Em casos de morte perinatal, a análise anatomopatológica da placenta é indispensável, não sendo necessário termo de consentimento esclarecido.

A molécula de glicose, as lipoproteínas e os fosfolipídios atravessam a barreira placentária pelo mecanismo de difusão facilitada.

A somatotrofina coriônica humana, ou hormônio lactogênio placentário humano, tem ação mamotrófica na gestação e efeitos contrainsulínicos e lipolíticos, o que assegura a suplementação contínua de glicose e aminoácidos para o feto.

A síndrome dos ovários policísticos é um quadro de anovulação crônica por retrocontrole impróprio, caracterizada pelo raro recrutamento do folículo dominante.

Nas pacientes com amenorreia primária, baixa estatura, hipertelorismo mamário e retardo mental, o diagnóstico mais provável é de hipogonadismo hipergonadotrófico.

Nas pacientes com dor pélvica aguda, a velocidade de hemossedimentação é útil no diagnóstico diferencial entre apendicite e anexite não supurada, mostrando-se, em geral, mais elevada no segundo caso.

A presença de HPV de alto risco na captura híbrida após tratamento de lesão cervical de alto grau apresenta baixa correlação com a probabilidade de recorrência da lesão.

Na colposcopia, a iodonegatividade das lesões intraepiteliais no teste de Schiller deve-se à alta captação de iodo nas células atípicas, decorrente da baixa produção de glicogênio no seu interior.

O menor diâmetro anteroposterior pelo qual o feto deve passar durante o trabalho de parto é a conjugada obstétrica, e sua medida é estimada por meio do toque vaginal com avaliação da conjugada diagonal, que corresponde à distância entre o bordo inferior da sínfise púbica e o promontório do sacro.

Durante o quarto período do parto, o útero continua a contrair-se após a expulsão do feto, com padrão de alta frequência e baixa intensidade, auxiliando no processo fisiológico de miotamponagem.