Além de reduzirem o impacto ambiental e trazerem para si a responsabilidade que lhes cabe, obedecendo assim aos princípios das externalidades ambientais, as empresas devem atentar para a escassez dos materiais e aplicar o programa de logística reversa a fim de diminuírem o consumo de matéria-prima e remanufaturar os produtos retornados.

A gestão energética, além de agregar valor ao produto no mercado internacional, melhora a imagem da empresa ante a comunidade e os consumidores.

O objetivo principal da logística reversa é atender aos princípios de sustentabilidade ambiental, como o da produção limpa, segundo a qual quem produz deve responsabilizar-se também pelo destino final dos produtos gerados, de forma a reduzir o impacto ambiental que eles causam.

A definição de gestão ambiental pode variar entre os autores e as empresas, porém sempre está relacionada ao processo de melhoria contínua do desempenho ambiental da organização.

Percepção, memória organizacional, padrão cognitivo e treinamento são os quatro pilares do conhecimento.

A aplicação do benchmarking passa, em essência, pela comparação de indicadores de desempenho e de processos entre organizações de natureza semelhante.

A gestão do conhecimento, se aplicada de forma sistêmica na avaliação dos indicadores de desempenho, auxiliará no entendimento e na melhoria das interações dos agentes do sistema produtivo.

A cultura é o fator mais influente na promoção ou inibição de práticas de gestão do conhecimento.

A homogeneidade da equipe de criação, associada a uma cultura comum e uniforme dessa equipe, contribui para os processos de inovação e de desafio dentro de uma organização.

Para criar um ambiente favorável à inovação, que ocorre repentinamente em uma organização, é necessário realizar investimentos de curto prazo.