Com vistas a minimizar os prejuízos decorrentes da introdução de espécies invasoras, a Lei dos Crimes Ambientais brasileira impede que qualquer espécie animal seja introduzida no país sem parecer técnico oficial favorável e licença expedida por autoridade competente.

Nos dois casos citados no texto, não houve a extinção das pragas porque o efeito da ação de predadores está diretamente relacionado à densidade de suas presas.

Muitas espécies que atingem densidades elevadas como pragas, ao serem introduzidas em novo ambiente, não parecem ser tão abundantes em seus ambientes naturais, o que dificulta as previsões sobre as conseqüências da introdução de uma espécie em um ambiente.

A partir das informações do texto, é correto concluir que o coelho é um organismo do tipo r-estrategista.

A toxicidade de pesticidas independe da suscetibilidade do organismo ou de fatores ambientais diversos.

Um dos argumentos em favor do controle biológico sobre os pesticidas é que estes, mesmo em concentrações baixas, representam riscos para algumas espécies de organismos aquáticos que podem acumular elevadas concentrações dessas substâncias.

O fato de o Cactoblastis alimentar-se exclusivamente de Opuntia constitui uma vantagem para o controle biológico dessa presa.

O controle biológico pode se servir de diferentes inimigos naturais das pragas, tais como vírus, bactérias, fungos, insetos, ácaros, peixes, aves e mamíferos.

Apesar de ser um método de elevada eficiência, que pode ser utilizado contra qualquer praga hoje conhecida na agricultura, o controle biológico de pragas ainda é pouco usado.

Situações como as descritas no texto, em que espécies introduzidas em novo ambiente convertem-se em pragas em seu novo habitat, são graves, mas bastante incomuns.