O ajuste emocional do paciente crônico acontece em estágios subsequentes, que evoluem de modo previsível, incluindo estágios de ansiedade e de depressão.

A qualidade de vida de doentes crônicos é altamente mediada pelo tratamento recebido e pelo nível de agressividade inerente, como também pelos resultados obtidos.

A avaliação da depressão em portadores de doenças crônicas é fácil porque os sintomas podem ser reconhecidos e diagnosticados pela observação de sinais como fadiga, insônia e perda de peso.

O aconselhamento individual oferecido ao doente crônico terminal deve seguir as mesmas rotinas de horários aplicadas aos demais pacientes e deve acontecer apenas depois que o doente solicitar explicitamente esse tipo de intervenção.

A negação, como forma de enfrentamento, tem sempre um efeito negativo porque impede iniciativas terapêuticas por parte do doente ao longo da evolução da doença.

Mudanças de hábitos alimentares e consumo de substâncias psicoativas são problemas comportamentais relacionados ao estresse.

As respostas físicas relacionadas ao estresse incluem náuseas, suores, erupções de pele, raiva, depressão e fadiga.

De acordo com a hipótese do efeito direto, a imunossupressão decorre diretamente da resposta do corpo ao estresse, que ativa mecanismos neuroendócrinos causadores da liberação de cortisol, epinefrina e outros hormônios capazes de reduzir as defesas do corpo contra doenças e infecções.

Um típico programa de manejo do estresse treina o paciente para reconhecer o conceito de estresse e os estressores presentes em sua vida, desenvolver habilidades de enfrentamento ao agente estressor, aplicar as técnicas aprendidas em situações estressoras alvo e monitorar os resultados obtidos.

Pais tabagistas devem ser orientados quanto a possíveis danos que podem causar a seus filhos, pois crianças de pais fumantes apresentam maior frequência de infecções respiratórias e mais problemas respiratórios quando comparados a filhos de pais não fumantes.