pessoas no planeta. (...)
TRANCOSO, Alfeu. JB Ecológico, Ano 4, No 39, abr. 2005. (Adaptado)
*Pascal (Blaise), matemático, físico, filósofo e escritor francês (1623-1662).
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TEXTO I
Cuidar e se cuidar
Ainda é muito comum, quando se fala em amor, se
referir sempre ao amor ao outro, a Deus ou à humanidade.
Nunca ou quase nunca se fala do amor pelas coisas da
natureza, consideradas inferiores, irracionais ou sem emo-
5 ção. Essa antipatia, felizmente, está diminuindo com a
conscientização ecológica e é aí que a educação ambiental
tem uma função decisiva na ampliação dessa nova sensi-
bilidade. Ela pode provocar um redimensionamento do pro-
cesso civilizatório.
10 Pascal * já dizia que o homem é um caniço pensante.
Somos frágeis, sim, apesar de racionais. Nós vivemos por
consentimento natural, já que, a qualquer momento, essa
natureza pode tirá-lo de nós. Já está comprovado que a
Terra sofre, periodicamente, cataclismos que provocam mudan-
15 ças drásticas no clima ou na estrutura do planeta, ex-
tinguindo uma variedade imensa de seres vivos. Desse
modo, entre um homem e um caniço ela não faz nenhu-
ma diferença. Muitas espécies continuam desaparecendo
a cada dia e a realidade continua seu ritmo, indiferente a
20 essas transformações.
Como indivíduos, a nossa passagem por aqui vai um
pouco além de um século. Daí a necessidade de uma
ecopedagogia que possa incentivar o cuidado generoso
com as coisas da natureza para que, não só os nossos
25 descendentes, mas os de todos os seres vivos, possam
continuar a jornada de sua espécie. Quem gosta se gos-
ta, quem ama se ama. Amar não é só fazer o que se
deseja, mas aprender a gostar do que se faz. Por isso o
cuidado é uma experiência do fazer, uma prática de vida e
30 um engajamento que supõe uma ética e uma generosidade
despretensiosa com todos os componentes naturais.
(...)
(...) A educação ambiental tem uma profunda respon-
sabilidade na formação das futuras gerações. Precisamos
35 de uma nova alfabetização, que possa mudar nossas ati-
tudes para com o mundo e, conseqüentemente, com os
outros, fazendo ressurgir uma generosidade com as coi-
sas que, felizmente, já faz parte do ideário e do cotidiano
de um número cada vez maior de pessoas no planeta. (...)
TRANCOSO, Alfeu. JB Ecológico, Ano 4, No 39, abr. 2005. (Adaptado)
*Pascal (Blaise), matemático, físico, filósofo e escritor francês (1623-1662).
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TEXTO I
Cuidar e se cuidar
Ainda é muito comum, quando se fala em amor, se
referir sempre ao amor ao outro, a Deus ou à humanidade.
Nunca ou quase nunca se fala do amor pelas coisas da
natureza, consideradas inferiores, irracionais ou sem emo-
5 ção. Essa antipatia, felizmente, está diminuindo com a
conscientização ecológica e é aí que a educação ambiental
tem uma função decisiva na ampliação dessa nova sensi-
bilidade. Ela pode provocar um redimensionamento do pro-
cesso civilizatório.
10 Pascal * já dizia que o homem é um caniço pensante.
Somos frágeis, sim, apesar de racionais. Nós vivemos por
consentimento natural, já que, a qualquer momento, essa
natureza pode tirá-lo de nós. Já está comprovado que a
Terra sofre, periodicamente, cataclismos que provocam mudan-
15 ças drásticas no clima ou na estrutura do planeta, ex-
tinguindo uma variedade imensa de seres vivos. Desse
modo, entre um homem e um caniço ela não faz nenhu-
ma diferença. Muitas espécies continuam desaparecendo
a cada dia e a realidade continua seu ritmo, indiferente a
20 essas transformações.
Como indivíduos, a nossa passagem por aqui vai um
pouco além de um século. Daí a necessidade de uma
ecopedagogia que possa incentivar o cuidado generoso
com as coisas da natureza para que, não só os nossos
25 descendentes, mas os de todos os seres vivos, possam
continuar a jornada de sua espécie. Quem gosta se gos-
ta, quem ama se ama. Amar não é só fazer o que se
deseja, mas aprender a gostar do que se faz. Por isso o
cuidado é uma experiência do fazer, uma prática de vida e
30 um engajamento que supõe uma ética e uma generosidade
despretensiosa com todos os componentes naturais.
(...)
(...) A educação ambiental tem uma profunda respon-
sabilidade na formação das futuras gerações. Precisamos
35 de uma nova alfabetização, que possa mudar nossas ati-
tudes para com o mundo e, conseqüentemente, com os
outros, fazendo ressurgir uma generosidade com as coi-
sas que, felizmente, já faz parte do ideário e do cotidiano
de um número cada vez maior de pessoas no planeta. (...)
TRANCOSO, Alfeu. JB Ecológico, Ano 4, No 39, abr. 2005. (Adaptado)
*Pascal (Blaise), matemático, físico, filósofo e escritor francês (1623-1662).
De acordo com o primeiro parágrafo do Texto I, para o autor, o A palavra, ou expressão, que altera o sentido da locução conceito de amor:
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TEXTO I
Cuidar e se cuidar
Ainda é muito comum, quando se fala em amor, se
referir sempre ao amor ao outro, a Deus ou à humanidade.
Nunca ou quase nunca se fala do amor pelas coisas da
natureza, consideradas inferiores, irracionais ou sem emo-
5 ção. Essa antipatia, felizmente, está diminuindo com a
conscientização ecológica e é aí que a educação ambiental
tem uma função decisiva na ampliação dessa nova sensi-
bilidade. Ela pode provocar um redimensionamento do pro-
cesso civilizatório.
10 Pascal * já dizia que o homem é um caniço pensante.
Somos frágeis, sim, apesar de racionais. Nós vivemos por
consentimento natural, já que, a qualquer momento, essa
natureza pode tirá-lo de nós. Já está comprovado que a
Terra sofre, periodicamente, cataclismos que provocam mudan-
15 ças drásticas no clima ou na estrutura do planeta, ex-
tinguindo uma variedade imensa de seres vivos. Desse
modo, entre um homem e um caniço ela não faz nenhu-
ma diferença. Muitas espécies continuam desaparecendo
a cada dia e a realidade continua seu ritmo, indiferente a
20 essas transformações.
Como indivíduos, a nossa passagem por aqui vai um
pouco além de um século. Daí a necessidade de uma
ecopedagogia que possa incentivar o cuidado generoso
com as coisas da natureza para que, não só os nossos
25 descendentes, mas os de todos os seres vivos, possam
continuar a jornada de sua espécie. Quem gosta se gos-
ta, quem ama se ama. Amar não é só fazer o que se
deseja, mas aprender a gostar do que se faz. Por isso o
cuidado é uma experiência do fazer, uma prática de vida e
30 um engajamento que supõe uma ética e uma generosidade
despretensiosa com todos os componentes naturais.
(...)
(...) A educação ambiental tem uma profunda respon-
sabilidade na formação das futuras gerações. Precisamos
35 de uma nova alfabetização, que possa mudar nossas ati-
tudes para com o mundo e, conseqüentemente, com os
outros, fazendo ressurgir uma generosidade com as coi-
sas que, felizmente, já faz parte do ideário e do cotidiano
de um número cada vez maior de pessoas no planeta. (...)
TRANCOSO, Alfeu. JB Ecológico, Ano 4, No 39, abr. 2005. (Adaptado)
*Pascal (Blaise), matemático, físico, filósofo e escritor francês (1623-1662).
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